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quinta-feira, 3 de maio de 2012

A ONU e os tais "direitos sexuais e reprodutivos para crianças até 10 anos!


A ONU e os tais "direitos sexuais e reprodutivos para crianças até 10 anos!

A ONU (Organização das Nações Unidas), através da Comissão sobre população e desenvolvimento (interessada no controle populacional dos países periféricos) anunciou que poderá reconhecer os "direitos sexuais e reprodutivos" para crianças de até 10 anos!
Fora a aberração que isto constitui, uma das primeiras consequências seria a gravidez precoce, não mais na adolescência (que segundo o ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente - se inicia aos 12 anos), mas agora na infância! É isto mesmo, gravidez na infância!
É claro que, a "solução genial" para este problema seria o assassinato em massa de milhões de inocentes ainda no ventre materno - o aborto. Evidente, pois a criança não tem o mínimo de desenvolvimento ou estrutura necessária para o parto mas, pensam nisto ao tentar reconhecer os tais "direitos sexuais e reprodutivos das crianças"? Não!
Digamos que com isso, ao mesmo tempo que pervertem nossas crianças, conseguem facilitar a implantação do aborto, da pedofilia, e abrem caminho para todas as aberrações congêneres... Tudo com um único movimento... Ficaremos de braços cruzados?



Eis o pronunciamento do canal "A voz do Brasil pela Vida!"




ONU: "direitos sexuais" para crianças de 10 anos
ONU acelera a marcha rumo à plena legalização da pedofilia.


A Comissão sobre População e Desenvolvimento está considerando “direitos de saúde sexual e reprodutiva” para crianças de dez anos.

Até mesmo o secretário-geral Ban Ki-Moon concorda. Numa declaração recentemente dada ele disse: “Os jovens, tanto quanto todas as pessoas, têm o mesmo direito humano à saúde, inclusive saúde sexual e reprodutiva”.

Atualmente, o direito internacional não reconhece um “direito” à saúde sexual e reprodutiva e certamente não reconhece esse direito no caso de menores de idade. Mas no ano passado, Anand Grover, Inspetor Especial da ONU para Saúde, provocou polêmica significativa quando não só afirmou que existe um “direito” de saúde sexual e reprodutiva, mas tentou definir esse direito como incluindo acesso ao aborto, à contracepção e à educação sexual.

A associação desse direito com jovens, principalmente crianças, feita pelo secretário-geral e pela Comissão sobre População e Desenvolvimento (CPD) é mais polêmica considerando que se pôde definir o direito como incluindo acesso ao aborto e à contracepção.
Organizações como a Planned Parenthood (Federação Internacional de Planejamento Familiar, conhecida pela sigla em inglês IPPF) e IPAS, defensoras ferrenhas dos direitos sexuais e reprodutivos de menores de idade internacionalmente e na ONU, já anunciaram relatórios oficiais à secretaria da conferência apoiando a linguagem de direitos que inclui contracepção e aborto. Eles estão também usando a conferência como uma oportunidade para atacar o envolvimento dos pais na saúde sexual de seus filhos.

Para organizações como a Planned Parenthood, os pais são os maiores obstáculos para que crianças menores de idade tenham acesso a serviços como aborto e contracepção, e eles esperam garantir a linguagem na conferência que marginalizará o papel dos pais.

Em sua declaração oficial, a IPPF declara: “As leis que restringem o acesso dos jovens aos serviços de saúde sexual e reprodutiva, inclusive leis de consentimento dos pais ou do marido”, têm de ser removidas ou impedidas de serem aplicadas. A IPAS vai muito mais longe, argumentando que os jovens têm de ser considerados participantes independentes, livres de quaisquer obstáculos que ignorem sua própria “capacidade de fazer decisões informadas”. A principal meta deles nesta conferência será marginalizar o envolvimento dos pais e incentivar países que apóiam sua posição a aumentar a pressão para o tipo de linguagem que o secretário-geral já vem propondo.

Considerando que o documento a ser negociado na conferência exorta “os governos… a dar atenção total a atender às necessidades de educação, serviços e saúde reprodutiva dos jovens com total respeito pela privacidade e confidencialidade deles”, parece que os esforços deles podem já estar tendo um grande avanço inicial.

Os membros da Comissão começaram a negociar o documento agora e a sessão final de negociação ocorrerá em abril. A certeza é que estará entre as mais polêmicas, em anos.

Publicado no “Friday Fax” do C-FAM
Escrito por Timothy Herrmann | 06 Abril 2012

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