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quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Falta de respeito: Estudantes da Unesp atacam trineto de Dom Pedro durante palestra

Eis a liberdade da “elite pensante” republicana e democrática.

O trineto do imperador Dom Pedro II foi praticamente atacado por estudantes da Unesp em Franca.

Dom Bertrand de Orleans e Bragança esteve em Franca na noite de terça-feira (28), e pretendia realizar uma palestra na universidade, mas o evento foi marcado por manifestações de estudantes.

A palestra falaria sobre a importância da monarquia no país, mas assim que chegou a sala, o palestrante foi chamado de nazista e acusado por vários estudantes de ferir a dignidade humana.

Muitos universitários acabaram xingando o trineto de Dom Pedro e fizeram gestos obscenos em direção ao palestrante.

Diante da situação, a palestra teve que ser transferida para a faculdade de direito, onde Dom Bertrand foi recebido de uma forma mais educada.

Em relação aos universitários da Unesp, o descendente do Imperador afirmou que foi uma estupidez.

Episódios de falta de educação na Unesp de Franca não são novidades, tempos atrás, estudantes em protesto defecaram na frente do reitor da universidade durante a realização de um evento no antigo campus na centro de Franca.


Franca Notícias.com

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Repostagem - Sobre a reforma do Código Penal

Com o intuito de fornecer subsídios doutrinários para bem julgar a reforma do Código Penal brasileiro, ora em curso tramitando no Senado, transcrevemos a opinião de Paulo Vasconcelos Jacobina, Procurador Regional da República divulgada pela agência de notícias Zenit que consideramos pertinente.

Apenas não concordamos na parte em que ele opina que “a intenção iluminista” “de estender aos cidadãos a dignidade antes reservadas aos reis e Nobres aristocratas” fosse “justíssima”. Pois a intenção verdadeira e profunda do Iluminismo era a propagação da igualdade injusta e contra a ordem estabelecida por Deus de uma desigualdade proporcionada e harmônica entre as classes sociais.

Certamente nossos leitores julgarão muito proveitosa sua leitura.

__________________________

Um projeto de Código Penal para escravos

Por Paulo Vasconcelos Jacobina, Procurador Regional da República

BRASILIA, terça-feira, 21 de agosto de 2012 (ZENIT.org) – A doutrina mais moderna, no âmbito da ciência do direito penal, considera que uma importante característica do direito penal, nas sociedades contemporâneas, é o chamado “caráter subsidiário do direito penal”; é certo que esta doutrina ainda é bastante debatida, e está longe de ser cristalizada, mas certamente consubstancia uma discussão científica fundamental no âmbito jurídico do penalismo contemporâneo. Ela ensina sobre a relação entre a lei penal e os valores de uma sociedade. Ou seja, o direito penal só deve transformar em crime as condutas que ofendam os valores mais essenciais, mais elevados, de uma sociedade, deixando a outras instâncias a proteção de valores menos importantes.

Diz um Manual de Direito Penal em uso corrente em nossas universidades: “É que o direito penal seleciona e tipifica condutas atendendo à relevância do bem jurídico, e segundo a intensidade da lesão de que se trate, outorgando-lhes uma proteção relativa. Portanto, não se protegem todos os bens jurídicos, mas só os mais importantes, nem sequer os protege em face de qualquer classe de atentados, mas tão só em face dos ataques mais intoleráveis.” (Queiroz, Paulo. Direito Penal, parte geral. 4ª Edição revista e ampliada. Rio de Janeiro, Lumen Juris, 2008. Pág. 33, grifo nosso).

Não seria injusto dizer, portanto, que, no âmbito da ciência penal jurídica, para descobrir quais são os valores mais importantes de uma determinada sociedade num determinado momento histórico, bem como quais são as condutas contra tais valores que tal sociedade considera intoleráveis, devemos simplesmente examinar o direito penal desta mesma sociedade.

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Aberrações morais que vão se tornando cada vez mais frequentes...

Juiz questiona pedido de divórcio do 'homem grávido' nos EUA


Thomas Beatie, o transsexual conhecido como "homem grávido", anunciou a separação da mulher em abril deste ano, mas um juiz questiona agora se o casamento foi legal desde o começo, relata o "TMZ".Quando se casaram, em 2003, Thomas e Nancy se apresentaram como heterossexuais porque ele nasceu mulher, mas trocou de sexo antes do matrimônio. Eles tiveram três filhos.



O juiz, do estado do Arizona, acredita que, como Thomas e sua mulher têm órgãos genitais femininos, o casamento é homossexual, o que é proibido no estado. Assim, o juiz interpreta que o matrimônio não pode ser encerrado porque nunca foi legal.

'Homem grávido'

Thomas mudou de sexo aos 24 anos e é legalmente homem, mas mantém os órgãos sexuais femininos. Quando era mulher, se chamava Tracy Lagondino. Ele ficou conhecido como "homem grávido" em 2003, quando ficou "grávido" e se "casou".

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

O Extermínio dos Ucranianos pelos comunistas

O Extermínio dos Ucranianos pelos comunistas no inverno de 1932-1933. Sete milhões foram mortos pela fome. A humanidade nunca tinha visto um programa de extermínio tão eficiente como o realizado pelos comunistas.

                          

O célere caminhar do nudismo

Tudo começou com noticias de que mulheres feministas, reunidas num grupo chamado Femen, realizavam na Ucrânia manifestações de protesto, sempre em topless e às vezes quase totalmente desnudas


O fato em si não seria de molde a despertar grande interesse, pois, ao longo da História, sempre houve mulheres marginais (como também homens), que ligam pouco para as regras da moral e da decência. Tanto mais que a Ucrânia tem uma das maiores taxas de prostituição da Europa. O que chamava muito a atenção, isto sim, era o fato de a mídia mundial conceder grande espaço, inclusive com fotos, para tais manifestações. Ficava a desconfiança de que algo de maior alcance estava em gestação.

As desconfianças aumentaram quando o mesmo grupo ucraniano apareceu fazendo protestos contra o turismo sexual, a exploração de gás e diversos outros temas em Varsóvia (Polônia), Hamburgo (Alemanha), Paris (França), Istambul (Turquia), Zurique (Suíça), Minsk (Bielorrússia), etc. Quem terá financiado essas viagens internacionais e as respectivas estadias? Esse exercício de globetrotters fica caro. E não consta que essas mulheres exibicionistas sejam milionárias. A quem interessa financiá-las? Curiosamente, a mídia, sempre afoita em descobrir fontes duvidosas de recursos, silenciou sobre esse ponto, ao mesmo tempo que noticiava largamente tais “protestos” pelo mundo afora.

Faltava envolver o Brasil nessa mascarada. Mas já não falta mais. Vem sendo propagandeada uma “ativista” brasileira desse grupo, que participou de “protestos” na Ucrânia. Segundo ela, o tal Femen “já tem 12 mulheres de capitais do Brasil interessadas em realizar protestos na Copa do Mundo de 2014 [...] A ativista também assegura que as próprias líderes do Femen, em 2014, devem viajar ao Brasil para participar de protestos [...] A brasileira ficará responsável por organizar e liderar projetos das ativistas na América Latina”. (“Portal Terra”, 1-7-12). E prossegue: “As líderes do Femen viajam até Londres para também realizar protestos durante os Jogos Olímpicos”.

Qual a vantagem que advém, para as causas defendidas por essas ativistas, do fato de elas aparecerem em topless? Aparentemente nenhuma. Então por que esse exibicionismo? Ao que tudo indica, sob pretexto de “protestos” de diversos tipos, o que está em curso é uma ofensiva calculada para expandir o nudismo e torná-lo uma coisa “normal”.

Porém, o mais grave é que não se trata de manifestações isoladas, numa sociedade moralizada. Não é um demônio aparecendo entre anjos, como no episódio narrado no Livro de Jó: “Um dia em que os anjos se apresentaram diante do Senhor, veio também Satanás entre eles” (Jó, 1,6).

Não. Tal ofensiva de topless é a ponta de lança num caminhar para o nudismo, dentro do contexto da moda atual, favorecedora de todo tipo de micro-roupas, em que o pudor e frequentemente a própria decência são totalmente ignorados.

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Foto - "As Duas Coroas"



"The Two Crowns", ("As Duas Coroas") - Sir Frank Dicksee

As duas coroas do título são a coroa de ouro de um rei e a coroa de espinhos usada por Cristo na cruz. Dicksee inventou esta cena altamente moral em que um rei medieval, montado em uma procissão triunfal, é surpreendido pela visão de um crucifixo (ou talvez tem uma visão de Cristo) e se lembra de a transitoriedade do poder terreno e sucesso. Na verdade, a cavalaria, cavaleiro cristão tinha sido um modelo para o cavalheiro moderno para a maior parte do século XIX.

Apostolado Tradição em Foco, com Roma

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Vídeo: A verdadeira face do movimento homossexual e abortista

O vídeo é feito de trechos de três outros vídeos que mostram a verdadeira face do movimento homossexual e feminista/abortista: Intolerância e ódio; Perseguição religiosa e cristianofobia.

As imagens são de campanhas públicas, em defesa da família, contra o aborto e o homossexualismo, realizadas nos Estados Unidos (pela Sociedade Americana de Defesa da Tradição, Família, Propriedade - TFP) e no Brasil (pelo Instituto Plinio Corrêa de Oliveira - IPCO)



Vídeos na íntegra:

Attacked By "Tolerance"
http://www.youtube.com/watch?v=RTgpKoeekTU

Magote Pró-homossexualismo tumultua campanha em Divinópolis - MG
http://www.youtube.com/watch?v=5uO8rlRMYkU

IPCO enfrenta pela 4ª vez a intolerância de agitadores pró aborto e pró movimento homossexual
http://www.youtube.com/watch?v=Vnw5UnVUMLY 

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Repostagem: Estudo diz que 1,5 milhão de pessoas usam maconha diariamente no país

Por G1

Unifesp divulgou primeiro levantamento detalhado sobre uso da droga.
Cerca de 8 milhões de brasileiros disseram já ter experimentado maconha.

Entre os adolescentes de 14 a 18 anos, 470 mil revelaram que
 fizeram uso de maconha no último ano
 
e 600 mil disseram já
ter experimentado a droga alguma vez na vida.
 
Cerca de 1,5 milhão de adolescentes e adultos consomem maconha diariamente no Brasil, aponta o segundo Levantamento Nacional de Álcool e Drogas (Lenad) realizado por pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

De janeiro a março, foram ouvidas 4.607 pessoas, com idade mínima de 14 anos, em 149 municípios de todos os estados do país. Como é uma representação do país, a cidade de São Paulo, por exemplo, teve mais participantes. 

Cem entrevistadores visitaram as casas das pessoas, que viviam em locais que iam desde favelas até condomínios fechados – estes últimos, os lugares de mais difícil acesso, de acordo com os autores. Foi entregue aos voluntários um questionário com 800 perguntas, que respondiam e entregavam o documento lacrado, mantendo o anonimato e uma maior confiabilidade das respostas.

Do total, 62% tiveram o primeiro contato com a droga antes dos 18 anos. Entre os adolescentes de 14 a 18 anos, 470 mil revelaram que fizeram uso de maconha no último ano e 600 mil disseram já ter experimentado a droga alguma vez na vida. Além disso, 17% dos consumidores nessa faixa afirmaram que conseguiram a droga dentro da escola.

Repostagem: Google lança campanha em apoio aos direitos dos homossexuais

Por Terra.com

O Google anunciou uma nova campanha em prol dos direitos de gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros ao redor do mundo: Legalize Love (Legalize o Amor, em tradução livre). "Vamos nos concentrar nos lugares onde se vive em uma cultura homofóbica ou onde existam leis contra o direito dos homossexuais, antes de expandirmos a países mais liberais", afirmou o diretor de Diversidade e Inclusão do Google, Mark Palmer-Edgecumbe, durante uma conferência LGBT em Londres.

O projeto tem início em Cingapura e na Polônia, mas a expectativa do Google é expandi-lo a todos os países em que a companhia tenha um escritório. Palmer-Edgecumbe justifica a escolha de Cingapura para iniciar a campanha. "O país busca se tornar um centro financeiro mundial, e nós podemos ajudá-los, já que ser um centro global significa tratar as pessoas por igual, respeitando sua orientação sexual", disse.

"Queremos que nossos funcionários que são gays, lésbicas ou transgênero tenham a mesma experiência fora do escritório que têm dentro do escritório", afirmou.

Apenas um comentário...
Allysson V. Vasconcelos

Vamos ver se entendi: O intuito da absurda campanha promovida pela gigante das buscas, é pressionar países soberanos a voltar atrás em decisões que tomaram, e tomaram com amplo apoio de sua população?

É, torna-se cada vez mais necessário iniciarmos, nós, conservadores e maioria da população brasileira, americana e etc., uma campanha para que nenhuma empresa tente influenciar decisões em países soberanos... e Cristãos.
Aliás, o tal Mark Palmer-Edgecumbe, afirma 'onde se viva uma cultura homofóbica'... Bem, pra começar, o termo 'homofobia' é um termo fantasma.
Explico-me: Etimologicamente falando, o termo homofobia (que não existe, foi construído) é constituído de um radical e um sufixo gregos: “homos”, que significa “semelhante” e “phóbos” que significa terror, medo, horror, ou medo mórbido de algo, sejam atos ou situações. Em suma, homofóbico seria aquele que tem terror, medo, horror, do que lhe é semelhante. Até aqui, portanto, não se vê conotação sexual na coisa toda. Pode ser que signifique alguém ter medo do próprio vizinho, ou do gênero humano de um modo geral.

Existe, no entanto, uma palavra consagrada pelo uso (uso antigo, é claro, porque hoje é ignorada pela própria existência da “ignorantzia”), que é “homogamia”.
Homogamia sim, posso entender, que tem origem no grego “homógamos” que define aquele que está casado com alguém da mesma condição sexual, seria um termo que eu aceitaria que entrasse em discussão. Mas, homofobia?

Eu, homofóbico? Não! Mas, anti-homogâmico? Sim!

Coronel John Ripley — um herói americano

Repostado de: Catolicismo

Um exemplo para todos que enfrentam dificuldades. Por maiores que estas sejam, é preciso arrostá-las com confiança e espírito sobrenatural. Entrevista com seu biógrafo, Norman Fulkerson

“O título que o Cel. John Ripley
 recebeu, significava que ele 
constituía um ‘perigo mortal’ 
para qualquer inimigo que 
ousasse enfrentá-lo”
Nascido em 1939 e falecido em 2008, o Cel. John W. Ripley é um herói legendário da guerra do Vietnã (1964-1975). Especialmente marcante foi sua ação durante a “Ofensiva de Páscoa”, em 1972, quando seu superior, o Cel. Gerald Turley, ordenou-lhe resistir até a morte diante da ofensiva de mais de 30 mil soldados comunistas do Vietnã do Norte apoiados por 200 tanques. O então capitão John Ripley procedeu à dinamitação da ponte de Dong Ha, única passagem do Vietnã do Norte para o Vietnã do Sul, impedindo assim o inimigo de invadir a parte meridional e detendo durante mais de um ano a ofensiva comunista contra o Sul. A saga — que o jovem capitão empreendeu praticamente só, durante cerca de três horas, rezando jaculatórias debaixo de cerrado fogo inimigo — parecia humanamente impossível, e a morte, certa.

Veterano membro da TFP norte-americana (American Society for the Defense of Tradition, Family and Property), amigo e admirador do Cel. Ripley, Norman Fulkerson escreveu um livro sobre a vida deste extraordinário fuzileiro naval: Um cavaleiro americano: A vida do Cel. John W. Ripley, obra que lhe valeu a Medalha de Ouro de 2010 da Associação dos Escritores Militares dos Estados Unidos.

A respeito de sua obra, o Sr. Fulkerson respondeu gentilmente às perguntas formuladas por Catolicismo através de seu colaborador Miguel Beccar Varela.

* * *

Catolicismo — Como o Sr. sintetizaria seu livro sobre o Cel. Ripley?

Primeiro encontro de nosso entrevistado, Sr. Norman 

Fulkerson, com o Cel. Ripley (1993). Fotografia tirada

em Washington, por ocasião do lançamento do livro 
Nobreza e Elites Tradicionais Análogas, do Prof. Plinio 
Corrêa de Oliveira.
Sr. Fulkerson — Em uma palavra, trata-se da única biografia deste herói norte-americano, um personagem legendário para os fuzileiros navais de meu país. Cada etapa está repleta de episódios interessantes.

Catolicismo — Inclusive na época da infância?

Sr. Fulkerson — A infância de John é a história de uma vida de aventuras como a sonham os meninos de todas as épocas; a vida de um menino "marcado para uma missão especial".

Catolicismo — Poderia dar um exemplo?

Sr. Fulkerson — Próximo de sua casa havia uma ponte de ferro sobre a qual o trem atravessava um rio, e ele gostava de brincar ali. Uma de suas "proezas" era atravessar a ponte pendurando-se com as mãos nas vigas, para a grande admiração de seus primos e primas. Muitos anos depois, em terras longínquas, a mesma "diversão" transformou-se em ato de guerra de uma força que se diria quase sobre-humana... Vemos também, nos anos de sua infância, o ambiente familiar católico eminentemente adequado para formar heróis.

“Não é o fato de expor-se ao risco. Risco é risco apenas, não é combate. É algo totalmente diferente. Podemos chamar de combate, por analogia, estar sentado numa trincheira recebendo o fogo de mísseis. Mas em si, combate é um ato agressivo. Deve-se avançar sobre o inimigo, deve-se atirar sobre a sua jugular; e deve-se encontrar gosto em fazê-lo, pelo menos a ponto de que, se requerido a fazê-lo novamente, isso não signifique que se vá cair numa depressão”.

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