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segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Repostagem - Conto Natalino: Mathiote, o limpa-chaminés que salvou o conde de Plessis-Morambert na Noite de Natal


O limpa-chaminés nunca esqueceu o Natal no castelo do conde
(Na foto: Vaux-le-vicomte)
Naquela véspera de Natal, Mathiote, sem despir a roupa enfarruscada de limpa-chaminés, dirigia-se ao palácio de Plessis-Morambert.

Tinham-no chamado ali por acaso, três anos antes, para limpar uma chaminé, certa noite de Natal em que o conde dispunha na lareira uma enorme pirâmide de brinquedos e guloseimas, para fazer surpresa a seu filho Tiago, quando acordasse na manhã seguinte.

Mathiote era da idade do filho do conde. Ao surpreender o olhar de admiração que o pequeno limpa-chaminés lançava àquelas maravilhas, e seduzido ao mesmo tempo pelo seu ar inteligente e honesto, conversara alguns momentos com ele, dera-lhe uma moeda de ouro e mandara-o para a copa, onde lhe serviram um bom jantar.


A lembrança enternecida daquela festa inesperada levava ali todos os anos, na mesma data, o limpa-chaminés, que recebia sempre broas e sopa quente, para as quais o atraía não só o reconhecimento, mas também a gulodice e o interesse.

Ora, naquela noite, que era a de 24 de dezembro de 1793, o pequeno ficou surpreendido ao encontrar o palácio fechado. Nas janelas não brilhava uma luz.

Deixou cair por várias vezes a aldrava da porta, sem obter resposta, e ia já desistir e virar as costas, muito desiludido, quando avistou na extremidade da rua, na escuridão já densa, o vulto de um rapazinho que se encaminhava a largos passos para o palácio. Mathiote reconheceu Tiago de Morambert e correu para ele.

— Ah! És tu, Mathiote… Coitado, vieste!… Anda, vem depressa, é melhor entrarmos.

Mal entraram em casa, Tiago rompeu a soluçar:

Naquela noite de Natal na Revolução Francesa,
o conde aguardava a condena de morte
— Há oito dias que meu pai foi preso. O Comitê revolucionário desta área denunciou-o. Vão julgá-lo antes do fim do ano. Ai, Mathiote! O meu pai está perdido!…

E o pranto do pequeno redobrou. Mathiote, a quem o Terror em nada alterara a humilde existência, soube que o conde era acusado de “incivismo”, crime terrível naquela época, e que o cadafalso era inevitável.

Havia oito dias que Tiago ia postar-se todas as tardes em frente à prisão. Tinham-lhe recusado a consolação de falar com o pai, mas pelo menos, através das grades de uma janela que dava para a rua, via o conde atirar-lhe beijos.

O pobre rapazinho ficava ali até ao anoitecer. Regressava justamente dessa dolorosa “entrevista”, no momento em que Mathiote o encontrara.

— Não se aflija, senhor Tiago — disse o limpa-chaminés, desolado com o que acabava de ouvir. — Esses malvados não podem matar assim o senhor conde, que é tão bom, tão caridoso.

— Enganas-te. Foi isso que o perdeu.

— Tenha coragem e deixe o caso comigo.

— Contigo? Que podes tu fazer?… Qualquer tentativa de o ajudar só serviria para apressar a execução.

E Tiago recomeçou a chorar. Mathiote consolou-o o melhor que pôde. Os dois rapazes estiveram juntos cerca de uma hora. Quando o limpa-chaminés saiu do palácio, anoitecera de todo. Dirigiu-se em passo rápido, e quase alegre, para o centro de Paris.

O conde de Plessis-Morambert fora encerrado na prisão da Abadia. Durante as primeiras horas de cativeiro, dominado por essa sobre-excitação raivosa que se apossa de todos os presos, andara às voltas na cela, como uma fera na jaula, esquadrinhando os cantos da prisão, sacudindo as grades da janela, procurando arrombar a porta, esforçando-se, em suma, por descobrir qualquer meio de evasão.

A solidez dos varões, a espessura das paredes, as enormes dimensões da fechadura atarrachada por grandes parafusos, depressa lhe dissiparam as ilusões.

A essa natural agitação, a inatividade forçada fez suceder longas horas de prostração. Invadira-o uma espécie de resignação calma, e nessa noite, à frouxa luz de uma lanterna que o carcereiro acendera, sentado na única cadeira de palha que mobiliava a cela, com os olhos fitos na chaminé vazia, meditava tristemente.

O seu pensamento fugia para o lar onde se sabia tão amado. Via o seu pequeno Tiago lavado em lágrimas, sozinho no palácio deserto, pedindo por ele a Deus.

Especial de Natal - Adveniat Regnum tuum

O Blog Cruz Inabalável deseja a todos os seus leitores um Santo Natal e Abençoado Ano Novo!

Especial de Natal

"O Legionário" Nº 328 - 25 de Dezembro de 1938

Plinio Corrêa de Oliveira

Se, em todas as épocas da História cristã, a data de Natal abre uma clareira alegre e tranqüila no curso normal e laborioso da vida de todos os dias, em nossa época a trégua natalícia assume um significado especial, porque ela vale por um grande e universal "sursum corda" clamado a uma humanidade tumultuosa e sofredora, que vai imergindo aceleradamente no caos da mais completa dissolução moral e social.

Nossa época é um vale sombrio entre duas culminâncias, a civilização do passado, da qual decaímos através de sucessivas catástrofes que começaram com a pseudo-Reforma, e culminaram com os totalitarismos da direita e da esquerda e a civilização do futuro, para a qual caminhamos através de lutas e de dissabores que enchem, a cada momento, de cruzes o nosso caminho.

Por isso mesmo, porque vivemos nos últimos minutos de um mundo que expira, e já vemos os sinais precursores de um outro mundo que nasce, a lição do Natal tem para nós um significado profundo, que devemos meditar no dia de hoje.

* * *

Em outra secção de nossa edição de hoje, trazemos uma súmula das aspirações que a humanidade pré-cristã nutria, a respeito da vinda de um Salvador. O povo eleito esperava essa salvação por meio de um Messias, nascido do tronco de David, conforme a autêntica e insofismável promessa divina. Todos os outros povos da terra, não tendo embora recebido as mensagens divinas por meio dos profetas, conservavam uma reminiscência da promessa de um Salvador, feita por Deus a Adão e Eva, quando da saída destes, do Paraíso. E por isto também eles conservavam, ora mais ora menos deformada, a esperança tradicional de que um Salvador haveria de regenerar a humanidade sofredora e pecadora.

Esta esperança, entretanto, chegou ao seu auge na época em que Nosso Senhor veio ao mundo. Como afirmou um historiador famoso, toda a humanidade, então, se sentia velha e gasta. As fórmulas políticas e sociais então utilizadas, já não correspondiam aos anseios e ao modo de ver dos homens do tempo. Um imenso desejo de reforma sacudia diversos povos. A luta de classes fervera, não havia muito tempo, na Grécia, na Itália, na Fenícia, em outros países ainda. A organização política se tornava cada vez mais opressiva. Roma dilatara por todo o mundo as fronteiras de seu Império, e a Cidade Eterna era, naquela época, não a rainha, mas a tirana da humanidade inteira, que ela sujeitava às mais injustas extorsões para pagar as orgias dos patrícios romanos. Em todos os países, o contraste entre a riqueza e a miséria era patente. De um lado, homens riquíssimos viviam no fausto e no luxo desordenado. Do outro lado, uma multidão de sem-trabalhos infestava muitos bairros de grandes cidades de então. Finalmente, como negro fundo de quadro, milhões e milhões de escravos, acorrentados nos porões das naus ou atrelados como animais, aos carros de transporte, ou presos indissoluvelmente ao arado, gemiam sob o guante de uma opressão que parecia não ter mais fim. Uma imensa corrupção de costumes se alastrava por todo o território do Império, e punha em ruína todas as instituições políticas. Os escândalos se multiplicavam nas fileiras da mais alta aristocracia e daí se projetavam sobre todas as camadas da sociedade. Augusto tentava em vão reagir contra a crescente decadência. Não surtiam efeito suas leis reacionárias. Era no seio de sua própria família, que as aberrações mais monstruosas se multiplicavam. E todo o mundo sentia que uma crise imensa ameaçava a sociedade de uma ruína inevitável.

* * *

Natal na Itália, na Alemanha e no Brasil: Três modos diferentes de comemorar o Natal, três variedades de contemplação

O Blog Cruz Inabalável deseja a todos os seus leitores um Santo Natal e Abençoado Ano Novo!

Presépio napolitano 
Natal Italiano

Se imaginarmos um presépio elaborado em certas regiões da Itália, podemos conceber as figuras todas tomando atitudes muito enfáticas: o Menino Jesus deitado na manjedoura, estendendo os braços a Nossa Senhora; Ela debruçada sobre seu divino Filho numa atitude de profunda ternura, mas uma ternura borbulhante, que tende a se manifestar em gestos que até parecem falar; e se o artista conseguir dar a Nossa Senhora e ao Menino-Deus uma impressão diante da qual alguém diga “só falta falarem!”, o artista ficará encantado, porque o falar e o manifestar-se constitui o auge da realização da cena. São José também, que está perto –– a ele cabe naturalmente, no diálogo entre a Santíssima Virgem e o Divino Infante, um papel mais modesto, porque é apenas o pai jurídico do Menino Jesus — aparece numa posição que, se não falta apenas falar, está prestes a chorar ou a sorrir, conforme a interpretação, mas ele todo está se exprimindo.

Vê-se que, segundo essa concepção, a emoção religiosa deve manifestar-se por meio de grande vivacidade, e que tal vivacidade deve exprimir-se por pensamentos e palavras. E tais pensamentos devem ser vivos, e os termos que os expressam serão enfáticos e calorosos.


Natal Alemão



Presépio alemão
A concepção alemã da noite de Natal é precisamente o contrário da acima exposta. A noite de Natal, para ser bem sacral, tem que produzir nas almas uma impressão profunda, que é comum a todos os povos. Mas, para a mentalidade alemã, tal impressão profunda, por ser profunda, não deve expandir-se, pois situa-se no fundo da alma. E sua melhor manifestação exterior é o silêncio, o recolhimento e a calma.

Enquanto para uns a palavra e o gesto são o auge da expressão, para outros, pelo contrário, o clímax da expressão consiste numa forma de silêncio e de inação, que dão a conhecer profundidades insuspeitadas da alma humana; e que, por seu próprio silêncio, indicam a impotência da alma para exprimir tudo quanto ela cogita. Indicam uma posição do espírito menos exclamativa do que meditativa e elucubrante. Dir-se-ia uma atitude quase filosófica ou teológica, recolhida.

Essa calma, que entretanto não é de tipo científico, é profundamente enternecida. Ternura que indica um afeto tão grande, que a pessoa prefere calar-se a falar. Desse modo, se uns têm a eloqüência da palavra e do gesto, os outros manifestam uma como que eloqüência do silêncio, do recolhimento. São duas posições diferentes.

* * *
E... o Brasileiro...

Qual das duas é a melhor? Compreendo que os italianos tenham a respeito do assunto uma posição, e que os alemães adotem outra. Qual seria a atitude brasileira? A de compreender perfeitamente ambas as posições e degustar tão bem uma como a outra. Essa é bem a maneira brasileira, e é o que sinto em mim. A perfeita compreensão tanto dos italianos quanto dos alemães.

Como brasileiro, falaria menos que os italianos e calar-me-ia menos que os alemães. Ainda mais que sou brasileiro com a loquacidade do nordestino nas minhas veias.

São variedades regionais, mediante as quais Deus quer ser adorado por todos os povos. Não se trata de escolher, trata-se de contemplar a beleza das variantes.

Para celebrar o Santo Natal... Canções natalinas tradicionais


O Blog Cruz Inabalável deseja um Santo Natal e Abençoado Ano Novo a todos os seus leitores! Boas Festas!


1 - Adeste Fideles



2 - Alle Jahre wieder



3 - What Child is This 



4 - Gloria In Excelsis Deo (Les anges dans nos campagnes)



5 - Pueri Concinite


6- Tu Scendi Dalle Stelle



7 - O du fröhliche



8 - Stille Nacht, heilige Nacht



9 - O Little Town of Bethlehem



10 - O Tannenbaum




11 - Süßer die Glocken nie klingen




12 - The Little Drummer Boy


13 - Lasst uns froh und munter sein



14 - Kling Glöckchen klingelingeling



15 - We Wish You A Merry Christmas


16 - Jingle Bells

domingo, 16 de dezembro de 2012

Repostagem - Lord inglês, vestido de árabe, fura o consenso ambientalista da ONU e é expulso da COP-18



Lord Monckton, nobre inglês famoso por sua posição
corajosa de enfrentar os ditos "dogmas" ambientalista,
 enfrentou a ONU na última Conferência do Clima. Ele
conseguiu burlar a segurança vestindo-se de emir árabe...
Nilo Fujimoto

Terceiro Visconde Monckton de Brenchley, Lord Christopher Monckton é conselheiro-chefe de política do Instituto de Ciências e Políticas Públicas de Londres1, um acérrimo e hábil opositor da idéia doaquecimento global gerado pelo homem, e membro do CFACT – Comissão por um Futuro Construtivo, na sigla em inglÊs

Ele vestiu-se de emir árabe, burloua segurança da ONU na plenária da Conferência COP-18 ocorrida até o dia 8/12 p.p. em Qatar, epronunciou um discurso contra a farsa do aquecimento global. Foi o suficiente para tomarem a atitude pouco tolerante de expulsá-lo do COP…

A jornalista Giuliana Miranda, enviada especial a Doha, pela Folha de São Paulo2, escreve procurando desqualificar a posição de Lord Monckton chamando de “o cético, um dos grandes opositores em seu país do consenso científico (sic!) sobre as mudanças climáticas”.

Consenso científico, que tem vários opositores… então não é consenso!

Resulta que mesmo na Inglaterra como no mundo todo o assim chamado aquecimento global provocado pela atividade humana não é consenso, e muito menos científico. Parece que a jornalista – enviada especial da Folha – não ficou sabendo do Climagate ocorrido na Inglaterra, quando vasaram e-mails dos tais “cientistas consensuais” combinando a fraude de informações para favorecer as suas teses3.

O mesmo “esquecimento” da mídia ocorre com relação à carta aberta que 100 cientistas dirigiram ao secretário-geral da ONU (13-12-2007) na qual se encontra a afirmação: “É impossível deter as alterações climáticas. O IPCC tem publicado conclusões cada vez mais alarmistas sobre a influência climática do CO2 de origem humana, um gás não poluente que é essencial à fotossíntese. As conclusões do IPCC são absolutamente injustificadas. É fútil tentar impedir o clima de se alterar”4.

O consenso, como veem, é apenas uma figura de linguagem, um dos instrumentos para criar o clima que o príncipe D. Bertrand de Orleans e Bragança descreve em seu livro-denúncia “Psicose Ambientalista – Os bastidores do Ecoterrorismo para implantar uma “religião” ecológica, igualitária e antinatural”.

Não raras vezes esse “consenso” é obtido silenciando quem quer se pronunciar contra a não evidência científica da mudança climática provocada por ação do homem. Mais uma prova disso foi a expulsão de Lord Monckton da recente COP-185.

Conclusão: o consenso científico ambientalista é obtido pelo silêncio ou “esquecimento” da mídia conjugado com expulsão e perseguição dos cientistas não-consensuais.

Notas:

1 – Para saber mais sobre a personalidade acesse: http://www.catolicismo.com.br/materia/materia.cfm/idmat/65B4449D-C518-6653-145DEA83DE41BAE0/mes/Agosto2012

2 - Cético britânico dribla segurança e discursa na COP-18,http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/1198230-cetico-britanico-dribla-seguranca-e-discursa-na-cop-18.shtml

3 – Destacado alarmista climático confessa fraude e renuncia, http://ecologia-clima-aquecimento.blogspot.com.br/2012/04/destacado-alarmista-climatico-confessa.html

4 – Psicose Ambientalista, cap. IV, I-4. Distorções ou fraudes nos relatórios do IPCC, pag. 52

5- A 18ª Conferência das Partes (COP 18) da Organização das Nações Unidas, em Doha, Catar onde se reuniram ministros e negociadores de cerca de 200 países para impedir as mudanças climáticas através da diminuição de emissões dos gases ditos de efeito estufa CO2.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Repostagem - Famílias prometem que só saem 'mortas' de terra indígena no Mato Grosso

Esta re-postagem, é na verdade uma atualização de um artigo já publicado. Clique aqui para ler.

CUIABÁ - Começa na próxima segunda-feira, 10, a retirada das famílias que residem dentro da Terra Indígena Marãiwatsédé pertencente aos índios da etnia Xavante e localizada entre os municípios de São Félix do Araguaia e Alto da Boa Vista, norte do Mato Grosso.

O clima é tenso. Pequenos produtores e comerciantes dentro da área afirmam que não vão deixar o local. "Vamos fazer uma barreira e só sairemos mortos", disse um manifestante em matéria veiculada em uma TV local. Há mais de 30 dias, centenas de policiais - federais, rodoviários federais e da Força Nacional - estão na área. Desde o início da semana diversas manifestações de protestos foram realizadas na BR-158, impedindo a passagem de caminhões.

A saída dos fazendeiros e posseiros que ocupam a área indígena deveria ter acontecido até o fim do mês de setembro. Poucos dias antes do fim desse prazo, duas decisões do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) suspenderam a decisão, desobrigando, temporariamente, a saída dos ocupantes da área que pertence aos índios da etnia Xavante.

Diante destas decisões, o Ministério Público Federal recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), no sentido de obter uma decisão que restabelecesse as sentenças de primeira e segunda instâncias judiciais que declararam que a terra pertence aos xavantes.

A procuradora da República Marcia Brandão Zollinger disse que a equipe responsável pela ação tem a preocupação de prestar assistência às pessoas que deixarão a terra indígena, cumprindo a decisão judicial.

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Repostagem - Homossexualismo. A cartada final? É evidente que não!

Homossexualismo. A cartada final? É evidente que não!

A caminho da pedofilia e da bestialidade

Nilo Fujimoto 

Chegamos ao paroxismo de maldades inauditas. Já assistimos a aprovação de um partido promotor da pedofilia na Holanda2 e o aparecimento de termos como “amor intergeneracional”3 para dar ares de legitimidade à pedofilia.

Mas, quando pensamos que já não se poderia ofender mais a Deus, surge a ponta de um novo iceberg feito de águas imundas. Leiam a notícia abaixo, que fala por si.

Quem não acredita no processo revolucionário que faz da tolerância a palavra de ordem, um talismã para alcançar a mudança das mentalidades, não percebeu nada dos verdadeiros métodos e objetivos dos inimigos de Deus e dos homens.

Acredita, leitor, que há ativistas que querem que a lei proteja a bestialidade? E tudo em nome da liberdade e da tolerância.

Alemanha tenta mudar lei para proibir sexo com animais

Ativistas pró-bestialidade prometem recorrer na Justiça se proibição for aprovada: ‘Animais são mais fáceis de ser compreendidos do que mulheres’, diz defensor

BBC Brasil | 28/11/2012 11:14:27

A coalizão de partidos que governa a Alemanha está tentando aprovar modificações na legislação do país para proibir bestialidade – a prática de sexo com animais.

O comitê de agricultura do Parlamento alemão está considerando emendas que estabelecem multas de até 25 mil euros (mais de R$ 65 mil) para quem praticar bestialidade. A votação final sobre o tema acontecerá no dia 14 de dezembro no Bundestag, a câmara baixa do Parlamento alemão.

A bestialidade foi legalizada na Alemanha em 1969 para casos em que o animal não seja maltratado “de forma significativa”. Esta lei era alvo de ativistas pró-direitos dos animais.

O diretor do comitê parlamentar alemão, Hans-Michael Goldmann, disse ao jornal Tageszeitung que o objetivo da nova lei é esclarecer quais práticas não são permitidas. “Com esta proibição explícita, ficará mais fácil impor penas que melhorem a proteção aos animais”, disse ele. O projeto de lei estabelece multas para quem pratica “ações que não são da natureza das espécies”.

Alguns alemães são contrários à mudança na lei. Um grupo de ativistas chamado Engajamento Zooófilo pela Tolerância e Informação (Zeta, na sigla em alemão) diz que vai entrar na Justiça contra a nova lei, caso ela seja aprovada.

“É impensável que qualquer ato sexual com animal seja punido, mesmo sem provas de que o animal tenha sido maltratado”, disse Michael Kiok, diretor do Zeta. Para ele, os animais são capazes de expressar de diversas formas o que gostam ou não gostam. “Nós vemos animais como parceiros, e não apenas como meios para obter satisfação. Nós não os obrigamos a fazer nada. Animais são mais fáceis de ser compreendidos do que mulheres”, disse Kiok.

A bestialidade é proibida em diversos países europeus, como Holanda, França e Suíça. Na Grã-Bretanha, o crime dava prisão perpétua, mas em 2003 a pena foi reduzida para dois anos.

Outros países, como Bélgica, Dinamarca e Suécia, permitem a bestialidade. Na Suécia, há discussões para mudanças na lei semelhantes às que estão sendo propostas na Alemanha.

Fontes: 1 – Pedófilos criam partido político na Holandahttp://noticias.terra.com.br/popular/interna/0,,OI1027786-EI1141,00.html

2 – Conheça os líderes universitários que estão tentando redefinir a pedofilia como “intimidade intergeracional” http://noticiasprofamilia.blogspot.com/

3 – http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/bbc/2012-11-28/alemanha-tenta-mudar-lei-para-proibir-sexo-com-animais.html

Confessai-vos bem - O Santo Sacramento da Confissão Pt. 1

1. O principal motivo da perdição.

Discípulo — Padre, poderia explicar-me a razão deste título?

Mestre — Chamei-o assim por causa do fato seguinte:
Conta-se certa moça, tendo caído por desgraça num desses pecados que tanto envergonham na confissão, vivia triste e desconsolada. Passaram-se assim muitos meses, sem que nenhuma das companheiras da coitada descobrisse a causa de tanta aflição. Nesse ínterim, aconteceu que a sua melhor amiga, muito virtuosa e devota, morreu santamente. Uma noite, a chamam pelo nome, quando está no melhor do sono; reconhece perfeitamente a voz da amiguinha morta que vai repetindo: Confesse-se bem... se você soubesse o quanto Jesus e bom!
A moça tomou aquela voz por uma revelação do céu, criou coragem e, decidida, confessou o pecado que era a causa de tanta vergonha e de tantas lágrimas. Naquela ocasião, tamanha foi a sua comoção, tão grande o seu alívio que depois disso, contava o fato a todo o mundo, e repetia por sua vez: "Experimentem e vejam o quanto Jesus é bom".

D. — Muito bem! — acredito nisso plenamente, porque, já fiz mais de cem vezes a experiência de tal verdade.
M. — Pois então agradeça a Deus de todo o coração e continue a fazer boas confissões. Ai daquele que envereda, pelo caminho do sacrilégio! É essa a maior desgraça que nos pode acontecer, porque dela não teremos mais a força de nos afastar, e assim prosseguiremos, talvez até à morte, precipitando-nos no abismo da perdição eterna.

D. — É assim tão nefanda uma confissão mal feita?
M. — É o principal motivo, a causa capital da perdição!

D. — Deveras?
M. — Assim é, infelizmente! São as confissões mal feitas o motivo pelo qual tantas pessoas perdem suas almas e vão para o inferno.

D. — Mas não há exagero nisso?
M. — Exagero nenhum, e nem sou eu quem o diz: afirmam-nos os Santos que melhor conhecem as almas e viu-o Santa Teresa em uma visão.

Estava a Santa rezando, quando, de repente abrem-se diante dos seus olhos uma voragem profunda, cheia de fogo e de chamas; e nesse abismo precipitam-se com abundância, como neve no inverno, as pobres almas perdidas.

... são as confissões mal feitas o motivo pelo qual tantas pessoas perdem suas almas e vão para o inferno!...


Assustada, a Santa levanta os olhos ao céu e:

 — Meu Deus, exclama, meu Deus! O que é que eu estou vendo? Quem são elas, quem são todas essas almas que se perdem? Com certeza devem ser as almas dos pobres infiéis.
 — Não, Teresa, não! Responde o Senhor. As almas que neste momento vês precipitarem-se no inferno com o meu consentimento, são, todas elas, almas de cristãos como tu.
 — Mas então devem ser almas de pessoas que não acreditavam, que não praticavam a Religião, que não freqüentavam os Sacramentos!
— Não, Teresa, não! Fica sabendo que essas almas pertencem todas a cristãos batizados como tu, e, que, como tu, eram crentes e praticantes...
— Mas se assim é, naturalmente essa gente nunca se confessou, nem mesmo na hora da morte...
— No entanto, são almas que se confessavam, e confessaram-se também antes de morrer...
— Por qual motivo então, ó meu Deus, são elas condenadas?
— São condenadas porque se confessaram mal...

Vai Teresa, conta a todos esta visão e recomenda aos Bispos e Sacerdotes que nunca se cansem de pregar sobre a importância da confissão e contra as confissões mal feitas, afim de que os meus amados cristãos não transformem “o remédio em veneno; afim de que não se sirvam mal desse sacramento, que é o sacramento da misericórdia e do perdão.”

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Absurdo: Índios xavantes ganham posse de área em Mato Grosso

O absurdo a que me refiro no título deste post não é o fato, em si, dos índios terem ganho na Justiça uma área em Mato Grosso. Mas, eles, menos de 2 mil índios e praticamente inaptos a lavrar a terra, terem ganho na Justiça, a posse de uma área pertencente a mais de 8 mil famílias de produtores rurais, cidadãos honestos, pagadores de seus impostos, e como agricultores, sustentáculos de nosso País. Mais um triste episódio da sistemática perseguição aos agricultores.

Com todo o respeito que os nossos índios merecem, não podemos e não devemos admitir que mais de 8 mil famílias (veja reportagem da Globo News) de brasileiros sejam desalojadas de suas casas e largadas à própria sorte, sob o pretexto de devolver suas terras aos Índios Xavantes. Nem as lavouras já plantadas eles poderão colher.

Não se corrige uma suposta injustiça com outra.

São mais de 165 mil hectares de terras produtivas, a maioria ocupadas com pastos e lavouras de grãos, que serão entregues para menos de 2 mil índios que não possuem a mínima aptidão para a lavrar a terra.

Muitas das famílias ali assentadas possuem Títulos dos Imóveis adquiridos de boa fé há mais duas décadas. Gente que gastou a juventude numa região inóspita e sem atenção do Governo, lavrando a terra e produzindo alimentos. Gente que ajudou a construir o Brasil. Jovens que hoje se tornaram velhos e já não dispõem da mesma força para reconstruir a vida em outro lugar.

Essas pessoas começarão a ser expulsas de suas casas e terras nos próximos dias.

Fonte: site Novo Código Florestal

Vídeo: http://globotv.globo.com/globo-news/jornal-globo-news/v/indios-xavantes-ganham-posse-de-area-em-mato-grosso/2248380/

Entrevista de Dom Bertrand de Orleans e Bragança ao Canal do Boi - Livro Psicose Ambientalista

Por ocasião do lançamento de sua última publicação, Psicose Ambientalista - Os bastidores do ecoterrorismo para implantar uma "religião" ecológica, igualitária e anticristã, S.A.I.R Dom Bertrand de Orleans e Bragança concedeu entrevista ao Canal do Boi, com declarações objetivas e irrefutáveis acerca da questão ambiental, seus exageros, e quais os problema inerente a ela.

Segue o link da parte I da entrevista:

Dom Bertrand de Orleans e Bragança, Psicose ambientalista, canal do boi - I

Sobre o livro:

Psicose Ambientalista desvenda farsas criadas pelos ambientalistas radicais e pelos ecoterroristas.

Você sabia que não existe comprovação cientifica de que o aquecimento global é criado pelo homem? Você sabia que o CO2 – que para os “ambientalistas” é o responsável pelo aumento da temperatura média do ar e dos oceanos – é benéfico para o homem e para o animal?

E tem muito mais! O que está por trás dos estrategistas verdes? Quais suas intenções e porque divulgam essas mentiras?

Se você quer saber toda a verdade oculta pelosEcoterroristas, o livro Psicose Ambientalista é leitura obrigatória.

Receber o livro
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