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quarta-feira, 31 de julho de 2013

Um novo Aquiles, um novo Roland -

A Cavalaria não morre
Plinio Corrêa de Oliveira 

A antiguidade toda viveu do mito de Aquiles, uma figura imaginária. A Idade Média viveu em função da figura ideal do cavaleiro, que se personificava em Roland.

Agora, trata-se de explicitar o novo Roland. Isto é mais obra de arte do que erigir uma catedral.

O pulchrum de um ideal se reflete na alma de quem por ele luta. Em todos os momentos de sua vida, Santa Joana d'Arc irradiava luz. Mesmo no momento trágico em que as chamas da fogueira começaram a lamber o lenho onde estava amarrada, ela luzia mais do que as próprias chamas. O melhor símbolo das convicções de um homem é o próprio homem.

Audacioso até ao incrível, quando for a hora da audácia - prudente até ao inimaginável, quando for a hora da prudência, - bom até ao inexcogitável, quando for a hora do perdão, - severo até o espantoso, quando for a hora do castigo, - confiante a ponto de desarmar os outros de tão confiante, quando se trata de confiar nAquela que merece uma confiança inteira, e em relação à qual até Deus, cujo olhar sonda os rins e os corações dos homens, teve um comprazimento tão irrestrito que chegou ao ponto de nEla se encarnar para habitar entre nós, - esse deve ser o novo cavaleiro.

terça-feira, 30 de julho de 2013

Cruzada pela Família, no Rio de Janeiro, conclama juventude a defender publicamente os 10 mandamentos


A Cruzada pela Família, uma caravana de jovens promovida pelo Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, esteve no Rio de Janeiro, entre os dias 23 e 27 de julho, e divulgou o folheto que conclama a juventude a defender publicamente os dez mandamentos da Lei de Deus.


Cruzada pela Família em São João Del Rei


Jovens estão sacrificando suas férias escolares, neste mês de julho de 2013, para participar da caravana Cruzada Pela Família, promovida pelo Instituto Plinio Corrêa de Oliveira. Eles estão passando por diversas cidades divulgando os livros em defesa da família do Pe. David Francisquini: “Catecismo contra o aborto” e “Homem e mulher, Deus os criou”.

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Rememorando - Vídeo: Caravana Cruzada pela Família percorreu o sul do Brasil


A Cruzada pela Família, promovida pelo Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, percorreu cidades do sul do Brasil, no último mês de janeiro, fazendo uma campanha ordeira e pacífica contra as leis de aborto e contra a agenda do movimento homossexual, como o kit homossexual nas escolas, a lei de homofobia, etc.






terça-feira, 23 de julho de 2013

Rememorando - Movimento homossexual agride fisicamente os jovens católicos

Daniel F. S. Martins | 23 de janeiro de 2013

A Cruzada pela Família, promovida pelo Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, está percorrendo o Brasil fazendo uma campanha ordeira e pacífica contra as leis de aborto e contra a agenda do movimento homossexual, como o kit homossexual nas escolas, a lei de homofobia, etc.

Em Curitiba, 14/01/2013, o movimento homossexual, que se jacta de pregar a tolerância, mostrou mais uma vez sua verdadeira face: intolerante, violenta e ditatorial. Assista ao vídeo abaixo e veja até que ponto vai a “tolerância” e o “amor” que pregam. Depois de assistir, compartilhe com seus amigos, comente e faça sua parte para que o Brasil não caia nessa ditadura homossexual.

 

sábado, 20 de julho de 2013

Rememorando - Cruzada pela Família em Maringá – Movimento homossexual tenta atrapalhar mas não consegue – veja o vídeo

Paulo H. Américo - 07/01/2013


Sim, a Cruzada continua. E com todo vigor. Neste mês de janeiro, o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira está novamente percorrendo o território nacional em defesa dos princípios perenes da civilização cristã.

Em Maringá, os jovens caravanistas continuaram a Cruzada pela Família, uma campanha que visa a alertar a opinião pública para os principais adversários da família nos dias de hoje: o aborto, a agenda do movimento homossexual e diversos outros pontos contidos no projeto de novo Código Penal.

Os voluntários do Instituto divulgaram na manhã do dia 7/1/2013 os livros “Catecismo contra o Aborto” e “Homem e mulher Deus os Criou”, ambos de autoria do Pe. David Francisquini, além de folhetos explicativos do novo Código Penal. Na parte da tarde, o movimento homossexual tentou atrapalhar a caravana, mas pura e simplesmente não conseguiu! O vídeo mostra bem…

A caravana deve continuar por todo este mês, e além dos livros mencionados acima, os jovens caravanistas difundirão o livro “Psicose Ambientalista”, do príncipe Dom Bertrand de Orléans e Bragança, que defende mais um princípio básico da civilização cristã: o direito de propriedade, gravemente ameaçado pelo movimento ambientalista.

A acolhida da população tem sido impressionante, o que mostra como o brasileiro na realidade é bem diferente do que mostra a mídia…

Pedimos a todos nossos participantes que rezem para que a caravana continue tendo todo o sucesso.

terça-feira, 16 de julho de 2013

Continuação - Um nascimento ilegítimo de Nosso Senhor? Absurda e infundada afirmação!

É comum encontrarmos na Mishnah referências à Nosso Senhor terminadas com "Ben Pandira". Muitos estudiosos têm debatido longamente como Jesus veio a ter esta terminação ligada á Seu Nome. Alguns deles vêem no termo "filho de Pandira" uma alusão ao nascimento virginal de Cristo. Isto é devido ao fato de que "Pandira/Pandera/Pantera" parece ser uma brincadeira com a palavra grega para virgem, "parthenos" , que é o próprio termo usado nos Evangelhos de Mateus e Lucas ao se referir à nascimento virginal de Cristo. McDowell e Wilson descrevem:

"Strauss achava que era da palavra grega "pentheros" , que significa "filho-de-lei". Mas Klausner e Bruce adotam a posição que "panthera" é uma corrupção do grego "parthenos" que significa "virgem". Klausner diz: "Os judeus sempre ouviram falar que os cristãos (a maioria dos quais falava grego desde os primeiros tempos) chamavam Jesus de "Filho da Virgem"... E assim, em zombaria, eles passaram a chamá-lo "Ben ha-Pantera" , ou seja, "filho do leopardo".

A teoria mais sensacionalista, mas menos aceita por estudiosos sérios foi dramatizada pela descoberta de uma lápide do primeiro século em Bingerbrück, Alemanha. A inscrição dizia: "Tiberius Julius Abdes Pantera", um arqueiro, natural de Sidon, Fenícia, que em 9 a.C foi transferido para o serviço na Alemanha. Esta descoberta alimentou a teoria de que Jesus era o filho ilegítimo de Maria e o soldado Panthera. Mesmo Orígenes escreve que seu oponente, Celsus, em cerca de 178 d.C., disse que ouviu de um judeu que "Miriam" (Maria) ficou grávida de "Pantheras", um soldado romano, se divorciou de seu marido e deu à luz Jesus em segredo.

Se "Pantheras" era um nome único, a teoria da gravidez de Maria pelo soldado romano deveria ser mais atraente para os estudiosos, o que não acontece. Mas Adolf Deissman, o estudioso alemão do Novo Testamento, no início do século XX verificou, por inscrições do primeiro século "com absoluta certeza de que Panthera não era uma invenção dos escarnecedores judeus, mas um nome muito difundido entre os antigos." O rabino e professor Morris Goldstein comenta que era tão comum quanto, hoje nos Estados Unidos nomes como "Wolf" ou "Fox". Ele ainda comenta: "Vale ressaltar que o próprio Origin é creditado com a tradição que Pantera era o nome de James (Jacob), que era o pai de Joseph, o pai de Jesus. Diziam o mesmo André de Creta, João Damasceno, Epifânio o Monk, e o autor de "Andronicus do Diálogo de Constantinopla contra os judeus, o nome Panther como um antepassado de Jesus."

"Jesus sendo chamado pelo nome de seu avô é algo que concorda com uma declaração no Talmud que permite esta prática.Considerando que a tradição cristã identificou Jesus por sua "cidade natal", a tradição judaica, teve uma maior preocupação com a identificação genealógica, e parece ter preferido este método de identificação de Jesus. Goldstein apresenta mais evidências para discutir o caso de forma convincente. " (McDowell e Wilson, pp 66-67)

Assim, por que ou como Jesus veio a ser chamado "Yeshua Ben Pandira" é uma questão que os estudiosos não chegaram a um acordo. Mas já está fora de questão a teoria sensacionalista de "Filho ilegítimo de Maria com um soldado romano".

Em resumo, e para fixar ainda mais os pontos, esta expressão "Yeshua Ben Pandira", na opinião de muitos estudiosos é equivalente à expressão Cristã "Jesus de Nazaré". Pantera era o nome de James (Jacob), que era o pai de Joseph, o pai de Jesus. Afirma-se isto considerando que a tradição cristã identificou Jesus por sua "cidade natal", mas a tradição judaica, teve uma maior preocupação com a identificação genealógica, e parece ter preferido este método de identificação de Jesus ("Yeshua Ben Pandira"). Goldstein apresenta mais evidências para discutir o caso de forma convincente. " (McDowell e Wilson, pp 66-67)

sábado, 13 de julho de 2013

Rememorando - IPCO enfrenta pela 4ª vez a intolerância de agitadores favoráveis ao aborto e ao movimento homossexual

17 de julho de 2012

A caravana Cruzada Pela Família percorreu diversas cidades de Minas Gerais divulgando os livros do Pe. David Francisquini contra o aborto e a prática homossexual. Em Diamantina, no dia 17 último, os jovens enfrentaram uma pequena e intolerante oposição que recorreu à violência verbal, como insultos, palavrões e termos chulos, para tentar atrapalhar a campanha ordeira e pacífica promovida pelo Instituto Plinio Corrêa de Oliveira.


quinta-feira, 11 de julho de 2013

Rememorando - Saiba os detalhes da campanha pela família em Divinópolis, magote pró-homossexualismo tumultua Cruzada pela Família

18 de janeiro de 2012
Guilherme Martins

Relatório da Campanha realizada em Divinópolis – MG

A Caravana “Cruzada pela Família”, composta de 32 voluntários do Instituto Plínio Corrêa de Oliveira, passou, na tarde do dia 18 de janeiro de 2012, pela cidade de Divinópolis – MG. Antes de começar o trabalho de divulgação de dois livros de autoria do Pe. David Francisquini, “Homem e mulher, Deus os criou”, e “Catecismo contra o aborto”, o coordenador da Caravana, Daniel Martins, acompanhado de outro voluntário, como é de costume dirigiu-se à Delegacia de Polícia do lugar, para informar da presença da Caravana e da campanha pública que pretendiam realizar. Campanha idêntica às já feitas desde o dia 4 deste mês em Brasília, Goiânia, Anápolis e outras 8 cidades, contando sempre com a simpática acolhida da população dessas cidades.

Dado o grande número de pessoas aguardando atendimento na Delegacia, os dois não puderam ser recebidos pessoalmente pelo Delegado, mas deixaram com um secretário exemplares dos dois livros e os impressos que seriam difundidos, pedindo que fossem entregues ao Delegado Dr. Fernando.

Os caravanistas dirigiram-se a um cruzamento movimentado, confluência das ruas Minas Gerais e 1º de Junho. Distribuíram-se pelas quatro esquinas. Uma imagem de Nossa Senhora de Fátima, com sua base e dossel, ficou exposta numa das esquinas. Na esquina da frente, foi colocado um “banner” com os dizeres “Cruzada pela Família – contra o aborto e a ditadura homossexual – ipco.org.br – Peçamos à Santíssima Virgem que proteja o futuro moral de nossos filhos”, ladeado por dois trompetistas e um proclamador de slogans. Ao longo da calçada da rua 1º de julho, foram desfraldados 3 estandartes do Instituto, a gaita de foles e a caixa musical, além de um segundo proclamador.

A campanha iniciou-se às 15:40 e se desenrolou normalmente até por volta de 18:00, com grande receptividade do público, quando então começou uma movimentação suspeita por parte de alguns indivíduos. O coordenador da campanha tomou as precauções devidas, deslocando a imagem para outra esquina mais apropriada e reunindo a maioria dos cooperadores junto a ela. Telefonou também para a polícia, insistindo na atividade pacífica da Caravana e a possibilidade de confronto próximo não desejado.

Logo se formou um magote de desordeiros, organizado com o claro intuito de causar distúrbios e atrapalhar o andamento normal da campanha. Procuraram em vão “entrevistar” vários dos cooperadores, os quais dirigiam-nos para o coordenador, conforme é de praxe. Este negou o contato, dado o tom claramente provocativo dos pedidos de “entrevista”. Até esse momento, os agitadores circulavam entre os vários pontos da campanha.

Passaram então a um nível mais agressivo. Dois integrantes do magote, aparentemente os mentores de toda a confusão, postaram-se diante da imagem e ali se abraçaram e trocaram gracejos, com o fito de proclamar a “liberdade” dos homossexuais. Os caravanistas a isso responderam apenas com slogans: “Provocadores! Respeitem a Imagem! Quem provoca reconhece que não tem argumento! O homossexualismo é contra o mandamento”. Voltaram os ativistas à carga, desta vez um rapaz e uma moça, e no mesmo local trocaram carícias claramente provocativas. O coordenador da campanha resolveu então reunir todos os cooperadores para circundar a Imagem de Nossa Senhora de Fátima, visto perceber que a intenção dos agitadores era atentar contra esta, que ocupava verdadeiramente o centro da campanha – a atenção dos transeuntes estava todo o tempo voltada para ela.

Nesse momento, os campos tornaram-se mais bem definidos. De um lado da rua 1º de Julho, mais precisamente de frente para a loja “Seabra Confecções”, os caravanistas presididos pela Imagem. (Cabe notar aqui que tinha sido dada a instrução clara a todos os caravanistas de que não usassem força física, a não ser para defender-se ou para proteger a Imagem, objeto de piedade e de arte ali presente. Todos os demais circunstantes, populares e funcionários das lojas ao redor, foram comunicados de nossas intenções. Também o foram dois policiais que passaram por ali certo tempo antes do episódio a seguir relatado). Do outro lado, o magote de agitadores. Estes inventaram então um “factóide”: pintaram as faces e mãos com uma tinta azul trazida por um integrante do grupo. Ficaram por um tempo confabulando, até que resolveram cruzar a rua com a clara intenção de investir contra a Imagem de Nossa Senhora e os caravanistas. Importa notar que um dos caravanistas ouviu um dos agitadores dizer que jogariam tinta na Imagem.

Deu-se então o auge do conflito: 6 dos ativistas tentaram furar a barreira humana formada pelos caravanistas. Todas as atitudes dos agitadores até agora relatadas justificavam à saciedade a medida para proteger a Imagem. Os agressores forçaram a passagem por duas vezes mas perceberam que não teriam sucesso. Deslocaram-se então para local um pouco afastado, para confabularem mais à vontade. Aproveitaram também para tentar desinformar as viaturas policiais, que chegaram.

Após esse incidente, os cooperadores começaram a recitar o Terço do Rosário, entremeado de slogans e cânticos como o Hino a Nossa Senhora Aparecida e “Queremos Deus”. Os agitadores tentaram atrapalhar, com xingamentos, palavrões, gestos obscenos. Um dos personagens que se ajuntou nesse momento aos agitadores a todo momento berrava ofensas.

Alguns repórteres da TV Alterosa, sucursal da Rede SBT, os quais já na parte inicial da campanha tinham colhido imagens, voltaram ao local, e passaram a colher depoimentos de ambos os grupos. Repórteres de outro canal de televisão, sucursal da Rede Globo, chegaram ao final da campanha e também colheram depoimentos.

O desfecho da campanha foi tendo lugar aos poucos: desmontagem dos estandartes, retirada dos símbolos do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira e dos instrumentos musicais. O banner já não estava mais presente: tinha sido guardado antes da reunião de todos os cooperadores junto à Imagem, no intuito de diminuir o acirramento. Por volta das 19:20 horas, após quase quatro horas de campanha, e mais de uma hora de confronto declarado, tendo os caravanistas se mantido firme e pacificamente face às provocações, a Imagem foi retirada, sob o cântico da “Salve Regina”. A desmontagem final foi realizada e cada caravanista se dirigiu para seu respectivo veículo, sem maiores incidentes, sob a vigilância remota de policiais. Uns vinte minutos ainda decorreram até a partida, tempo em que foi finalizado o contato com os policias encarregados de registrar o ocorrido e dadas as últimas entrevistas.

Interessante notar as reações do público que foi se acercando durante o confronto. À parte de poucosque se solidarizavam abertamente com o magote agressor (supostamente amigos e simpatizantes convocados para o local), a enorme maioria do público manifestava total simpatia pelos caravanistas. Alguns rezavam o terço, ou benziam-se ao ver a Imagem. Outros declararam abertamente, ao final, estar do lado dos caravanistas. Mesmo pessoas não católicas, tendo presenciado a recitação do Terço, fizeram questão de manifestar seu apoio. Um transeunte que observava de longe a movimentação, mostrou-se indignado com a situação moral da sociedade, com a manifestação dos agressores e concluiu afirmando claro apoio à Caravana.

Tendo ocupado seus lugares nos respectivos veículos, os caravanistas deixaram a cidade contentes de que a imagem de Nossa Senhora não tivesse sido desrespeitada, e muito satisfeitos também com a boa recepção do público de Divinópolis.

segunda-feira, 8 de julho de 2013

A Cruzada pela Família em resumo: Janeiro de 2012 à Julho de 2013 Pt. 1


Para refrescarmos a memória, segue breve resumo da epopeia movida pelo bravos jovens do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira em defesa da Família e da Civilização Cristã, desde o início da Cruzada pela Família:

Janeiro de 2012

Cruzada pela Família


A instituição familiar foi gravemente ameaçada quando, no Senado, mais uma vez se tentou aprovar o malfadado PLC 122 e notícias chegaram que a reforma do Código Penal ameaça alterar a legislação sobre o aborto para ampliar o leque de situações em essa prática criminosa não é penalizada.

Diante dessas ameaças, no dia 4 de janeiro de 2012., iniciou-se mais uma caravana constituída de 36 jovens voluntários do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira para defender a família e a civilização cristã.

Divulgando dois livros do Pe. David Francisquini, “Catecismo contra o aborto” e “Homem e mulher, Deus os criou” [contra a ideologia e a prática homossexual], a caravana já percorreu a Capital Federal e mais 5 cidades satélites (Taguatinga, Ceilândia, Candangolândia, Guará e Recanto das Emas) e o resultado tem sido excelente. Em apenas dois dias, foram mais de 680 obras divulgadas.

Como as recentes investidas do lobby homossexual (tanto no Congresso Nacional quanto na mídia) e estranhas medidas judiciárias têm chocado os brasileiros, dos 680 livros vendidos, 650 foram sobre os ensinamentos da Doutrina Católica contra a prática homossexual, e os demais contra o aborto.

Esse número é uma prova de como a sociedade brasileira rejeita essa investida ideológica do homossexualismo. Os caravanistas puderam testemunhar como os agentes dessa ideologia são minoria… inexpressiva e envergonhada da própria posição quando se encontra isolada e sem o apoio da mídia.

Cruzada pela Família perto do Congresso Nacional – contra o aborto e a ditadura homossexual

Veja, no vídeo abaixo, o início da caravana Cruzada pela Família, que está percorrendo o território nacional para mobilizar todos os que defendem a família e o futuro moral de nosso filhos. No contato direto com a população, os caravanistas estão provando mais uma vez como a opinião pública desaprova maciçamente a agenda do movimento homossexual e o aborto. O movimento abortista e homossexual só sobrevivem porque têm atrás de si vários setores do governo e, sobretudo, a grande mídia e a omissão inexplicável de certos religiosos.



Cruzada pela Família em Anápolis (GO)

A caravana Cruzada Pela Família realizou uma campanha no centro de Anápolis (GO), no dia 9 de janeiro de 2012, difundindo os livros “Catecismo Contra o Aborto” e “Homem e Mulher Deus os criou”, ambos de autoria do Pe. David Fracisquini.



Mais uma cidade acolhe a Cruzada pela Família – saiba como participar

Mais uma conquista nesta Cruzada em defesa da família, contra o aborto e a ditadura homossexual: Goiânia, Anápolis, Nerópolis e cercanias ficaram consoladas de ver mais de 30 jovens proclamando com altaneria que o aborto e a ditadura homossexual são inteiramente inaceitáveis, de todos os pontos de vista.

Durante toda esta Caravana, temos constatado que a maioria esmagadora da população rejeita a agenda do movimento homossexual e o aborto. Muitos, entretanto, têm receio de se pronunciar, com medo de possíveis processos ou represálias nos locais onde vivem e trabalham.

A Cruzada pela Família lhes dá a fórmula verdadeira: ser firme nos princípios, e proclamá-los bem alto, de forma ordeira e pacífica. Essa é a fórmula que o lobby homossexual e abortista mais teme, pois gostariam que todos seus opositores agissem de maneira bruta e deselegante, para assim ficarem como vítimas diante da população.

sexta-feira, 5 de julho de 2013

A Caravana Cruzada Pela Família está de volta



Você deve estar ciente de que a união civil entre pessoas do mesmo sexo foi aprovada em todo o Brasil, por uma medida abstrusa do STF.

E que a agenda abortista a cada dia ganha mais espaço na mídia para ludibriar a sociedade e incutir na mulher a máxima de que “o corpo é dela e ela faz dele o que bem entender”.

Para defender os valores familiares cristãos tão ameaçados, os jovens da Caravana Cruzada pela Família percorrerão agora em julho diversas cidades brasileiras.

Eles são jovens guerreiros que abriram mão de suas férias escolares e universitárias para percorrer o Brasil defendendo a família contra os ataques vindos do lobby abortista e da agenda homossexual.

Já estão com as malas prontas para irem de cidade em cidade explicando à população as ameaças que cairão sobre a família cristã brasileira, caso a PLC 122 “Lei da Homofobia”, a legalização do aborto e outras leis anticristãs sejam aprovadas pelo Congresso Nacional e sancionadas pela Presidente.

Instituto Plinio Corrêa de Oliveira - Nosso objetivo é chamar a atenção da população para os valores familiares cristãos, que estão sendo agredidos continuamente, visando sua total destruição.

E caso você não queira que o Brasil se transforme numa terra de perdições, onde o casamento seja banalizado e os valores familiares invertidos, você vai apoiar a Caravana Cruzada Pela Família.

quinta-feira, 4 de julho de 2013

American TFP "Call to Chivalry Summer Camps": Forjando Heróis Católicos

 

O anual "Call to Chivalry Summer Camp for boys", que se realizou na Pensilvânia e em Louisiana, é patrocinado pela TFP Student Action e St. Louis de Montfort Academy.

http://www.tfpstudentaction.org/what-we-do/call-to-chivalry-camps/

No Brasil
Acampamento Frente Estudantil Lepanto 

terça-feira, 2 de julho de 2013

A suntuosidade do Templo


O esmero aplicado na construção do Templo de Jerusalém não consistiu apenas no impulso inicial dado pelo Rei David para que a edificação fosse monumental e digna para abrigar a Arca da Aliança. Advertido pelo próprio Deus, ele sabia que a grandiosa empreitada caberia a seu filho Salomão, ao qual, como pai, quis facilitar e incentivar. Soube, todavia, encontrar forças suficientes para reunir a elite e movê-la com vistas àquela edificação, a fim de que o Templo representasse também poder, grandeza e autoridade.

Este tampouco poderia ser uma simples habitação, pois não se destinaria a abrigar pessoas, mas para cultuar o Senhor Deus dos Exércitos – o Deus vivo, criador de todas as coisas, transcendente, absoluto e perfeitíssimo. Lugar de paz, harmonia e bem-estar. Era, pois, imperativo para David empregar os mais talentosos artistas do reino para manusear o ferro, a prata, o ouro, a madeira, a pedra, o cobre, o bronze, e outros requintados materiais que seriam utilizados para ornar a Casa de Deus.

O próprio rei deixou soma considerável de recursos acumulados durante toda a sua vida: “cem mil talentos de ouro, um milhão de talentos de prata, além de diferentes vasos de ouro e de prata, de enorme quantidade de cobre, ferro, madeira, mármore e pedras de grande valor”. E ainda deixou – de seu tesouro particular – “três mil talentos de ouro de Ofir e sete mil talentos de prata para o revestimento das paredes do santuário. Como as necessidades serão grandes e os operários precisarão ter à mão o ouro e a prata exigidos por obras tão numerosas e tão importantes, se alguns dentre vós quiserem concorrer de boa vontade para a edificação da casa de Deus que abra generosamente as mãos e apresentem as dádivas ao Senhor”.

Nesse dia, as ofertas solicitadas pelo rei somaram o montante de “cinco mil talentos de ouro, dez mil talentos de prata, dezoito mil de cobre e cem mil de ferro, com todas as pedras preciosas que cada qual possuía. Essas ofertas, entradas no tesouro do Templo, foram confiadas à guarda do levita Jeiel. Foram dons espontâneos oferecidos de todo coração a Deus e que provocaram na assembleia uma autêntica vaga de júbilo” (1- Par 29,1-9).

Cheio de encanto, com a instituição e fundação da Santa Igreja Católica Apostólica Romana, o Antigo Testamento iluminou o Novo Testamento. Se Nosso Senhor ressalta que não veio destruir a Lei e os profetas, e instituiu a Igreja – fora da qual não há salvação –, é porque Ela deveria superar a lei antiga, até mesmo na edificação de seus templos. É verdade que o requinte e o esplendor de nossas igrejas devem contribuir de modo ponderável para o cumprimento do primeiro e maior de todos os Mandamentos: “Amarás o teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo entendimento”. Esse máximo Mandamento nos leva a praticar este outro: “Amarás ao teu próximo como a ti mesmo” (Mateus 22, 34-46).

A melhor maneira de amar o próximo é fazer-lhe benefícios espirituais que o conduzam por sua vez a amar a Deus com todas as veras de sua alma. E para esse fim, nada é tão eficaz como a construção de templos sagrados cujo ambiente propicia a celebração de belas cerimônias religiosas, bem como o ensino da doutrina deixada pelo Divino Mestre. A propósito, comprometo-me com os leitores de voltar ao assunto tão logo me seja possível. Até lá.

*Sacerdote da Igreja do Imaculado Coração de Maria – Cardoso Moreira-RJ

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Simbólica demolição de uma Igreja no "Ano da Fé"

Tradução: Blog Cruz Inabalável

(Paris) "A Igreja foi destruída, como mostram as terríveis fotos", disse a Association "Mémoire Vivante du Patrimoine Gestois" (MVPG), que havia feito campanha para a salvação da Igreja. Na França, a demolição de igrejas continua. Após a igreja de Saint Jacques, em Abbeville , a igreja de Saint Pierre aux Liens Gesté foi demolida no Anjou ocidental (departamento de Maine-et-Loire).

A restauração da Igreja de Abbeville era muito cara. Como os edifícios estão em ruínas, o prefeito recentemente, apelou para a "desconstrução" como o "mais barato". Ou, como no caso de Gesté, para fazer uma nova construção no local da igreja velha.

Gesté está localizado a apenas seis quilômetros da Bretanha. No 5 de fevereiro de 1794, o local foi incendiado pelas Colunas Infernais, a "Brigada do Inferno" da Revolução Francesa. 300 Chouans, católicos monarquistas, foram massacrados. "Os mortos deveriam ser nosso dever de lutar por nossa herança", diz a chamada para protestar contra a demolição. A igreja atual foi construída em 1800 e agora está sendo demolida sobre as ruínas da igreja destruída em 1794 e, inicialmente, expandiu-se em fases subsequentes do clássico, em seguida, em estilo neo-gótico.

O custo da demolição ascende a 200.000 euros. A nova igreja em um milhão de euros. Para quê? Pergunte aos críticos e aponte para o desperdício de dinheiro e destruição do patrimônio cultural.

O bispo de Angers rejeita a desaprovação da demolição. O pároco responsável não reside em Gesté, mas na cidade vizinha de Avrillé onde a velha igreja gótica de Saint Gilles foi substituída em 1983 por uma construção elíptica moderna.

Texto: Giuseppe Nardi
Imagem: L'Observatoire de la cristianofobia
Trans: Tancredo vekron99@hotmail.com


 

Atenção: anarquismo nas ruas e nos muros!


Haveria alguma relação entre a agitação de rua e as pichações de muros, de prédios e de casas? Nada a ver, diria algum apressado. Mas espere: peço a este leitor a gentileza de ler este artigo.

“Todos na bandeira! Vamos sair daqui’, gritou uma jovem[...] Ao seu comando seis homens e mulheres com roupas pretas, botas de 300 reais [...] reuniram-se sob o estandarte vermelho e negro do anarquismo, empunhado por um deles”.

Exclama uma moça: ‘Hoje é o dia mais feliz de minha vida. Conseguimos implantar o caos’.

“A depredação do Palácio do Itamaravy, em Brasília, foi iniciada por um grupo de trinta anarquistas. A tentativa de invasão das prefeituras de Fortaleza e do Rio de Janeiro, também. Assim como eram anarquistas os primeiros a se aventurar na invasão da Assembléia Legislativa do Rio, que resultou em móveis e vitrais franceses originais destruídos, com um prejuízo estimado em 2 milhões de reais [...] Uma denúncia anônima levou a polícia civil de Porto Alegre a apreender materiais usados para a fabricação de coquetéis molotov na sede da Federação Anarquista Gaúcha [...] Os anarquistas são uma minoriua dentro da minoria, mas são os mais organizados”.[1]

Quando sobra tempo da agitação de rua e assuntos conexos, uma parte dos anarquistas urbanos, dedica-se a uma atividade surpreendente: pichar muros e paredes.

Já tentou ler um pichamento, procurando decifrar o que ele quer dizer? Tarefa quase impossível. Geralmente são frases, fragmentos de frase, rabiscos ou fragmentos de rabiscos, perfeitamente sem sentido, a lhes dizer que ter sentido é coisa sem sentido. São desabafos, de um desencanto profundo com a vida e com a realidade, a se insurgir contra a ortografia, a gramática e o significado das palavras. Para seus autores, é uma forma de protesto.

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