
O projeto tem início em Cingapura e na Polônia, mas a expectativa do Google é expandi-lo a todos os países em que a companhia tenha um escritório. Palmer-Edgecumbe justifica a escolha de Cingapura para iniciar a campanha. "O país busca se tornar um centro financeiro mundial, e nós podemos ajudá-los, já que ser um centro global significa tratar as pessoas por igual, respeitando sua orientação sexual", disse.
"Queremos que nossos funcionários que são gays, lésbicas ou transgênero tenham a mesma experiência fora do escritório que têm dentro do escritório", afirmou.
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Allysson V. Vasconcelos
É, torna-se cada vez mais necessário iniciarmos, nós, conservadores e maioria da população brasileira, americana e etc., uma campanha para que nenhuma empresa tente influenciar decisões em países soberanos... e Cristãos.
Aliás, o tal Mark Palmer-Edgecumbe, afirma 'onde se viva uma cultura homofóbica'... Bem, pra começar, o termo 'homofobia' é um termo fantasma.
Explico-me: Etimologicamente falando, o termo homofobia (que não existe, foi construído) é constituído de um radical e um sufixo gregos: “homos”, que significa “semelhante” e “phóbos” que significa terror, medo, horror, ou medo mórbido de algo, sejam atos ou situações. Em suma, homofóbico seria aquele que tem terror, medo, horror, do que lhe é semelhante. Até aqui, portanto, não se vê conotação sexual na coisa toda. Pode ser que signifique alguém ter medo do próprio vizinho, ou do gênero humano de um modo geral.
Existe, no entanto, uma palavra consagrada pelo uso (uso antigo, é claro, porque hoje é ignorada pela própria existência da “ignorantzia”), que é “homogamia”.
Homogamia sim, posso entender, que tem origem no grego “homógamos” que define aquele que está casado com alguém da mesma condição sexual, seria um termo que eu aceitaria que entrasse em discussão. Mas, homofobia?
Eu, homofóbico? Não! Mas, anti-homogâmico? Sim!
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