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quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Repostagem: Google lança campanha em apoio aos direitos dos homossexuais

Por Terra.com

O Google anunciou uma nova campanha em prol dos direitos de gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros ao redor do mundo: Legalize Love (Legalize o Amor, em tradução livre). "Vamos nos concentrar nos lugares onde se vive em uma cultura homofóbica ou onde existam leis contra o direito dos homossexuais, antes de expandirmos a países mais liberais", afirmou o diretor de Diversidade e Inclusão do Google, Mark Palmer-Edgecumbe, durante uma conferência LGBT em Londres.

O projeto tem início em Cingapura e na Polônia, mas a expectativa do Google é expandi-lo a todos os países em que a companhia tenha um escritório. Palmer-Edgecumbe justifica a escolha de Cingapura para iniciar a campanha. "O país busca se tornar um centro financeiro mundial, e nós podemos ajudá-los, já que ser um centro global significa tratar as pessoas por igual, respeitando sua orientação sexual", disse.

"Queremos que nossos funcionários que são gays, lésbicas ou transgênero tenham a mesma experiência fora do escritório que têm dentro do escritório", afirmou.

Apenas um comentário...
Allysson V. Vasconcelos

Vamos ver se entendi: O intuito da absurda campanha promovida pela gigante das buscas, é pressionar países soberanos a voltar atrás em decisões que tomaram, e tomaram com amplo apoio de sua população?

É, torna-se cada vez mais necessário iniciarmos, nós, conservadores e maioria da população brasileira, americana e etc., uma campanha para que nenhuma empresa tente influenciar decisões em países soberanos... e Cristãos.
Aliás, o tal Mark Palmer-Edgecumbe, afirma 'onde se viva uma cultura homofóbica'... Bem, pra começar, o termo 'homofobia' é um termo fantasma.
Explico-me: Etimologicamente falando, o termo homofobia (que não existe, foi construído) é constituído de um radical e um sufixo gregos: “homos”, que significa “semelhante” e “phóbos” que significa terror, medo, horror, ou medo mórbido de algo, sejam atos ou situações. Em suma, homofóbico seria aquele que tem terror, medo, horror, do que lhe é semelhante. Até aqui, portanto, não se vê conotação sexual na coisa toda. Pode ser que signifique alguém ter medo do próprio vizinho, ou do gênero humano de um modo geral.

Existe, no entanto, uma palavra consagrada pelo uso (uso antigo, é claro, porque hoje é ignorada pela própria existência da “ignorantzia”), que é “homogamia”.
Homogamia sim, posso entender, que tem origem no grego “homógamos” que define aquele que está casado com alguém da mesma condição sexual, seria um termo que eu aceitaria que entrasse em discussão. Mas, homofobia?

Eu, homofóbico? Não! Mas, anti-homogâmico? Sim!

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