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quinta-feira, 31 de maio de 2012
Foto - A Coroação da Virgem
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Allysson Vasconcelos
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sábado, 26 de maio de 2012
Oración a Jesús crucificado
Segue uma belíssima oração, de autoria anônima, que se encontra em uma Igreja do Perú.
Abaixo a original, em Espanhol, e a simples tradução, do Blog.
Original
Oración a Jesús crucificado

En esta tarde Cristo del Calvario
Vine a rogarte por mi carne enferma
Pero al verte, mis ojos van y vienen
De tu cuerpo a mi cuerpo con vergüenza.
¿Cómo quejarme de mis pies cansados
Cuando veo los tuyos destrozados?
¿Cómo mostrarte mis manos vacías
Cuando las tuyas están llenas de heridas?
¿Cómo explicarte a ti mi soledad
Cuando en la cruz alzado y solo estás?
¿Cómo explicarte que no tengo amor
Cuando tienes rasgado el corazón?
Ahora ya no me acuerdo de nada,
Huyeron de mi todas mis dolencias,
El ímpetu del ruego que traía
Se me ahoga en la boca pedigüeña.
Y sólo pido no pedirte nada, estar aquí
Junto a tu imagen muerta,
Ir aprendiendo que el dolor es sólo
La llave santa de tu santa puerta.
Amén.
Tradução
Oração a Jesus Crucificado

Nesta tarde, Cristo do Calvário,
eu vim implorar pela minha carne enferma.
Mas ao ver-te, meus olhos vão e vêm,
do seu corpo ao meu corpo com vergonha.
Como reclamar dos meus pés cansados
quando vejo os vossos destroçados?
Como mostrar minhas mãos vazias
quando as tuas estão cheias de feridas?
Como explicar-te a minha solidão
quando na Cruz, estás suspenso e sozinho?
Como eu posso explicar que não tenho amor
quando vejo vosso coração rasgado?
Agora eu não me lembro de nada,
fugi de todos os meus males.
O ímpeto de oração que trazia,
se me engasga na boca.
E não vos peço outra coisa a não ser estar aqui,
com vossa imagem morta,
e ir aprendendo que a dor não é mais que
a chave santa de sua porta santa
Amem.
quarta-feira, 23 de maio de 2012
"Plinio Corrêa de Oliveira, um contemplativo"
- o Prof. Plinio -Desde muito pequeno acompanhava sua mãe, Da. Lucília Ribeiro dos Santos Corrêa de Oliveira, à Igreja do Sagrado Coração de Jesus, ao lado do Liceu dirigido pelos padres salesianos. Ela tinha especial zelo em cultivar a devoção ao Sagrado Coração de Jesus, e assim permaneciam ambos longos momentos junto à grande e bela imagem que naquela igreja se venera. Nascia também em Dr. Plinio essa profunda devoção, e ele se dirigia à imagem como um menino de quatro anos que conversasse com Nosso Senhor.
Quando tinha por volta de 12 anos, Dr. Plinio passou por um aperto espiritual, em que se sentia indigno de aproximar-se daquela imagem. Desolado, no fundo da Igreja, foi ele à nave direita, onde havia uma imagem de Nossa Senhora Auxiliadora, e se pôs a rezar a Salve Rainha.
Em sua tenra idade, interpretou a invocação "Salve Rainha" por “Salvai-me, Rainha”, o que lhe trouxe uma grande consolação interior. Parecia que Nossa Senhora lhe sorria. Na seguinte invocação dessa bela oração, "Mãe de misericórdia", ele pensou: “mas é disso exatamente que preciso”. Depois, "vida doçura e esperança nossa, salve": tudo lhe parecia aplicar-se à sua necessidade. "A vós clamamos, os degredados filhos de Eva, a vós suspiramos, gemendo e chorando, neste vale de lágrimas": realmente não poderia ser mais apropriado, concluiu ele. "Ó clemente, ó piedosa, ó doce Virgem Maria".
Este fato marcou sua vida inteira. Já na ancianidade, ainda dizia que essa era a base e o fundamento de sua devoção à Santíssima Virgem. Com freqüência, às tardes, ia visitar a imagem.
"Plinio Corrêa de Oliveira, um contemplativo"
Fernando Antunez
Íntegra: http://www.catolicismo.com.br/materia/materia.cfm?IDmat=AF2E9D9F-D73A-08A3-AEF527AA8FCD09DA&mes=Outubro2005
terça-feira, 22 de maio de 2012
Para quem não assistiu, vale a pena assistir. Para quem já assistiu, alguns detalhes muito interessantes..."Operação Valquíria"
Repostagem
Edson Carlos de Oliveira
Mas infelizmente o filme fica nos devendo muitos detalhes importantes sobre a vida de Stauffenberg, omitidos, a meu ver, propositadamente. O leitor mesmo poderá analisar os dados abaixo e julgar se algum diretor da indústria cinematográfica teria coragem de colocá-los no roteiro.
![]() |
Hitler cumprimenta o general Fromm na Toca do Lobo em 1944. À esquerda Stauffenberg. |
Desde setembro de 1942, diante do assassinato em massa de civis e judeus, Von Stauffenberg se declara com intenção de matar Hitler, mas seus amigos levantavam um problema de consciência. A obediência do exército alemão era uma questão de honra e atentar contra o chefe da nação não constituiria uma traição e um pecado grave de assassinato?
Mesmo Stauffenberg confidenciou ao seu antigo amigo da Escola de Guerra, Albrecht Mertzvon von Quirnheim, católico como ele, no dia 13 de julho de 1944: "Estou ciente de que nós vamos enterrar o espírito militar alemão (...). No entanto, devemos agir, pela Alemanha e pelo Ocidente”.
Quanto ao problema de consciência de seus amigos, Stauffenberg respondia com um argumento extraído daSumma Theologica de Santo Tomás de Aquino (In 2 Sentenças, 44.2.2) para justificar que o tiranicídio é permitido em certas circunstâncias.
Tempo antes, Stauffenberg havia se encontrado com o cardeal de Berlin, o conde Konrad Von Preysing, para discutir a matéria, e o purpurado alemão elogiou a intenção do nobre oficial e não apresentou nenhuma objeção teológica à razão apresentada.
![]() |
Toca do Lobo após a explosão. |
O conde Von Stauffenberg e mais três outros foram executados naquela mesma noite.
No dia 7 de julho de 1944, o general von Tresckow confiou à Stauffenberg: “O ataque deve ser feito a todo custo. Mesmo se não tiver êxito, porque é para mostrar para o mundo e para a História que a resistência alemã ariscou tudo por tudo. Fora isso, nada mais importa”.
![]() |
Pe. Alfred Delp, SJ, no tribunal nazista diante do temível juíz Roland Freisler. |
Os nazistas não conseguiram comprovar o envolvimento do sacerdote jesuíta no atentado de 20 de julho, mas, mesmo assim, o condenaram a forca.Pe. Delp morreu no dia 2 de fevereiro de 1945, seu corpo foi cremado e suas cinzas jogadas no esgoto. Um dia após sua execução, o juíz Roland Freisler, um dos mais terríveis de todo o regime nazista, faleceu durante um bombardeio. Deus o soterrou com as ruínas do simulacro de império que Freisler, em vão, ajudava a construir.
Postado em 29 de fevereiro de 2012, no Blog "Sou conservador sim, e daí?"
_________________
Fontes consultadas:
- Jean-Claude Valla. Revista Le Spetacle du Monde, fevereiro 2009. “Opération Walkyrie, Pour l’honneur de l’Allemagne”.
- Peter Hoffmann. “Stauffenberg: a family history, 1905-1944”, 2ª edição. Cambridge University Press, 1995.
- Fr. William Saunders. “Does the Church Condone Tyrannicide?”. Cfr:http://www.catholiceducation.org/articles/religion/re0476.html, acessado em 29/2/2012.
- Mary Frances Coady. "With bound hands: a Jesuit in Nazi Germany". Loyola Press, 2003.
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Allysson Vasconcelos
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segunda-feira, 21 de maio de 2012
Algo interessante... Alguns esclarecimentos - “Precisamos de Santos sem véu ou batina", de João Paulo II. Será?
Salve Maria!
Circula na internet desde 2010 um texto falsamente atribuído ao Beato João Paulo II.
Pior: o texto ganhou tanta fama que virou nome de livro, programa de tv e rádio, e sabe Deus até onde chegou.
Descobriu-se texto foi criado por um tal Gilberto, brasileiro, com "boa intenção".
Na época da criação, o próprio chegou a comentar numa comunidade do Orkut:
http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=54769813&tid=5422874292603089489&na=1&nst=1
Nem ele mesmo sabe quem atribuiu o texto ao falecido Papa.
Apesar da "boa intenção", qualquer leitor ou ouvinte habituado às mensagens do Sucessor de Pedro sente no mínimo estranheza ao ler o texto em questão.
"Santos sem véu ou batina"? Um papa da disciplina hierárquica falaria isso?
"... que se "lascam" na faculdade"? Muito provavelmente o Papa nem conhece essa gíria.
"Santos modernos"? Um defensor da Tradição não usaria esse termo.
"que bebam coca-cola e comam hot dog, que usem jeans, que sejam internautas, que escutem disc man."? Ele não era contra os americanos, mas quanto exagero!
"refri"? Teria que ser muito brasileiro mesmo...
Gilberto diz ter se baseado na frase muitas vezes repetida pelo Papa: "Precisamos de santos" para escrever seu texto. Essa sim, muito repetida pelo Beato (ver no Google ), a primeira vez em 91 na beatificação de Madre Paulina.
No site do Vaticano não há sequer a expressão "precisamos de santos"Ver no Google.
E tem mais: dizem que o texto era da Carta aos Jovens de 1985. Mas podem conferir, não há NADA parecido com isso na Carta:http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/apost_letters/documents/hf_jp-ii_apl_31031985_dilecti-amici_sp.html
De tudo isso, fica a lição: mais atenção com citações de internet!
Um texto interessante, que encontrei na elaboração do último post, pesquisando na internet. É de autoria de Marcio Carvalho, e data de 24/02/2012.
In Domina
Allysson V. Vasconcelos
cruzinabalavel@hotmail.com
Rolando Rivi, Seminarista e Mártir:
“Estou estudando para ser padre e a
batina é o sinal que eu sou de Jesus”
|
Segue abaixo:
“Precisamos de Santos sem véu ou batina.
Precisamos de Santos de calças jeans e tênis (...)"Circula na internet desde 2010 um texto falsamente atribuído ao Beato João Paulo II.
Pior: o texto ganhou tanta fama que virou nome de livro, programa de tv e rádio, e sabe Deus até onde chegou.
Descobriu-se texto foi criado por um tal Gilberto, brasileiro, com "boa intenção".
Na época da criação, o próprio chegou a comentar numa comunidade do Orkut:
http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=54769813&tid=5422874292603089489&na=1&nst=1
Nem ele mesmo sabe quem atribuiu o texto ao falecido Papa.
Apesar da "boa intenção", qualquer leitor ou ouvinte habituado às mensagens do Sucessor de Pedro sente no mínimo estranheza ao ler o texto em questão.
"Santos sem véu ou batina"? Um papa da disciplina hierárquica falaria isso?
"... que se "lascam" na faculdade"? Muito provavelmente o Papa nem conhece essa gíria.
"Santos modernos"? Um defensor da Tradição não usaria esse termo.
"que bebam coca-cola e comam hot dog, que usem jeans, que sejam internautas, que escutem disc man."? Ele não era contra os americanos, mas quanto exagero!
"refri"? Teria que ser muito brasileiro mesmo...
Gilberto diz ter se baseado na frase muitas vezes repetida pelo Papa: "Precisamos de santos" para escrever seu texto. Essa sim, muito repetida pelo Beato (ver no Google ), a primeira vez em 91 na beatificação de Madre Paulina.
No site do Vaticano não há sequer a expressão "precisamos de santos"Ver no Google.
E tem mais: dizem que o texto era da Carta aos Jovens de 1985. Mas podem conferir, não há NADA parecido com isso na Carta:http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/apost_letters/documents/hf_jp-ii_apl_31031985_dilecti-amici_sp.html
De tudo isso, fica a lição: mais atenção com citações de internet!
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"Precisamos de Santos com véu e batina", e não o contrário! - Reconhecido o martírio do jovem seminarista Rolando Rivi.
"Um juízo pleno e unânime”. Assim os teólogos da Congregação para a Causa dos Santos reconheceram o martírio do jovem seminarista italiano, de apenas 14 anos, Rolando Rivi.
![]() |
Rolando Rivi: “Estou estudando para ser padre e a batina é o sinal que eu sou de Jesus” |
Esta decisão abre as portas da beatificação do menino assassinado por ódio à Fé, que proclamava corajosamente sempre vestindo a sua batina.
Rolando Rivi é o primeiro dos 130 padres e seminaristas assassinados durante e após a II Guerra Mundial pelos partiggiani — movimento armado marxista de oposição ao fascismo e à ocupação alemã da Itália — cujo processo de beatificação chega à fase final. Resta agora o aval dos Cardeais e do Santo Padre. Será também o primeiro seminarista proclamado beato por martírio na história da Igreja italiana.
Segundo Dom Luigi Negri, bispo de San Marino e presidente da Comissão Amigos de Rolando Rivi, entidade que mantém todo o processo de canonização do jovem, “nesta causa está em jogo não só o reconhecimento da santidade de vida e do martírio de Rolando, mas muito do destino da Igreja, não só na Itália”. Para o bispo, a renovação da Igreja requer um “novo sangue”. “Se no corpo da Igreja circular também o sangue de Rolando Rivi, mártir simples e puríssimo assassinado por ódio à Fé com apenas 14 anos pela violência da ideologia marxista, se circular o sangue do seu testemunho de vida e do seu amor total a Jesus, nós daremos à Igreja nova energia para voltar a ser uma Igreja fiel a Cristo e apaixonada pelo homem”.
Em 1944, após a ocupação alemã do seminário em que estudava, Rivi e seus colegas seminaristas foram mandados de volta para casa. Lá, continou estudando, rezando e vivendo como fazia em seu seminário. Mais: continuou usando sua batina, apesar da perigosa onda anti-clerical e até do conselho de seus pais para que deixasse de fazê-lo.
Em 10 de abril de 1945, após a Santa Missa, facilmente identificável por sua batina, Rolando foi capturado pelos partiggiani. Permaneceu três dias nas mãos dos carrascos, sendo torturado física e moralmente. Ao fim, todo ferido, ajoelhou-se para receber dois tiros… e a palma do martírio.
“Estou estudando para ser padre e a batina é o sinal que eu sou de Jesus”. Tivesse vivido mais algumas décadas, Rivi veria outros revolucionários, desta vez infiltrados na Santa Igreja, promover o ódio e o abandono do hábito talar. Que seu sangue seja semente de santas e numerosas vocações (de batina!).
Senhor, dai-nos sacerdotes. Senhor, dai-nos santos sacerdotes. Senhor, dai-nos muitos santos sacerdotes.
Por Fratres in Unum.com | Com informações de Messa in Latino
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quinta-feira, 17 de maio de 2012
Previsões e Denúncias - Plinio Corrêa de Oliveira
Salve Maria!
Iniciamos hoje a publicação de uma série de artigos, publicados nas páginas primeiramente de “O Legionário” (1929-1947), e em seguida nas de “Catolicismo” (1951-1995), da “Folha de S. Paulo” (1968-1990) e outros jornais, que explicitam esta qualidade, das inúmeras que tinha personalidade do Profº Plinio Corrêa de Oliveira, que é seu particular discernimento político providencial. Todos os artigos, se encontram reunidos no livro "Plinio Corrêa de Oliveira: Previsões e Denúncias em defesa da Igreja e da Civilização Cristã" (Artpress, 2001) de Juan Gonzalo Larrain Campbell.
Allysson V. Vasconcelos
cruzinabalavel@hotmail.com
Abaixo a introdução do livro:
Ao leitor,
Entre as numerosas qualidades da riquíssima e multifacetada personalidade de PLINIO
CORRÊA DE OLIVEIRA, uma sobressai que é seu discernimento político providencial. Sobre os mais variados assuntos, fez ele incontáveis prognósticos e previsões — os quais constituíam
freqüentemente brados de alerta ou denúncias oportunas — sempre em defesa da Igreja e da
civilização cristã. O curso da História foi-se encarregando de confirmar essas predições,
consignadas em livros ou publicadas nas páginas primeiramente de “O Legionário” (1929-1947),
e em seguida nas de “Catolicismo” (1951-1995), da “Folha de S. Paulo” (1968-1990) ou
de outros jornais.
Muitas dessas previsões pareceram aos contemporâneos tão improváveis — e algumas vezes até esdrúxulas — que seu cumprimento provocou verdadeiro estupor nos que delas tinham tomado conhecimento. E, junto com o espanto, nas almas retas nascia um sentimento de legítima e calorosa admiração.
Não obstante, Plinio Corrêa de Oliveira foi uma das personalidades mais discutidas e
incompreendidas do século XX. Incompreensão que não raras vezes assumiu, por parte de
revolucionários dos mais variados matizes, o caráter de ódio mais ou menos velado ou
declarado. Este se expressava ora por uma orquestrada campanha de silêncio em relação a sua
pessoa e a sua obra, ora por ataques virulentos, nos quais certa mídia procurava — veiculando
inverdades, difamações e até calúnias — apresentá-lo como uma pessoa cuja projeção nacional
e internacional não seria fruto de sólidos fundamentos racionais. Assim, ao ódio seguiam-se
muitas vezes a perseguição e o insulto.
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A crise do Golfo Pérsico foi prevista há décadas
Previsões e Denúncias
Catolicismo N° 478 — Outubro de 1990 — p. 11
O perigo representado pelo poderio muçulmano voltado contra o Ocidente — como se configura hoje (1990) a tentativa de Saddam Hussein de coligar o mundo maometano para uma guerra santa — foi revisto há meio século pelo Prof. Plinio Corrêa de Oliveira.
A quase totalidade dos jornais e revistas se jacta de publicar as notícias mais candentes do
presente; um ou outro traz alguma recapitulação do passado; quase nenhum tem a audácia de
“noticiar” o futuro.
A quase totalidade dos jornais e revistas se jacta de publicar as notícias mais candentes do
presente; um ou outro traz alguma recapitulação do passado; quase nenhum tem a audácia de
“noticiar” o futuro.
Como assim? — “Noticiar” o futuro é a metáfora que aqui empregamos para indicar uma
previsão feita com acerto. Quando um prognóstico se realiza — sobretudo se apresentado com
muita antecedência — é como se se tivesse “noticiado” o futuro.
A capacidade de prognosticar com acerto de modo habitual, recorrendo aos bons métodos
da lógica, do bom senso, do conhecimento das leis da psicologia humana e da História —
freqüentemente com o auxílio da graça divina — é pouco comum.
O intelecto humano tem lume suficiente para estabalecer conjecturas prováveis
Nesse sentido, os acontecimentos que se desenvolvem atualmente (1990) no Oriente
Médio nos fornecem uma ocasião única e atualíssima para ressaltar um dos aspectos mais
admiráveis da riquíssima personalidade do Prof. Plinio Corrêa de Oliveira: sua capacidade de
prognosticar.
A propósito, escrevia ele mesmo em “Catolicismo” (janeiro de 1959): “Entreguemo-nos
ainda uma vez, sob o olhar de Maria, a esta tarefa de medir, pesar e prognosticar. Prognosticar,
sim. Pois se habitualmente Deus a ninguém revela o futuro, a mente alguma deu o dom de
fazer por si mesma prognósticos infalíveis, quis entretanto que o intelecto do homem tivesse o
lume suficiente para estabelecer conjecturas prováveis, que podem servir de elemento precioso
para a direção das atividades humanas”.
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No dia de "combate à homofobia" alguns posts...
"Homofobia"?
Uma voz corajosa contra o lobby homossexual
Atilio Faoro
![]() |
Para a ministra da Igualdade da Polônia, Elzbieta Radziszewska, as escolas católicas tem o direito de não aceitar e despedir professores homossexuais. |
É possível resistir às pressões do lobby homossexual? Esta pergunta tem justificado propósito, pois quase não se ouve falar de oposição por parte das autoridades em relação às pretensões da agenda homossexual. O fato é preocupante.
Ora, quando as leis, por exemplo, não permitem a união entre pessoas do mesmo sexo, alguns magistrados complacentes ou adeptos da justiça alternativa (que julgam pela “realidade social” e não segundo a lei), arranjam formas de decidir ao arrepio da ordem jurídica. Em alguns casos, até a Carta Magna se transforma em letra morta.
Um triste exemplo nos chegou nestes dias pela imprensa do Mato Grosso. “A adoção homossexual é uma realidade, deveria estar prevista em lei”, afirmou recentemente o juiz da Infância e Juventude da comarca de Cáceres (230 km de Cuiabá), Luiz Otávio Oliveira Sabóia Ribeiro, palestrante do seminário “Adoção, Um Novo Nascimento”, que se realizou entre os dias 4 e 5 de outubro.
Uma voz corajosa e contra a corrente
Neste contexto de confusão, de subserviência e de compromisso, surge afinal uma voz corajosa. Ela vem da ministra da Igualdade da Polônia, Elzbieta Radziszewska, membro do Partido da Plataforma Cívica, grupo de centro-direita atualmente no governo.
Em declarações à imprensa, declarou ela que “as escolas católicas tinham todo o direito de despedir as professoras lésbicas e mesmo os transexuais”. A ministra polonesa justificou dizendo que “é lógico que os estabelecimentos religiosos possam discriminar na contratação de seus professores, rejeitando os candidatos homossexuais, pois a sexualidade e o modo de vida destes não são de acordo com a ética dos estabelecimentos”.
A declaração da ministra Radziszewska, politicamente incorreta, produziu forte reação de elementos ligados ao lobby homossexual, que pediram até a sua demissão. Mas até agora ela foi mantida no cargo e manteve suas posições, afirmando embora que “não era homofóbica” e que até havia defendido um professor homossexual que tinha sido despedido da rede pública.
Acrescentou, porém, que não retirava nada de sua argumentação. E conclui: “O Código do Trabalho polonês autoriza a um estabelecimento católico a licenciar ou a recusar um candidato cujos costumes não correspondem à ética estabelecida. É assim e não é de outra maneira”.
Rebelião cívica contra o “casamento homossexual” na Argentina: povo reprova políticos e mídia
Luis Dufaur
![]() |
Tucumán |
Grupos de cidadãos saíram às ruas das cidades argentinas com panelaços em defesa do casamento, pedindo a revogação do voto do parlamento que incluiu o “casamento” sodomítico no Código Civil.
A população sente-se enganada por um processo legislativo que correu por baixo do pano e por deputados e senadores que prometeram votar no sentido contrário do que fizeram
O chefe do Cartório de Registro Civil da cidade de Concordia, na província de Entre Rios, fronteira com o Brasil, Alberto Arias, exprimiu no domingo sua rejeição ao “casamento” entre pessoas do mesmo sexo “por razão de consciência”. Ele delegará a obrigação a um funcionário caso alguém tente esse falso casamento.
Os cidadãos querem o veto em defesa do casamento. Apesar da impopularidade generalizada a reforma ameaça o próprio fundamento da família ‒ casamento ‒ equiparando-o às uniões homossexuais. É também uma ameaça contra os direitos da criança.
A população sente-se enganada por um processo legislativo que correu por baixo do pano e por deputados e senadores que prometeram votar no sentido contrário do que fizeram
O chefe do Cartório de Registro Civil da cidade de Concordia, na província de Entre Rios, fronteira com o Brasil, Alberto Arias, exprimiu no domingo sua rejeição ao “casamento” entre pessoas do mesmo sexo “por razão de consciência”. Ele delegará a obrigação a um funcionário caso alguém tente esse falso casamento.
Os cidadãos querem o veto em defesa do casamento. Apesar da impopularidade generalizada a reforma ameaça o próprio fundamento da família ‒ casamento ‒ equiparando-o às uniões homossexuais. É também uma ameaça contra os direitos da criança.
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A Boa Morte
Lucas Gonçalves de Freitas
São vários os relatos das Incríveis graças recebidas, não só antes da morte, mas durante toda a vida. São relatos de curas de doenças proteção contra ataques e, claro, os Avisos de Nossa Senhora antes da Morte.
Relatos de pessoas avisadas antes da morte:
A Sra. Dona Maria Rufina Baptista, de 84 anos de idade, grande devota de Nossa Senhora do Aviso, quando estava em seu leito de dor, esperando a hora da partida, três dias antes de sua morte, pediu para mandar vir os filhos da França, pois estava à beira da morte. Quando os filhos chegaram, disse-lhes: "Estava à vossa espera. Agora já posso partir. Irei só amanhã, como me avisou Nossa Senhora do Aviso. Isto foi no dia 17 de março de 1986, e ela morreu no dia 18 às 21 horas."
O próximo relato ocorreu durante uma peregrinação à Capela de Nossa Senhora do Aviso :
"É verdade o que acabais de ouvir, e posso atestá-lo com dois fatos ocorridos em minha família. Sou viúva, o meu marido foi seminarista. Tendo saído do seminário, casou-se e sempre foi católico fervoroso e exemplar chefe de família. Trazia a medalha de Nossa Senhora do Aviso. Três dias antes de sua morte, chamou-me e disse: "Eu suponho que estou em graça de Deus, mas quero preparar-me melhor, pois vou morrer brevemente. Nossa Senhora já me avisou. Quero que o Sr. Prior me venha confessar e me dê todos os sacramentos". Passados três dias, morreu santamente. Igualmente meu filho de 15 anos disse-me: "Mamãe, é inútil querer curar-me. Deus me quer para Si. Nossa Senhora já me avisou que vou morrer. Mande chamar o Sr. Prior". Eu respondi-lhe: "Meu filho, sabes a pena que sinto com tua morte, mas se é essa a vontade de Deus, que ela se faça". Passados poucos dias, meu filho morreu também santamente, dizendo-me antes, quando lhe perguntei como sabia que ia morrer, o seguinte: "Mamãe, Nossa Senhora avisou-me, mas o modo como me avisou, não o posso dizer, é segredo"
Os avisos de Nossa Senhora fazem sentido pois se ela nos da grande graça durante nossa vida inteira por que não nos daria na hora da morte não é?
Outra coisa muito impressionante que se nota nos relatos é a grande graça que as pessoas avisadas recebem para manter a calma. Pois certamente sem essa graça essas pessoas ficariam desesperadas cometendo o suicídio ou algo do tipo.
A capela de Nossa Senhora do aviso localiza-se em Portugal em uma idade chamada Serapicos, não há documentos ou testemunhas que indiquem quando a capela foi construída.
E então vemos mais uma vez o esforço de Nossa Senhora para a Salvação de nossas Almas.
Oração a Nossa Senhora do Aviso
"O Senhora do Aviso
Antes da morte Avisai-me
Dai-me a dor dos meus pecados
Vinde até mim e Salvai-me."
In Domina.
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terça-feira, 15 de maio de 2012
As Leis Anti-Homossexualismo
Já faz um tempo que a notícia foi publicada na internet, mas fica a dica para um país que já foi chamado de "Terra de Santa Cruz", que teve como ato inaugural a Santa Missa, e que abriga a maior população Católica de todo o mundo.
--POR leis que verdadeiramente defendam a Família das investidas daqueles que tentam destruí-la. Por Família, entenda-se: A união entre um HOMEM e uma MULHER. Caso contrário, trata-se de qualquer outra união anti-natural, deplorável, degradante, e abominável. Claro que me refiro às uniões homossexuais.
--POR leis que coíbam e punam as práticas abomináveis que degradam e destroem os próprios indivíduos que praticam, seus familiares e toda a sociedade.
In Domina
Allysson V. Vasconcelos
Nigéria aprova lei anti-homossexuais e refuta com dignidade a um Obama irado
Luis Dufaur
O Senado nigeriano aprovou lei que penaliza com até 14 anos de prisão o “casamento” de homossexuais e também de lésbicas. Todos os envolvidos na cerimônia poderão receber até 10 anos de pena.
O povo da Nigéria é muito religioso e considera o homossexualismo um pecado. Mais de 30 países da África punem a as relações homossexuais, noticiou a agência EFE.
O presidente Obama ameaçou cortar os auxílios a esses países.
Mas o governo nigeriano reagiu com dignidade, lembrando ao presidente americano que a Nigéria é soberana e livre, se rege pelo Direito, sua lei é democrática e de acordo com a sensibilidade da nação, enquanto o homossexualismo é muito ofensivo às culturas e tradições da África.
“Direitos humanos”, “democracia”, “soberania” e “respeito às culturas tradicionais” são princípios que as esquerdas utilizam e fingem respeitar somente quando servem para demolir a ordem natural e cristã.
Fonte: http://www.ipco.org.br/home/noticias/nigeria-aprova-lei-anti-homossexuais-e-refuta-com-dignidade-a-um-obama-iraido
--POR leis que verdadeiramente defendam a Família das investidas daqueles que tentam destruí-la. Por Família, entenda-se: A união entre um HOMEM e uma MULHER. Caso contrário, trata-se de qualquer outra união anti-natural, deplorável, degradante, e abominável. Claro que me refiro às uniões homossexuais.
--POR leis que coíbam e punam as práticas abomináveis que degradam e destroem os próprios indivíduos que praticam, seus familiares e toda a sociedade.
In Domina
Allysson V. Vasconcelos
![]() |
Manifestante segura cartaz com a frase: “Não à sodomia, sim à família”. |
Luis Dufaur
O Senado nigeriano aprovou lei que penaliza com até 14 anos de prisão o “casamento” de homossexuais e também de lésbicas. Todos os envolvidos na cerimônia poderão receber até 10 anos de pena.
O povo da Nigéria é muito religioso e considera o homossexualismo um pecado. Mais de 30 países da África punem a as relações homossexuais, noticiou a agência EFE.
O presidente Obama ameaçou cortar os auxílios a esses países.
Mas o governo nigeriano reagiu com dignidade, lembrando ao presidente americano que a Nigéria é soberana e livre, se rege pelo Direito, sua lei é democrática e de acordo com a sensibilidade da nação, enquanto o homossexualismo é muito ofensivo às culturas e tradições da África.
“Direitos humanos”, “democracia”, “soberania” e “respeito às culturas tradicionais” são princípios que as esquerdas utilizam e fingem respeitar somente quando servem para demolir a ordem natural e cristã.
Fonte: http://www.ipco.org.br/home/noticias/nigeria-aprova-lei-anti-homossexuais-e-refuta-com-dignidade-a-um-obama-iraido
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segunda-feira, 14 de maio de 2012
Nota - Aborto mata mais que guerras
O Bispo de Oberá (Argentina) Dom Santiago Bitar afirma que o aborto mata mais de 50 milhões de vitimas por ano o que supera as duas guerras ocorridas no século XX.
Em uma carta aos fiéis da sua diocese, Dom Bitar também esclareceu que na sua homilia de Sexta-Feira Santa, nunca disse que "os que estão a favor do aborto são genocidas e tem que ser postos para fora da pátria", frase que atribuiu aos meios jornalísticos do país que tergiversaram suas palavras.
O Prelado explicou que essa frase foi usada "unindo erroneamente palavras da introdução a uma oração e as da entrevista".
Dom Bitar afirma: “a contradição que um Estado democrático não defenda os ‘direitos humanos’ dos menores e indefesos, autorize, e inclusive possa chegar a obrigar a médicos a destruir vidas inocentes"
Questiona o bispo "Não estamos ante as portas de um "silencioso", mas sangrento genocídio?"
Dom Bitar também critica: "o silêncio de muitos profissionais da saúde, que conhecem bem que o embrião é uma vida humana distinta e não um pedaço da mulher, ou um órgão a mais do qual se pode prescindir".
"Chama a atenção o silêncio de organismos de Direitos Humanos e grupos ecologistas. Dá a impressão que os "direitos" são somente para alguns e não para todos".
Também questiona aqueles que: "só defendem animais e plantas, mas se calam a respeito das crianças não nascidas.
São poucas a palavras do Bispo, mas são muito produtivas e verdadeiras que podem ser usadas como refutação aos ecologistas e Pro-Abortistas.
Em uma carta aos fiéis da sua diocese, Dom Bitar também esclareceu que na sua homilia de Sexta-Feira Santa, nunca disse que "os que estão a favor do aborto são genocidas e tem que ser postos para fora da pátria", frase que atribuiu aos meios jornalísticos do país que tergiversaram suas palavras.
O Prelado explicou que essa frase foi usada "unindo erroneamente palavras da introdução a uma oração e as da entrevista".
Dom Bitar afirma: “a contradição que um Estado democrático não defenda os ‘direitos humanos’ dos menores e indefesos, autorize, e inclusive possa chegar a obrigar a médicos a destruir vidas inocentes"
Questiona o bispo "Não estamos ante as portas de um "silencioso", mas sangrento genocídio?"
Dom Bitar também critica: "o silêncio de muitos profissionais da saúde, que conhecem bem que o embrião é uma vida humana distinta e não um pedaço da mulher, ou um órgão a mais do qual se pode prescindir".
"Chama a atenção o silêncio de organismos de Direitos Humanos e grupos ecologistas. Dá a impressão que os "direitos" são somente para alguns e não para todos".
Também questiona aqueles que: "só defendem animais e plantas, mas se calam a respeito das crianças não nascidas.
São poucas a palavras do Bispo, mas são muito produtivas e verdadeiras que podem ser usadas como refutação aos ecologistas e Pro-Abortistas.
Fonte ACI Digital
Adaptação: Lucas Gonçalves de Freitas
A independência da Argentina católica ante a efetivação da soberania em um território insular - A TFP argentina apela ao Governo, às Forças Armadas e ao povo
Catolicismo, N° 376 – Abril de 1982 – Ano XXXII, pag. 8
O entusiasmo provocado pela recuperação das Malvinas fez com que a opinião pública de nosso País deixasse passar de forma inadvertida várias circunstâncias fundamentais que importa destacar, pois são de vida ou de morte para todos os argentinos que amam deveras a Pátria.
1. Se bem que o ato de soberania territorial sobre o Arquipélago seja importante, muitíssimo mais o é a sobrevivência de todo o País como nação independente do influxo e mesmo da tirania comunistas. A questão comunismo-anticomunismo é infinitamente maior que a questão das Malvinas.
2. Se para conservar as Malvinas, a Argentina vier a se aliar com a Rússia ou a aceitar o apoio militar russo, teremos perdido muito mais do que ganho, pois a intenção óbvia da Rússia consiste em impor, mais cedo ou mais tarde, um governo-títere a nossa Pátria.
3. Há vários indícios de que a Rússia procura atrair nessa direção o Governo e a opinião pública de nosso País. No comunicado de 7 do corrente, já mencionamos como antecedentes a compra pela Rússia de quase 80% de nossos cereais, a assinatura de tratados sobre questões nucleares, a presença de submarinos soviéticos em águas próximas à Argentina e o oferecimento da embaixada russa de nos prestar auxílio militar. A estes indícios se junta agora o silêncio oficial guardado sobre o assunto, apesar das notícias internacionais (ver, por exemplo, "El Dia" de Montevidéu de 7 do corrente, em primeira página: "URSS ofereceu ajuda militar à Argentina e seus submarinos se manteriam vigilantes na área"). Assim, um desmentido do Governo referente a qualquer tipo de compromisso com a Rússia — o qual há tempos se vinha fazendo necessário — toma agora, a nosso ver, caráter de urgência.
4. Se a Rússia intervier do lado argentino, é quase certo que os Estados Unidos intervirão do lado inglês, desencadeando-se assim o jogo de todas as alianças. A III Guerra Mundial ter-se-ia desatado por causa das Ilhas Malvinas. E a Argentina formando parte do bloco soviético!
5. Essa situação criaria um problema de consciência para todos os argentinos, que em sua imensa maioria são católicos. Jamais poderiam eles aceitar uma aliança com a Rússia, e, pelo contrário, seu dever é resistir a ela, sob pena de pecado contra o primeiro Mandamento da Lei de Deus: amar a Deus sobre todas as coisas. Se por amor à integridade territorial da Pátria se aceitasse uma coalizão com os comunistas — que são inimigos declarados de Deus — se estaria afirmando implicitamente que a Pátria vale mais do que Deus. O que é uma blasfêmia intolerável. Os argentinos católicos deveriam, portanto, se opor por todos os meios lícitos a essa aliança. A Argentina, ou será católica ou não será. Com ou sem Malvinas.
Plinio Corrêa de Oliveira
O entusiasmo provocado pela recuperação das Malvinas fez com que a opinião pública de nosso País deixasse passar de forma inadvertida várias circunstâncias fundamentais que importa destacar, pois são de vida ou de morte para todos os argentinos que amam deveras a Pátria.
1. Se bem que o ato de soberania territorial sobre o Arquipélago seja importante, muitíssimo mais o é a sobrevivência de todo o País como nação independente do influxo e mesmo da tirania comunistas. A questão comunismo-anticomunismo é infinitamente maior que a questão das Malvinas.
2. Se para conservar as Malvinas, a Argentina vier a se aliar com a Rússia ou a aceitar o apoio militar russo, teremos perdido muito mais do que ganho, pois a intenção óbvia da Rússia consiste em impor, mais cedo ou mais tarde, um governo-títere a nossa Pátria.
3. Há vários indícios de que a Rússia procura atrair nessa direção o Governo e a opinião pública de nosso País. No comunicado de 7 do corrente, já mencionamos como antecedentes a compra pela Rússia de quase 80% de nossos cereais, a assinatura de tratados sobre questões nucleares, a presença de submarinos soviéticos em águas próximas à Argentina e o oferecimento da embaixada russa de nos prestar auxílio militar. A estes indícios se junta agora o silêncio oficial guardado sobre o assunto, apesar das notícias internacionais (ver, por exemplo, "El Dia" de Montevidéu de 7 do corrente, em primeira página: "URSS ofereceu ajuda militar à Argentina e seus submarinos se manteriam vigilantes na área"). Assim, um desmentido do Governo referente a qualquer tipo de compromisso com a Rússia — o qual há tempos se vinha fazendo necessário — toma agora, a nosso ver, caráter de urgência.
4. Se a Rússia intervier do lado argentino, é quase certo que os Estados Unidos intervirão do lado inglês, desencadeando-se assim o jogo de todas as alianças. A III Guerra Mundial ter-se-ia desatado por causa das Ilhas Malvinas. E a Argentina formando parte do bloco soviético!
5. Essa situação criaria um problema de consciência para todos os argentinos, que em sua imensa maioria são católicos. Jamais poderiam eles aceitar uma aliança com a Rússia, e, pelo contrário, seu dever é resistir a ela, sob pena de pecado contra o primeiro Mandamento da Lei de Deus: amar a Deus sobre todas as coisas. Se por amor à integridade territorial da Pátria se aceitasse uma coalizão com os comunistas — que são inimigos declarados de Deus — se estaria afirmando implicitamente que a Pátria vale mais do que Deus. O que é uma blasfêmia intolerável. Os argentinos católicos deveriam, portanto, se opor por todos os meios lícitos a essa aliança. A Argentina, ou será católica ou não será. Com ou sem Malvinas.
Garantia notarial, tabelioa...
"Folha de S. Paulo", 24 de julho de 1982
Com a cessação das hostilidades nas Malvinas, todas as relações internacionais no mundo hispano-americano – que subitamente se haviam envenenado – parecem ter voltado à normalidade. De modo especial tal ocorreu com a mais aguda delas, a tensão entre a Venezuela e a Guiana, acerca do território de Essequibo. Bem entendido, a questão jurídico-diplomática a respeito dessa disputa ainda depende de solução. Mas a possibilidade de um conflito armado parece fora de cogitação, pelo menos a prazo breve ou médio.
Uma lição de toda esta efervescência, entretanto, nos ficou. É a artificialidade dessas tensões entre os povos irmãos, que somos todos os da América do Sul. Ninguém se preocupava seriamente entre nós, com essas pendengas territoriais. A maior parte delas dormia semi-esquecida, na penumbra dos arquivos. Foi só a Publicidade pô-las em relevo, e elas começaram a se agitar como fantasmas. Mas apenas a Publicidade afastou delas as luzes, e imediatamente voltaram para os arquivos. O que significa que o melhor de sua consistência era propagandístico.
Entretanto, sem embargo dessa artificialidade, não me parece que tais questões tenham perdido toda a atualidade. Pois a mesma causa que, em dado momento, conferiu atualidade artificial, mas dramática, a essas pendências, pode operar no sentido de as trazer novamente à tona. Dizendo-o, sou coerente comigo mesmo.
Com efeito, afirmei, em mais de um pronunciamento pela imprensa diária, que por detrás do incipiente terremoto diplomático-militar em nosso Continente, havia o empenho da Rússia soviética, em promover várias guerras simultâneas, que lançassem ao caos o bloco populacional católico maior do mundo. Pois ela entraria então com seus tendenciosos oferecimentos de ajuda militar e técnica a determinadas nações: por sua vez, os Estados Unidos se veriam compelidos a oferecer ajuda aos países não apoiados pela Rússia. Assim, o conflito se internacionalizaria. E, ao mesmo tempo, assumiria acentuado caráter ideológico. Tanto mais que, no interior dos países em choque, os comunistas e os anticomunistas entrariam em convulsão para disputar o poder. À guerra continental e mundial se somaria, pois, uma revolução ideológica continental. Guerra e revolução se interpenetrariam rapidamente. E o panorama oferecido pela América do Sul em sangue (e digo América do Sul, e não Hispano-América, porque o Brasil de nenhum modo conseguiria manter-se fora dessa sangueira) seria o de um imenso Vietnã. O resto já se vê.
Plinio Corrêa de Oliveira
Uma lição de toda esta efervescência, entretanto, nos ficou. É a artificialidade dessas tensões entre os povos irmãos, que somos todos os da América do Sul. Ninguém se preocupava seriamente entre nós, com essas pendengas territoriais. A maior parte delas dormia semi-esquecida, na penumbra dos arquivos. Foi só a Publicidade pô-las em relevo, e elas começaram a se agitar como fantasmas. Mas apenas a Publicidade afastou delas as luzes, e imediatamente voltaram para os arquivos. O que significa que o melhor de sua consistência era propagandístico.
Entretanto, sem embargo dessa artificialidade, não me parece que tais questões tenham perdido toda a atualidade. Pois a mesma causa que, em dado momento, conferiu atualidade artificial, mas dramática, a essas pendências, pode operar no sentido de as trazer novamente à tona. Dizendo-o, sou coerente comigo mesmo.
Com efeito, afirmei, em mais de um pronunciamento pela imprensa diária, que por detrás do incipiente terremoto diplomático-militar em nosso Continente, havia o empenho da Rússia soviética, em promover várias guerras simultâneas, que lançassem ao caos o bloco populacional católico maior do mundo. Pois ela entraria então com seus tendenciosos oferecimentos de ajuda militar e técnica a determinadas nações: por sua vez, os Estados Unidos se veriam compelidos a oferecer ajuda aos países não apoiados pela Rússia. Assim, o conflito se internacionalizaria. E, ao mesmo tempo, assumiria acentuado caráter ideológico. Tanto mais que, no interior dos países em choque, os comunistas e os anticomunistas entrariam em convulsão para disputar o poder. À guerra continental e mundial se somaria, pois, uma revolução ideológica continental. Guerra e revolução se interpenetrariam rapidamente. E o panorama oferecido pela América do Sul em sangue (e digo América do Sul, e não Hispano-América, porque o Brasil de nenhum modo conseguiria manter-se fora dessa sangueira) seria o de um imenso Vietnã. O resto já se vê.
domingo, 13 de maio de 2012
Brasil, Argentina e Inglaterra face a um inimigo comum: o poderio soviético
Catolicismo, n° 377, maio de 1982 (www.catolicismo.com.br)
"Folha de S. Paulo", 7 de maio de 1982 [e em 13 jornais das principais capitais de Estado]
O Brasil ante a guerra das Malvinas (*) (**)
[Telex ao Presidente João Batista Figueiredo]
Senhor Presidente. - A leitura dos jornais torna claro que o agravamento crescente da crise anglo-argentina, concernente às Ilhas Malvinas, poderá colocar a qualquer momento nosso Governo em circunstâncias de tomar atitudes mais e mais próximas de um envolvimento. Diplomáticas de início, econômicas logo em seguida, podem essas medidas chegar a ser de tal peso no curso dos acontecimentos que, por fim, qualquer dos incidentes inesperados, tão freqüentes numa guerra, pode afetar nossa Nação, a ponto de a arrastar a uma condição de beligerância, em que ela bem sente, entretanto, que não pode nem deve entrar.
"Folha de S. Paulo", 7 de maio de 1982 [e em 13 jornais das principais capitais de Estado]
Plinio Corrêa de Oliveira
[Telex ao Presidente João Batista Figueiredo]
Senhor Presidente. - A leitura dos jornais torna claro que o agravamento crescente da crise anglo-argentina, concernente às Ilhas Malvinas, poderá colocar a qualquer momento nosso Governo em circunstâncias de tomar atitudes mais e mais próximas de um envolvimento. Diplomáticas de início, econômicas logo em seguida, podem essas medidas chegar a ser de tal peso no curso dos acontecimentos que, por fim, qualquer dos incidentes inesperados, tão freqüentes numa guerra, pode afetar nossa Nação, a ponto de a arrastar a uma condição de beligerância, em que ela bem sente, entretanto, que não pode nem deve entrar.
O envolvimento que a Nação não quer
No momento em que estas e outras grandes cogitações da mesma ordem estarão por certo presentes ao espírito de V. Excia., a quem cabe a gloriosa mas gravíssima responsabilidade de fixar o roteiro que o Brasil há de seguir, está na índole da abertura política implantada por V. Excia. ao longo de seu mandato, que de V. Excia. se acerquem com respeito, direi mesmo com patriótico afeto, todos os setores da opinião nacional, a fim de que assim, no momento das graves deliberações, V. Excia. tenha presente o pulsar de coração do Brasil inteiro.
A TFP e a fibra conservadora e cristã da opinião nacional
Entre essas correntes, Sr. Presidente, V. Excia. conhece que está a TFP, cuja voz se vem fazendo ouvir de ponta a ponta de nosso território, com ressonância suficiente para pôr em vibração - em muitos lances, com quanta intensidade! - a fibra conservadora e cristã que é uma das prestigiosas e incontestáveis componentes da mentalidade nacional.
Nessas condições, Sr. Presidente, peço vênia para manifestar a V. Excia. o que ocorre à TFP acerca da atual conjuntura internacional.
Presença naval soviética. Um símbolo. Uma ameaça
Está especialmente no ângulo de visão da TFP um dado da atual conjuntura, a que o noticiário dos meios de comunicação social não tem conferido todo o realce adequado: é - já antes da conflagração - a presença naval soviética nos mares sulinos, a qual permanece estável, tendo a seu alcance a zona que pouco depois entrou a conflagrar-se. E que tomouipso facto o caráter de símbolo do firme propósito russo de tirar partido dos acontecimentos que se desenrolarem.
Tirar partido em proveito do que, Sr. Presidente? De modo óbvio, em favor da expansão ideológica e colonialista do poderio soviético.
Tentáculos soviéticos na Argentina - na América do Sul
Tirar partido onde? De modo também óbvio, não só nos frios e escarpados penhascos das Malvinas, porém, segundo os bem conhecidos estilos do expansionismo soviético, para se estender eventualmente Argentina adentro, até onde puder. Ou seja, para que os tentáculos de Moscou alcancem o querido país, nosso vizinho e nosso irmão. - E por que só ele, se tão mais longe, pela América do Sul inteira, estes tentáculos já se desdobraram, e em outras ocasiões estenderam o terror, a insegurança e a desordem?
No momento em que estas e outras grandes cogitações da mesma ordem estarão por certo presentes ao espírito de V. Excia., a quem cabe a gloriosa mas gravíssima responsabilidade de fixar o roteiro que o Brasil há de seguir, está na índole da abertura política implantada por V. Excia. ao longo de seu mandato, que de V. Excia. se acerquem com respeito, direi mesmo com patriótico afeto, todos os setores da opinião nacional, a fim de que assim, no momento das graves deliberações, V. Excia. tenha presente o pulsar de coração do Brasil inteiro.
A TFP e a fibra conservadora e cristã da opinião nacional
Entre essas correntes, Sr. Presidente, V. Excia. conhece que está a TFP, cuja voz se vem fazendo ouvir de ponta a ponta de nosso território, com ressonância suficiente para pôr em vibração - em muitos lances, com quanta intensidade! - a fibra conservadora e cristã que é uma das prestigiosas e incontestáveis componentes da mentalidade nacional.
Nessas condições, Sr. Presidente, peço vênia para manifestar a V. Excia. o que ocorre à TFP acerca da atual conjuntura internacional.
Presença naval soviética. Um símbolo. Uma ameaça
Está especialmente no ângulo de visão da TFP um dado da atual conjuntura, a que o noticiário dos meios de comunicação social não tem conferido todo o realce adequado: é - já antes da conflagração - a presença naval soviética nos mares sulinos, a qual permanece estável, tendo a seu alcance a zona que pouco depois entrou a conflagrar-se. E que tomouipso facto o caráter de símbolo do firme propósito russo de tirar partido dos acontecimentos que se desenrolarem.
Tirar partido em proveito do que, Sr. Presidente? De modo óbvio, em favor da expansão ideológica e colonialista do poderio soviético.
Tentáculos soviéticos na Argentina - na América do Sul
Tirar partido onde? De modo também óbvio, não só nos frios e escarpados penhascos das Malvinas, porém, segundo os bem conhecidos estilos do expansionismo soviético, para se estender eventualmente Argentina adentro, até onde puder. Ou seja, para que os tentáculos de Moscou alcancem o querido país, nosso vizinho e nosso irmão. - E por que só ele, se tão mais longe, pela América do Sul inteira, estes tentáculos já se desdobraram, e em outras ocasiões estenderam o terror, a insegurança e a desordem?
Fátima, numa visão de conjunto
Catolicismo Nº 197 - Maio de 1967
Plinio Corrêa de Oliveira
***

2 - Outro pressuposto para a intelecção dos acontecimentos de Fátima é a mediação universal de Maria Santíssima. Ela atua, em todos, como a Medianeira suprema e necessária - por livre vontade de Deus - entre o Redentor ofendido e a humanidade pecadora. Mediadora, de outro lado, sempre ouvida, e enquanto tal exercendo uma verdadeira direção sobre os acontecimentos. Mediadora régia, que será glorificada com a vitória de seu Coração materno. O que é a mais requintada expressão da vitória do próprio Deus.
3 - Falando aos pequenos pastores, quis Nossa Senhora falar ao mundo inteiro exortando todos os homens à oração, à penitência, à emenda de vida. De modo especial, falou Ela ao Papa e à Sagrada Hierarquia, pedindo-lhes a consagração da Rússia ao seu Coração Puríssimo.
4 - Estes pedidos a Mãe de Deus os fez em vista da situação religiosa em que se encontrava o mundo na época das aparições, isto é, em 1917. Nossa Senhora apontou tal situação como altamente calamitosa. A impiedade e a impureza haviam dominado a terra a tal ponto, que para punir os homens explodira a verdadeira hecatombe que foi a Grande Guerra. Essa conflagração terminaria em breve, e os pecadores teriam tempo para se emendar ao apelo de Fátima. Se esse apelo fosse ouvido, a humanidade conheceria a paz. Caso não fosse ouvido, viria outra guerra, mais terrível ainda. E, caso o mundo ainda continuasse surdo à voz de sua Rainha, uma suprema hecatombe, de raiz ideológica e de porte universal, implicando em uma grave perseguição religiosa, afligiria todos os homens trazendo grandes provações para o Romano Pontífice: "A Rússia espalhará seus erros pelo mundo, promovendo guerras e perseguições à Igreja... O Santo Padre terá muito que sofrer".
5 - Quebrada assim, ao longo de toda uma cadeia de calamidades, a dura cerviz da humanidade contemporânea, haverá, em larga escala, uma conversão das almas. Tal conversão será especificamente uma vitória do Coração Puríssimo da Mãe de Deus: "Por fim o meu Imaculado Coração triunfará...". Será o reinado de Maria sobre os homens...
6 - No intuito de mais eficazmente incitar a humanidade a acolher essa mensagem, Nossa Senhora fez ver aos seus três confidentes as almas condenadas ao inferno. Quadro trágico por eles descrito de modo admirável, e próprio a reconduzir à virtude os pecadores endurecidos. Essa visão lúgubre bem mostra quão profundamente estão enganados os que afirmam ser inadequada para os homens deste século a meditação sobre os tormentos eternos.
7 - A fim de provar a realidade das aparições, e portanto a autenticidade da mensagem, a Virgem dispôs três ordens de acontecimentos:
a) Afluência de grande número de espectadores, no momento em que Ela falava aos videntes. Embora somente estes fossem os destinatários imediatos da mensagem, os circunstantes, fazendo uso de uma penetração psicológica comum, podiam certificar-se de que as três crianças não mentiam nem eram objeto de uma ilusão, ao afirmar que estavam em contato com Nossa Senhora, mas realmente ouviam um ser invisível para os outros, ao qual falavam.
b) O prodígio das transformações cromáticas e dos movimentos do sol. Esse prodígio se fez notar em uma zona tão maior do que o local das aparições, que não pode ser explicado por um fenômeno de sugestão coletiva ( sumamente difícil de ocorrer, aliás, com as 50 a 70 mil pessoas que se achavam na Cova da Iria ).
sábado, 12 de maio de 2012
Guerra das Malvinas: a batalha das TFPs contra a interferência de Moscou
AS ILHAS FALKLANDS, ou Malvinas, juntamente com a Geórgia do Sul, constituem um conjunto insular posto no extremo do mundo, próximo à Zona Glacial Antártica.
Estas ilhas, de clima inóspito e quase desabitadas, são entretanto objeto de uma disputa mais do que centenária entre Buenos Aires e Londres, acerca da soberania sobre aqueles territórios, a qual vem se arrastando desde que a Inglaterra os ocupou em 1833.
No dia 2 de abril de 1982, a Argentina, em rápida operação militar, retoma as Malvinas, de lá expulsando a guarnição inglesa. A Inglaterra reage, mobilizando a Real Armada, que parte rumo ao Atlântico Sul.
Ao mesmo tempo em que a frota britânica se desloca em lenta progressão pelos mares, nas mesas de negociações sucedem-se as gestões diplomáticas, num supremo esforço para evitar o confronto, o qual parece iminente.
A opinião mundial segue com vivo interesse o desenrolar da crise, a qual é enfocada sobretudo do ponto de vista anglo-argentino, bem como de seus reflexos nas relações entre os blocos europeu, sul e norte-americano.
Diversos sintomas, contudo, permitem entrever que a situação tinha uma envergadura capaz de mudar o curso da História.
De um lado, tornam-se notórias e freqüentes as visitas do embaixador russo à Chancelaria argentina. Por outro lado, em Caracas e Montevidéu, alguns jornais divulgam a seguinte notícia:
"A superioridade militar [inglesa] pode, eventualmente, obrigar os argentinos a solicitar ajuda à URSS. Ou, melhor dito, a aceitá-la, pois esta já foi oferecida através da embaixada russa, enquanto submarinos soviéticos se mantêm à espera no limite das águas argentinas, pondo em evidência a rapidez com que essa ajuda possa chegar" (1).
(1) "El Día", Montevidéu, 6-4-82; "El Universal", Caracas, 6-4-82.
Era possível, então, perceber que a Rússia tencionava obter vantagens estratégicas com o curso dos acontecimentos. De que modo?
Evidentemente, não se contentaria só com as Malvinas. De acordo com seus planos expansionistas, tentaria ela estabelecer uma cabeça-de-ponte no próprio continente, estendendo-se pela Argentina e, em seguida, por toda a América do Sul.
Não deixa de ser sintomático, nesse sentido, o fato de as esquerdas argentinas – inclusive os terroristas montoneros – passarem a apoiar o Governo do General Galtieri, contra o qual, até então, tinham mantido cerrada oposição.
Estas ilhas, de clima inóspito e quase desabitadas, são entretanto objeto de uma disputa mais do que centenária entre Buenos Aires e Londres, acerca da soberania sobre aqueles territórios, a qual vem se arrastando desde que a Inglaterra os ocupou em 1833.
No dia 2 de abril de 1982, a Argentina, em rápida operação militar, retoma as Malvinas, de lá expulsando a guarnição inglesa. A Inglaterra reage, mobilizando a Real Armada, que parte rumo ao Atlântico Sul.
Ao mesmo tempo em que a frota britânica se desloca em lenta progressão pelos mares, nas mesas de negociações sucedem-se as gestões diplomáticas, num supremo esforço para evitar o confronto, o qual parece iminente.
A opinião mundial segue com vivo interesse o desenrolar da crise, a qual é enfocada sobretudo do ponto de vista anglo-argentino, bem como de seus reflexos nas relações entre os blocos europeu, sul e norte-americano.
* * *
De um lado, tornam-se notórias e freqüentes as visitas do embaixador russo à Chancelaria argentina. Por outro lado, em Caracas e Montevidéu, alguns jornais divulgam a seguinte notícia:
"A superioridade militar [inglesa] pode, eventualmente, obrigar os argentinos a solicitar ajuda à URSS. Ou, melhor dito, a aceitá-la, pois esta já foi oferecida através da embaixada russa, enquanto submarinos soviéticos se mantêm à espera no limite das águas argentinas, pondo em evidência a rapidez com que essa ajuda possa chegar" (1).
(1) "El Día", Montevidéu, 6-4-82; "El Universal", Caracas, 6-4-82.
Era possível, então, perceber que a Rússia tencionava obter vantagens estratégicas com o curso dos acontecimentos. De que modo?
Evidentemente, não se contentaria só com as Malvinas. De acordo com seus planos expansionistas, tentaria ela estabelecer uma cabeça-de-ponte no próprio continente, estendendo-se pela Argentina e, em seguida, por toda a América do Sul.
Não deixa de ser sintomático, nesse sentido, o fato de as esquerdas argentinas – inclusive os terroristas montoneros – passarem a apoiar o Governo do General Galtieri, contra o qual, até então, tinham mantido cerrada oposição.
Hipóteses, hipóteses...
"Folha de S. Paulo", 22 de maio de 1982
Plinio Corrêa de Oliveira
Em todos os aspectos do embate anglo-argentino, encontro pontos enigmáticos:
1- Uma vez que a disputa diplomática entre Buenos Aires e Londres, acerca da soberania sobre aquelas ilhas, vem se arrastando desde 1833, por que haveria o presidente Galtieri de escolher precisamente este momento para ordenar a invasão delas? A crise econômica em que está sua nobre nação não aconselharia, pelo contrário, que se abstivesse de tal iniciativa?
2- Certos simpatizantes do general Galtieri, residentes no Brasil, tem alegado como explicação que, sendo grande a instabilidade de seu governo, nada de melhor lhe restava fazer senão polarizar em torno de si o patriotismo argentino, por uma ação externa relevante. Imaginemos que isto fosse uma explicação. – Seria uma defesa? Se alguém quisesse defender-me com argumentos deste jaez, eu mandaria processar o meu "defensor" por crime de calúnia. Seria cabível que um homem levasse o seu país à guerra, com o risco de arrastar o mundo inteiro na tragédia, e tão somente para prolongar sua presença no poder?
3- Por que então agiu ele? – À cata de uma explicação, a única que encontro é dizer que a Argentina conta com mais possibilidade de vitória do que se imagina. Neste caso, quais são elas? Ocorrem-me duas:
a) A Argentina teria a bomba atômica. Admitamos. Neste caso, para delas fazer o quê? Mandar um avião atirá-las sobre Londres? Seria humano, por causa do pétreo e enregelado arquipélago, eliminar, assim, uma quantidade incontável de vidas? Que terrível a maldição de Deus, e a dos homens, contra quem fizesse tal?
Há mais. Caso o golpe malograsse, em razão do funcionamento do sistema de defesa inglês, a que catastróficas represálias ficaria assim exposta Buenos Aires? Quereria o general Galtieri expor a esse risco a formosa e imensa capital platina? Repugna-me crer.
sexta-feira, 11 de maio de 2012
Palestra de S.A.I.R Dom Bertrand de Orleans e Bragança
Monarquia X República
Uma verdeira aula de história:
In Domina
Allysson Vidal Vasconcelos
cruzinabalavel@hotmail.com
Uma verdeira aula de história:
In Domina
Allysson Vidal Vasconcelos
cruzinabalavel@hotmail.com
quinta-feira, 10 de maio de 2012
Foto - A Fé Católica
"Quem quiser salvar-se deve antes de tudo professar a fé católica. Porque aquele que não professar integralmente e inviolavelmente, perecerá sem dúvida por toda a eternidade."
Simbolo Atanasiano (Quicúmque)
quarta-feira, 9 de maio de 2012
A Verdade sobre 1964 - O Pronunciamento de um General de Reserva
PAINEL 1964 - A VERDADE
Assista:
Clube Militar - Palestra 1964 - A Verdade - 29 Mar 2012 - Parte 1
Veja: http://www.youtube.com/watch?v=40cDtkEq0a4&feature=youtu.be
Clube Militar - Palestra 1964 - A Verdade - 29 Mar 2012 - Parte 2
Veja: http://www.youtube.com/watch?v=s2_F4AKsziY&feature=youtu.be
Revolução de 1964 - A Verdade Sufocada
Vale a pena assistir.
Uma verdadeira aula de história do Brasil.
50 anos após, nos encontramos na mesma situação, ou pior, do Brasil de 64.
Veja: http://www.youtube.com/watch?v=s2_F4AKsziY&feature=youtu.be
Assista:
Clube Militar - Palestra 1964 - A Verdade - 29 Mar 2012 - Parte 1
Veja: http://www.youtube.com/watch?v=40cDtkEq0a4&feature=youtu.be
Clube Militar - Palestra 1964 - A Verdade - 29 Mar 2012 - Parte 2
Veja: http://www.youtube.com/watch?v=s2_F4AKsziY&feature=youtu.be
Revolução de 1964 - A Verdade Sufocada
Uma verdadeira aula de história do Brasil.
50 anos após, nos encontramos na mesma situação, ou pior, do Brasil de 64.
Veja: http://www.youtube.com/watch?v=s2_F4AKsziY&feature=youtu.be
Nos anos 1960, a Guerra Fria agitava o mundo com os EUA e a União Soviética em disputa pela hegemonia global. Tinham visões distintas de como o Estado proporciona desenvolvimento, segurança e bem-estar à nação. À visão capitalista, liberal, democrática e aos valores cristãos nos EUA, contrapunha-se o ideal socialista, centralista, totalitário e materialista ateu na URSS. Embora os valores brasileiros identifiquem-se mais com a visão norte-americana, nenhuma serve ao país, em sua forma pura, pois nossas peculiaridades impõem um modelo entre o liberal e a democracia social, sendo mais próximo do primeiro.
Por outro lado, acima de crenças ideológicas estava o interesse pela hegemonia. Eram dois “impérios” em luta pelo poder mundial e a adesão do Brasil ao bloco socialista era uma prioridade da União Soviética, pois arrastaria toda a América do Sul.
Em meados de 1963, o Presidente João Goulart abandonou o plano econômico ortodoxo de Celso Furtado, devido ao seu alto custo político, e lançou um programa radical de Reformas de Base sem ter força política para aprová-lo no Congresso Nacional, daí ter tentado implantar o estado de sítio em outubro de 1963. Não foi este programa radical que determinou a queda de Jango e sim a tentativa de impô-lo na lei ou na marra, como era o slogan da campanha das Reformas de Base.
Por outro lado, acima de crenças ideológicas estava o interesse pela hegemonia. Eram dois “impérios” em luta pelo poder mundial e a adesão do Brasil ao bloco socialista era uma prioridade da União Soviética, pois arrastaria toda a América do Sul.
Em meados de 1963, o Presidente João Goulart abandonou o plano econômico ortodoxo de Celso Furtado, devido ao seu alto custo político, e lançou um programa radical de Reformas de Base sem ter força política para aprová-lo no Congresso Nacional, daí ter tentado implantar o estado de sítio em outubro de 1963. Não foi este programa radical que determinou a queda de Jango e sim a tentativa de impô-lo na lei ou na marra, como era o slogan da campanha das Reformas de Base.
Além disso, foi fatal, também, a sua aliança com o então ilegal Partido Comunista Brasileiro (PCB), que empregava a subversão político-social e a infiltração nas instituições como estratégias prioritárias para a tomada do poder. Luiz Carlos Prestes, líder do PCB, chegou a declarar: “já temos o governo, nos falta o poder”.
Foto - Vocação de leigos: sacralizar a ordem temporal
Mario Navarro da Costa
[...]
O específico da TFP - insistia Dr. Plinio - é considerar a ordem temporal como um elemento fundamental para a formação das almas e lutar para que essa ordem, em todos os seus aspectos, seja profundamente católica. Daí o esforço continuado da TFP para que a cultura, a arte, os ambientes etc. ajudem a criar o clima propício para que as almas aproveitem as aulas de catecismo.
Quando o indivíduo não ordena sua visão temporal de acordo com sua visão espiritual, acaba colocando a visão espiritual de acordo com a temporal. De maneira que com uma narina ele respira ortodoxia na aula de catecismo, e com a outra narina respira heterodoxia vivendo na sociedade civil. A mistura de ar puro com ar envenenado produz veneno e liquida o indivíduo.
[...]
"Nós não temos as mãos sagradas que tocam no Santíssimo. Temos as mãos que ordenam o turíbulo e fazem com que dele suba o aroma para envolver o ostensório, envolver o altar, encher de perfume a Igreja. Essa é a nossa tarefa. É por amor ao ostensório que nós temos o turíbulo e o manuseamos".
Plinio Corrêa de Oliveira
"Já, já e já!"
"Folha de S. Paulo", 29 de abril de 1982
Desejando tratar hoje da tensão anglo-argentina, declaro, antes de tudo, minha solidariedade com o comunicado límpido, penetrante e perspicaz, emitido sobre o assunto pela TFP da nação platina (cfr. "Folha de S. Paulo", 16-4-82, p.7). E prossigo.
Na presente tensão a propósito das Malvinas, o que a mim afeta como católico, como brasileiro e como homem de tradição, não é a disputa entre a Inglaterra e a Argentina. Mas a constatação da lamentável fragilidade de todo o Ocidente face ao imperialismo soviético: pois a simples presença de uma força naval da Rússia no Atlântico Sul, neste momento crítico, põe em xeque simultaneamente a grande e querida potência sulamericana que é a Argentina, quanto a ilustre e provecta potência européia e mundial que é a Inglaterra. Isto a prazo imediato. A prazo mediato pode convulsionar toda a América do Sul, inclusive meu Brasil, e lançar à guerra – atômica – as super-potências norte-americana e russa. Foi a este estado de debilidade que chegou o Ocidente, por obra do calamitoso governo Carter, e da dupla détente norte-americana e vaticana em relação a Moscou.
O verdadeiro conteúdo das "détentes" da Casa Branca e do Vaticano foi o afrouxamento. E os soviéticos não se "distenderam". Ora, um afrouxamento unilateral só pode redundar na derrocada dos afrouxados. E este nos conduziu ao que se passa a propósito da força naval russa perto das Malvinas. Minhas simpatias não se devem voltar, pois, para a Inglaterra ou para a Argentina, mas simultaneamente rumo à Inglaterra e à Argentina contra a Rússia soviética. Paradoxo? De nenhum modo.
1. Parece que, na atual conjuntura, é para o império britânico particularmente duro renunciar às Malvinas. Se ele o fizer, mostrará pouca capacidade de defesa dos interesses imperiais em outros lugares do globo, nos quais a situação é análoga. Assim, a Venezuela reivindica para si mais da metade do território até há pouco chamado Guiana Inglesa. A solidariedade venezuelana para com a Argentina foi expressa recentemente com calor, o qual não deixa grande dúvida sobre o propósito do presidente Herrera Campins de ocupar logo que possível a zona reivindicada. Qual então a reação britânica? Outro recuo? E, nesse caso, levará a Espanha muito tempo em atacar, por sua vez, Gibraltar? E assim por diante, onde pararão as coisas? – Pense-se o que se pensar do valor das alegações inglesas em favor dos direitos da Commonwealth a essa e outras possessões, uma coisa não se pode pedir ao governo inglês: é que recue ante tais reivindicações.
Plinio Corrêa de Oliveira
Desejando tratar hoje da tensão anglo-argentina, declaro, antes de tudo, minha solidariedade com o comunicado límpido, penetrante e perspicaz, emitido sobre o assunto pela TFP da nação platina (cfr. "Folha de S. Paulo", 16-4-82, p.7). E prossigo.
Na presente tensão a propósito das Malvinas, o que a mim afeta como católico, como brasileiro e como homem de tradição, não é a disputa entre a Inglaterra e a Argentina. Mas a constatação da lamentável fragilidade de todo o Ocidente face ao imperialismo soviético: pois a simples presença de uma força naval da Rússia no Atlântico Sul, neste momento crítico, põe em xeque simultaneamente a grande e querida potência sulamericana que é a Argentina, quanto a ilustre e provecta potência européia e mundial que é a Inglaterra. Isto a prazo imediato. A prazo mediato pode convulsionar toda a América do Sul, inclusive meu Brasil, e lançar à guerra – atômica – as super-potências norte-americana e russa. Foi a este estado de debilidade que chegou o Ocidente, por obra do calamitoso governo Carter, e da dupla détente norte-americana e vaticana em relação a Moscou.
O verdadeiro conteúdo das "détentes" da Casa Branca e do Vaticano foi o afrouxamento. E os soviéticos não se "distenderam". Ora, um afrouxamento unilateral só pode redundar na derrocada dos afrouxados. E este nos conduziu ao que se passa a propósito da força naval russa perto das Malvinas. Minhas simpatias não se devem voltar, pois, para a Inglaterra ou para a Argentina, mas simultaneamente rumo à Inglaterra e à Argentina contra a Rússia soviética. Paradoxo? De nenhum modo.
1. Parece que, na atual conjuntura, é para o império britânico particularmente duro renunciar às Malvinas. Se ele o fizer, mostrará pouca capacidade de defesa dos interesses imperiais em outros lugares do globo, nos quais a situação é análoga. Assim, a Venezuela reivindica para si mais da metade do território até há pouco chamado Guiana Inglesa. A solidariedade venezuelana para com a Argentina foi expressa recentemente com calor, o qual não deixa grande dúvida sobre o propósito do presidente Herrera Campins de ocupar logo que possível a zona reivindicada. Qual então a reação britânica? Outro recuo? E, nesse caso, levará a Espanha muito tempo em atacar, por sua vez, Gibraltar? E assim por diante, onde pararão as coisas? – Pense-se o que se pensar do valor das alegações inglesas em favor dos direitos da Commonwealth a essa e outras possessões, uma coisa não se pode pedir ao governo inglês: é que recue ante tais reivindicações.
Também não se pode pedir à Argentina, à Venezuela ou à Espanha que renunciem a suas tradicionais reivindicações. Mas é impossível não discutir a oportunidade da ocupação militar argentina, neste momento. Porque uma força naval soviética se encontra na zona. E isto está bastando para pôr em risco grave a própria soberania da Argentina no seu território continental. Explico-me.
2. Precisava a ocupação argentina das Malvinas efetuar-se exatamente quando por lá andava uma força naval soviética?
Com efeito, não pode causar o menor espanto que a Inglaterra resista. E que passe a contra-ofensiva. Em tal caso, parece – pelo menos para quem não dispõe de informações militares especiais – que a Argentina não terá meios de se defender com todo o êxito, a não ser recorrendo à prestatividade suspeita da marinha russa. Se tal ocorrer os soviéticos formularão inevitavelmente condições. Entre estas é provável que figurem um condomínio russo com a Argentina nas Malvinas (e então a Argentina terá perdido virtualmente essas mesmas Malvinas) e a participação das esquerdas argentinas no poder central da nação (e então ocorrerá uma alienação velada da soberania argentina). Mais ainda. As correrias de uma guerra anglo-russa em mares e terras argentinas poderão facilmente dar ocasião à descida de tropas russas, sob pretexto de defender a Argentina contra incursões britânicas. Neste caso, quem obterá depois que essas tropas abandonem o país?
Em síntese, para desalojar das Malvinas, já, imediatamente, sem tardança, os ingleses, o governo argentino terá dado ocasião a que? a) os soviéticos se alojem nessas mesmas Malvinas; b) e depois, muito naturalmente, desembarquem na Argentina, lá se instalem, e obriguem o governo argentino a aceitar a participação de títeres russos na direção do país.
Pergunto se, para efetivar já, já e já, seus direitos às Malvinas, valia a pena a Argentina pagar tão imenso preço político. A questão não está nas Malvinas, está no já, já e já. Como amigo da Argentina, que ali possuo muitos dos melhores amigos que tenho tido na vida, como católico, como brasileiro, só posso responder "não valia a pena".
3 Como brasileiro, que tenho a ver com isto? – talvez me perguntem alguns argentinos. Muito....
A se verificarem as hipóteses sinistras, se bem que nem um pouco improváveis, que acabo de arrolar, é fora de dúvida que uma ventania de entusiasmo, de esperanças, levando consigo os piores miasmas ideológicos, soprará em todo o Brasil. Em nossas raquíticas esquerdas políticas, no esquálido PCB, por certo. Mas também na esquerda religiosa, tão potente na CNBB, e portanto tão potente no Brasil.
E se fosse só isto!
Há em nossa burguesia mais alta (leia-se "mais rica") todo um setor tendente à autofagia sócio econômica. Ele se enternece com todas as lamúrias da demagogia esquerdista, prega o desânimo e o "ceder para não perder" ante todas as reivindicações de todas as esquerdas. Enfim, simpatiza com tudo quanto quer liquidá-lo. E simetricamente vota a frieza mais glacial (na superfície) e ao mesmo tempo mais candente (em profundidade) contra os que se professam tradicionalistas, ou pelo menos conservadores. Como esses setores – eclesiásticos ou empresariais – haveriam de atuar em prol da capitulação dos elementos sadios inegavelmente existentes na burguesia rica, mais ainda na burguesia média e pequena e muito mais ainda na grande classe conservadora que é, no Brasil, a dos trabalhadores manuais urbanos ou agrícolas.
Corro na exposição, pois vai terminando o espaço de que disponho. Sumariamente digo que fenômenos análogos se desenrolariam em escala maior ou menor em toda Hispano-América. E que o imperialismo soviético pode ir fazendo assim da Íbero-América um imenso Vietnã, no qual os Estados Unidos se vejam obrigados por fim a intervir para sua própria salvaguarda.
Valeria a pena abrir caminho em prazos respectivamente imediato médio e um pouco mais do que médio sucessivamente, para um naufrágio da soberania argentina para o da Íbero-América e, por fim para o da paz mundial? E isto, não para que a Argentina tenha as Malvinas que poderão ser reivindicadas em momento mais oportuno) mas para que as tenha já, já e já?
Com efeito, não pode causar o menor espanto que a Inglaterra resista. E que passe a contra-ofensiva. Em tal caso, parece – pelo menos para quem não dispõe de informações militares especiais – que a Argentina não terá meios de se defender com todo o êxito, a não ser recorrendo à prestatividade suspeita da marinha russa. Se tal ocorrer os soviéticos formularão inevitavelmente condições. Entre estas é provável que figurem um condomínio russo com a Argentina nas Malvinas (e então a Argentina terá perdido virtualmente essas mesmas Malvinas) e a participação das esquerdas argentinas no poder central da nação (e então ocorrerá uma alienação velada da soberania argentina). Mais ainda. As correrias de uma guerra anglo-russa em mares e terras argentinas poderão facilmente dar ocasião à descida de tropas russas, sob pretexto de defender a Argentina contra incursões britânicas. Neste caso, quem obterá depois que essas tropas abandonem o país?
Em síntese, para desalojar das Malvinas, já, imediatamente, sem tardança, os ingleses, o governo argentino terá dado ocasião a que? a) os soviéticos se alojem nessas mesmas Malvinas; b) e depois, muito naturalmente, desembarquem na Argentina, lá se instalem, e obriguem o governo argentino a aceitar a participação de títeres russos na direção do país.
Pergunto se, para efetivar já, já e já, seus direitos às Malvinas, valia a pena a Argentina pagar tão imenso preço político. A questão não está nas Malvinas, está no já, já e já. Como amigo da Argentina, que ali possuo muitos dos melhores amigos que tenho tido na vida, como católico, como brasileiro, só posso responder "não valia a pena".
3 Como brasileiro, que tenho a ver com isto? – talvez me perguntem alguns argentinos. Muito....
A se verificarem as hipóteses sinistras, se bem que nem um pouco improváveis, que acabo de arrolar, é fora de dúvida que uma ventania de entusiasmo, de esperanças, levando consigo os piores miasmas ideológicos, soprará em todo o Brasil. Em nossas raquíticas esquerdas políticas, no esquálido PCB, por certo. Mas também na esquerda religiosa, tão potente na CNBB, e portanto tão potente no Brasil.
E se fosse só isto!
Há em nossa burguesia mais alta (leia-se "mais rica") todo um setor tendente à autofagia sócio econômica. Ele se enternece com todas as lamúrias da demagogia esquerdista, prega o desânimo e o "ceder para não perder" ante todas as reivindicações de todas as esquerdas. Enfim, simpatiza com tudo quanto quer liquidá-lo. E simetricamente vota a frieza mais glacial (na superfície) e ao mesmo tempo mais candente (em profundidade) contra os que se professam tradicionalistas, ou pelo menos conservadores. Como esses setores – eclesiásticos ou empresariais – haveriam de atuar em prol da capitulação dos elementos sadios inegavelmente existentes na burguesia rica, mais ainda na burguesia média e pequena e muito mais ainda na grande classe conservadora que é, no Brasil, a dos trabalhadores manuais urbanos ou agrícolas.
Corro na exposição, pois vai terminando o espaço de que disponho. Sumariamente digo que fenômenos análogos se desenrolariam em escala maior ou menor em toda Hispano-América. E que o imperialismo soviético pode ir fazendo assim da Íbero-América um imenso Vietnã, no qual os Estados Unidos se vejam obrigados por fim a intervir para sua própria salvaguarda.
Valeria a pena abrir caminho em prazos respectivamente imediato médio e um pouco mais do que médio sucessivamente, para um naufrágio da soberania argentina para o da Íbero-América e, por fim para o da paz mundial? E isto, não para que a Argentina tenha as Malvinas que poderão ser reivindicadas em momento mais oportuno) mas para que as tenha já, já e já?
terça-feira, 8 de maio de 2012
Influência russa na crise das Malvinas
Catolicismo, N° 376 – Abril de 1982 – Ano XXXII, pag. 8
Análoga mensagem foi enviada ao Sr. Saraiva Guerreiro, Ministro das Relações Exteriores.
O curso dos acontecimentos relacionados com as Ilhas Malvinas ameaça afetar, e a fundo, tanto a política externa como a interna do Brasil. Importa, pois, que a opinião pública brasileira conheça, em profundidade, o que vai se passando, a esse respeito, na Argentina.
Para isso concorre, de modo capital, a leitura de um comunicado que a Sociedade Argentina de Defesa da Tradição, Família e Propriedade publicou no dia 13 do corrente, no importante matutino portenho "La Nación". Constitui ele o primeiro documento vindo à luz no país irmão, a descrever as últimas e mais importantes perspectivas do engajamento militar argentino nas Malvinas.
Dado o alcance desse pronunciamento, o Prof. Plinio Corrêa de Oliveira, Presidente do CN da Sociedade Brasileira de Defesa da Tradição, Família e Propriedade — TFP — enviou ao General João Batista Figueiredo, Presidente da República, a seguinte mensagem em telex datado de 13 do corrente:
"Peço a alta atenção de V. Excia. para o Comunicado hoje dado a público no matutino portenho "La Nación" (p. 4) intitulado La independencia de la Argentina católica ante la efectividad de la soberania en un territorio insular – La TFP apela al Gobierno, a las Fuerzas Armadas y al pueblo, da SOCIEDAD ARGENTINA DE DEFENSA DE LA TRADICIÓN, FAMILIA Y PROPIEDAD.
Esse lúcido documento, de nobre e altaneira inspiração cristã, põe em destaque importante aspecto da crise das Malvinas, o qual, a meu ver, tem sido insuficientemente notado tanto pela imprensa da Argentina quanto pela do Brasil.
Na qualidade de Presidente do CN da TFP brasileira, rogo a V. Excia. que no balizamento da nossa política ante a crise das Malvinas, queira tomar em consideração as preocupações da TFP argentina.
Rogando à Providência que ilumine a V. Excia. na fixação dos rumos de nosso País nesta delicada emergência, apresento-lhe as expressões de minha atenciosa consideração.
Para isso concorre, de modo capital, a leitura de um comunicado que a Sociedade Argentina de Defesa da Tradição, Família e Propriedade publicou no dia 13 do corrente, no importante matutino portenho "La Nación". Constitui ele o primeiro documento vindo à luz no país irmão, a descrever as últimas e mais importantes perspectivas do engajamento militar argentino nas Malvinas.
Dado o alcance desse pronunciamento, o Prof. Plinio Corrêa de Oliveira, Presidente do CN da Sociedade Brasileira de Defesa da Tradição, Família e Propriedade — TFP — enviou ao General João Batista Figueiredo, Presidente da República, a seguinte mensagem em telex datado de 13 do corrente:
"Peço a alta atenção de V. Excia. para o Comunicado hoje dado a público no matutino portenho "La Nación" (p. 4) intitulado La independencia de la Argentina católica ante la efectividad de la soberania en un territorio insular – La TFP apela al Gobierno, a las Fuerzas Armadas y al pueblo, da SOCIEDAD ARGENTINA DE DEFENSA DE LA TRADICIÓN, FAMILIA Y PROPIEDAD.
Esse lúcido documento, de nobre e altaneira inspiração cristã, põe em destaque importante aspecto da crise das Malvinas, o qual, a meu ver, tem sido insuficientemente notado tanto pela imprensa da Argentina quanto pela do Brasil.
Na qualidade de Presidente do CN da TFP brasileira, rogo a V. Excia. que no balizamento da nossa política ante a crise das Malvinas, queira tomar em consideração as preocupações da TFP argentina.
Rogando à Providência que ilumine a V. Excia. na fixação dos rumos de nosso País nesta delicada emergência, apresento-lhe as expressões de minha atenciosa consideração.
Plinio Corrêa de Oliveira
Presidente do Conselho Nacional da Sociedade
Brasileira de Defesa da Tradição, Família e Propriedade
Análoga mensagem foi enviada ao Sr. Saraiva Guerreiro, Ministro das Relações Exteriores.
Nota do Blog
Com a publicação deste artigo, o qual seguirão outros com mesmo tema, crio a página "E previu, Plinio Corrêa de Oliveira" destinada às previsões e denúncias do "Cruzado do Século XX".
In Domina
Allysson Vidal Vasconcelos
cruzinabalavel@hotmail.com


segunda-feira, 7 de maio de 2012
Cristianofobia - Cidade de Santa Helena PR
Lucas Gonçalves de Freitas

Mas a população da cidade não ficou quieta, ajudou na busca dos delinquentes. Fazendo assim com que a policia local prendesse o grupo.
O suspeito era Luis Antonio Alves de Souza, 19 anos, que já havia cometido outras infrações. Quando abordado pela PM, Souza confessou que participou do ato ao lado de dois colegas: André Rodrigues da Silva, 20 anos, e Márcio Jorge de Oliveira, 19 anos.

O mais incrível do depoimento é que eles afirmaram que só tomaram coragem após que ingeriram bebidas alcoólicas.
A constituição brasileira: "dá o direito de expressão a todos os cidadãos, mas também exige respeito pelo patrimônio alheio, inclusive criminalizando atos de vandalismo e pichação".
O ato, obviamente, foi considerado uma Blasfêmia. E a paroquia exigiu mais investigação.

Fiquei sabendo da noticia por parentes que moram na cidade e encontrei mais detalhes por meio da internet.
Agora podemos ter a certeza de que o Movimento Homossexual e a mídia agem juntos.
Referências:
http://cgn.uol.com.br/noticia/19739/deus-e-gay-e-outras-frases-foram-pichadas-em-igreja
http://www.domluizbergonzini.com.br/2012/04/cristofobia-e-intolerancia-deus-e-gay-e.html
In Domina
Foto - A Santa Missa
sábado, 5 de maio de 2012
Heresia - O documentário "Quem foi Jesus"
Lucas Gonçalves de Freitas
Salve Maria!
Este artigo é sobre um programa de três episódios que foi exibido
pelo canal Discovery Channel que se chama "Quem Foi Jesus".O impressionante é que foi
exibido varias vezes como se estivessem querendo espalhar a heresia por
completo.
Então começo dizendo que este programa
foi ao ar na época de quaresma deste mesmo ano ,eu estava na casa de um parente
quando vi apenas uma parte, mas vi que apenas aquela parte já era herege. A
propaganda desse programa também era como uma provocação pois falava algo como: "e se te contarem que o que você ouve na igreja é falso....."
Inicialmente já começam falando:
essa é a historia do verdadeiro Jesus , como se a historia que a Santa Igreja
ensina não seja verdade.
Outra coisa também é que o
primeiro membro do "clero" que aparece na serie não é um Padre, um
Bispo ou algo do tipo mas é um pastor batista e teólogo, o que certamente não
convém pois a única religião ,a verdadeira , que surgiu desde os primeiros
séculos d.C. é a católica ,e que religião melhor senão à que Cristo fundou?
E esse pastor com atitude
tipicamente protestante induz os telespectadores a ler e a
"interpretar" a bíblia.
Alguns minutos depois o locutor
do programa comenta que Jesus nasceu em um estabulo em Belém e depois pergunta: "mas será que a historia foi assim?"
As imagens mostram Nossa Senhora
dando a Luz como que sofrendo, o que também é um erro, pois não havia razão para que Ela sentisse qualquer dor, dado que a dor foi um dos castigos do pecado original, e Ela é Imaculada.
Comenta-se que os evangelhos
do novo testamento podem ter MENTIDO
sobre o nascimento de Jesus em Belém, que Jesus pode ter nascido no caminho que
Maria e José percorriam para chegar em Belém ,e que essa mentira se deve ao
fato de que no Velho Testamento afirma-se que o Messias teria que nascer em
Belém.
Então eles usam um crânio de um
menino que viveu naquela época para reconstruir o rosto de Jesus dizendo assim
que com aquilo chegariam o mais próximo possível do rosto Dele como que o
comparando a qualquer menino.
Afirmam que José era viúvo e que
Jesus tinha irmãos e irmãs que são os frutos de outro casamento, o que
contradiz a tradição católica que afirma que São José e que Nossa senhora antes
do casamento fizeram um voto Castidade.
Postado por
Lucas Freitas
às
10:16
1 comentários


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Homossexualismo
sexta-feira, 4 de maio de 2012
Atacados pela "tolerância"
Neste vídeo, os voluntários da Sociedade Americana de Defesa da Tradição, Família e Propriedade (TFP) descrevem como foram violentamente agredidos por militantes pró-homossexualismo e defensores do "casamento homossexual" ao realizarem campanhas ordeiras e pacíficas em defesa do casamento tradicional, entre um homem e uma mulher, em campos universitários e em praças públicas dos Estados Unidos.
Como os defensores do "casamento homossexual" usam de violência contra os defensores do casamento verdadeiro, tradicional, entre um homem e uma mulher.
.. "O vídeo fala por si mesmo: Eles não toleram o casamento tradicional. De fato, os nossos voluntários têm sido intimidados com pimenta pulverizada, garrafas de vidro arremessadas, pesticidas jogados, e cuspes, quando afirmavam pacificamente que o casamento verdadeiro é o que é -. a união entre um homem e uma mulher "

"Quando você assiste a ativistas "casamento do mesmo-sexo" destruir seus banners, profanar a Bíblia, blasfemar, e queimar seus folhetos, torna-se claro que a agenda homossexual não é realmente sobre a tolerância", disse Ritchie. "É sobre a formação de uma ditadura estranha - uma ditadura pseudo-tolerância e de fictícia igualdade - onde a liberdade de expressão só é permitida se avança e permite ou propicia estilos de vida pecaminosos; onde Deus, os valores da família e da moralidade pública estão fora dos limites e são alvo de destruição . "
Como os defensores do "casamento homossexual" usam de violência contra os defensores do casamento verdadeiro, tradicional, entre um homem e uma mulher.
By TFP PRESS RELEASE
April 30, 2012
Traduzido por: Blog Cruz Inabalável


Neste vídeo recém-lançado, os voluntários da Sociedade Americana de Defesa da Tradição, Família e Propriedade (TFP) descrevem como foram violentamente agredidos por militantes pró-homossexualismo e defensores do "casamento homossexual" ao realizarem campanhas ordeiras e pacíficas em defesa do casamento tradicional, entre um homem e uma mulher, em campos universitários e em praças públicas dos Estados Unidos.
"Esse slogan vazio sobre a tolerância, tão utilizado por militantes pró-homossexualismo, desaba depois de ver como os voluntários da TFP foram criminosamente atacados por defensores do "casamento homossexual", disse John Ritchie, diretor da TFP Student Action.
.. "O vídeo fala por si mesmo: Eles não toleram o casamento tradicional. De fato, os nossos voluntários têm sido intimidados com pimenta pulverizada, garrafas de vidro arremessadas, pesticidas jogados, e cuspes, quando afirmavam pacificamente que o casamento verdadeiro é o que é -. a união entre um homem e uma mulher "

"Quando você assiste a ativistas "casamento do mesmo-sexo" destruir seus banners, profanar a Bíblia, blasfemar, e queimar seus folhetos, torna-se claro que a agenda homossexual não é realmente sobre a tolerância", disse Ritchie. "É sobre a formação de uma ditadura estranha - uma ditadura pseudo-tolerância e de fictícia igualdade - onde a liberdade de expressão só é permitida se avança e permite ou propicia estilos de vida pecaminosos; onde Deus, os valores da família e da moralidade pública estão fora dos limites e são alvo de destruição . "
Postado por
Allysson Vasconcelos
às
20:59
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