Na madrugada de 20 de junho de 1969, uma bomba terrorista explodia na sede do Secretariado Nacional da TFP, em São Paulo, à rua Martim Francisco, 669, bairro de Santa Cecília, destruindo parcialmente o prédio. Danificou também uma pequena imagem de Nossa Senhora da Conceição, a qual, desde então, passou a ser venerada no oratório erigido no local, em seu desagravo.
Três dias depois, a TFP saía às ruas em uma de suas mais célebres campanhas, envergando pela primeira vez suas capas vermelhas, ao lado dos já conhecidos estandartes rubros com o leão dourado.
Tratava-se da difusão de edição especial de Catolicismo, a qual, com base em documentos divulgados inicialmente pelas revistas "Approaches", da Inglaterra, "Ecclesia", da Espanha, denunciava a ação de grupos proféticos ocultos, que tramavam a subversão na Igreja.
Desenvolvida a sua atuação nas grandes cidades, a TFP organizou então caravanas de sócios e cooperadores que, nos meses seguintes, percorreram algumas regiões do interior brasileiro.
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O resultado da atividade dessas caravanas de voluntários sobre a opinião pública foi tão extraordinário, que a experiência não podia ser relegada ao esquecimento. |
Ao partir, uma caravana pode dirigir-se, por exemplo, ao Sul do País, em pleno mês de julho, o que significa enfrentar gélidos ventos e, conforme a região, até neve. Mas pode ser também o contrário: enfrentar os calores do Nordeste ou os mormaços da Amazônia.
Contudo, "vencer sem perigo é triunfar sem glória". Desta forma, enfrentar as adversidades de clima, más estradas, falta de alojamento, dificuldade de conseguir refeições gratuitas (pois em geral a simples venda de publicações nem sempre cobre as despesas), tudo isso constitui para o caravanista a sua maior galhardia. Respirando o vento do heroísmo, ele vê nasadversidades que enfrenta uma ocasião a mais para defender com bravura os valores básicos da civilização cristã no Brasil. E prosseguir destemidamente nessa verdadeira epopéia.
As Caravanas continuam, agora sob o estandarte do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira.
Contudo, "vencer sem perigo é triunfar sem glória". Desta forma, enfrentar as adversidades de clima, más estradas, falta de alojamento, dificuldade de conseguir refeições gratuitas (pois em geral a simples venda de publicações nem sempre cobre as despesas), tudo isso constitui para o caravanista a sua maior galhardia. Respirando o vento do heroísmo, ele vê nasadversidades que enfrenta uma ocasião a mais para defender com bravura os valores básicos da civilização cristã no Brasil. E prosseguir destemidamente nessa verdadeira epopéia.
As Caravanas continuam, agora sob o estandarte do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira.
"Respirando o vento do heroísmo, ele vê nas adversidades que enfrenta uma ocasião a mais para defender com bravura os valores básicos da civilização cristã no Brasil. E prosseguir destemidamente nessa verdadeira epopéia."
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