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quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

“A marcha vitoriosa dos que têm Fé”

Paulo Roberto Campos


Entre tantos aspectos evocativos que esta cena desperta, um saltou-me aos olhos: o belo contraste entre a alvura da neve e o rubro dos estandartes da TFP norte-americana. O branco que representa a pureza de costumes e a pureza da ortodoxia; e o vermelho que representa a luta e a disposição de derramar o sangue se necessário for em defesa da Cristandade! Disposição que se nota bem expressa nos jovens que galhardamente portam os estandartes coroados pela flor de lis heráldica. Prontos estão eles para a luta contra-revolucionária numa nova Cruzada pela vitória da Cristandade.

Nesta cena, a Cristandade é representada pela cruz de Cristo no centro de tudo. A cruz negra que significa a dor, o extremo do sacrifício. Mas a cruz está coberta pela neve, simbolizando, assim, o Puro por excelência. O Inocente por excelência que foi crucificado e morreu pela Cristandade, para que ela alcançasse toda sua glória e esplendor nesta Terra! Ou seja, o Reino de Cristo, o Reino do Imaculado Coração de Maria — prenunciado em Fátima e tão e tão desejado por Plinio Corrêa de Oliveira, o Varão que concebeu esse estandarte rubro-áureo! O estandarte que ostenta o dourado e rompante leão e os ideais que nunca morreram: Tradição, Família, Propriedade — três pilares da Cristandade.

A respeito desses ideais, o fundador da TFP deixou lapidarmente registrado em seu “Auto-retrato filosófico”: “Estou certo de que os princípios a que consagrei a minha vida são hoje mais atuais do que nunca e apontam o caminho que o mundo seguirá nos próximos séculos. Os céticos poderão sorrir, mas o sorriso dos céticos jamais conseguiu deter a marcha vitoriosa dos que têm Fé”.

Fonte: IPCO

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