Em uma carta aos fiéis da sua diocese, Dom Bitar também esclareceu que na sua homilia de Sexta-Feira Santa, nunca disse que "os que estão a favor do aborto são genocidas e tem que ser postos para fora da pátria", frase que atribuiu aos meios jornalísticos do país que tergiversaram suas palavras.
O Prelado explicou que essa frase foi usada "unindo erroneamente palavras da introdução a uma oração e as da entrevista".
Dom Bitar afirma: “a contradição que um Estado democrático não defenda os ‘direitos humanos’ dos menores e indefesos, autorize, e inclusive possa chegar a obrigar a médicos a destruir vidas inocentes"
Questiona o bispo "Não estamos ante as portas de um "silencioso", mas sangrento genocídio?"
Dom Bitar também critica: "o silêncio de muitos profissionais da saúde, que conhecem bem que o embrião é uma vida humana distinta e não um pedaço da mulher, ou um órgão a mais do qual se pode prescindir".
"Chama a atenção o silêncio de organismos de Direitos Humanos e grupos ecologistas. Dá a impressão que os "direitos" são somente para alguns e não para todos".
Também questiona aqueles que: "só defendem animais e plantas, mas se calam a respeito das crianças não nascidas.
São poucas a palavras do Bispo, mas são muito produtivas e verdadeiras que podem ser usadas como refutação aos ecologistas e Pro-Abortistas.
Fonte ACI Digital
Adaptação: Lucas Gonçalves de Freitas
CATÓLICO(?) APOIANDO ABORTO DE SUPOSTOS ANENCÉFALOS…
ResponderExcluirHerodes, de fato, foi um rei muito poderoso e influente, por manter cativos fiéis seguidores até hoje. Ele tencionava matar a Jesus: fê-lo trucidando milhares de crianças em seu lugar, subtendendo que estaria dentre elas, à época, abaixo de 2 anos. Em pleno século XXI Herodes capta numerosíssimos devotos discípulos, vinculados a seu espírito satânico, em nome e lugar de quem praticam, promovem ou votam em candidatos ou partidos socialistas – piores os possuidores de militância ativa – favoráveis à implantação de leis homicidas, como a do aborto e correlatas.
Nem os animais jamais ingerem seus ovos ou abortam os filhotes.
Assim sendo, todas as crianças sacrificadas nos abatedouros, matadouros ou clínicas de aborto, esses colaboracionistas têem suas digitais impressas no sangue derramado de cada uma delas proveniente desses fratricídios praticados; são excluídos da Igreja por grave apostasia, no ato, não podendo inclusive receber validamente os sacramentos, transformando-se em mortos espirituais, defuntos ambulantes.
O pior, no Juízo Final serão duramente interpelados de co-participação em cada um desses assassinatos. Já possuímos tantos pecados pessoais, adicionaremos ainda mais homicídios, propositamente? Poderíamos evitá-los sabiamente não avalizando tais procedimentos, acrescendo milhares de gravíssimos pecados ainda mais ao nosso já sujíssimo currículo existencial como católicos.
A não ser que a pessoa, após infortunada existência, maldita vida, queira ser recebido por satanás e ouvir dele: obrigado, comparsa, tome posse do reino do inferno; é todo seu, precipitando-o adentro, para sempre!
Acha boa idéia apoiar o aborto e anexos e desde já se associar ao diabo para conviverem juntos na eternidade?