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quarta-feira, 23 de maio de 2012
"Plinio Corrêa de Oliveira, um contemplativo"
- o Prof. Plinio -Desde muito pequeno acompanhava sua mãe, Da. Lucília Ribeiro dos Santos Corrêa de Oliveira, à Igreja do Sagrado Coração de Jesus, ao lado do Liceu dirigido pelos padres salesianos. Ela tinha especial zelo em cultivar a devoção ao Sagrado Coração de Jesus, e assim permaneciam ambos longos momentos junto à grande e bela imagem que naquela igreja se venera. Nascia também em Dr. Plinio essa profunda devoção, e ele se dirigia à imagem como um menino de quatro anos que conversasse com Nosso Senhor.
Quando tinha por volta de 12 anos, Dr. Plinio passou por um aperto espiritual, em que se sentia indigno de aproximar-se daquela imagem. Desolado, no fundo da Igreja, foi ele à nave direita, onde havia uma imagem de Nossa Senhora Auxiliadora, e se pôs a rezar a Salve Rainha.
Em sua tenra idade, interpretou a invocação "Salve Rainha" por “Salvai-me, Rainha”, o que lhe trouxe uma grande consolação interior. Parecia que Nossa Senhora lhe sorria. Na seguinte invocação dessa bela oração, "Mãe de misericórdia", ele pensou: “mas é disso exatamente que preciso”. Depois, "vida doçura e esperança nossa, salve": tudo lhe parecia aplicar-se à sua necessidade. "A vós clamamos, os degredados filhos de Eva, a vós suspiramos, gemendo e chorando, neste vale de lágrimas": realmente não poderia ser mais apropriado, concluiu ele. "Ó clemente, ó piedosa, ó doce Virgem Maria".
Este fato marcou sua vida inteira. Já na ancianidade, ainda dizia que essa era a base e o fundamento de sua devoção à Santíssima Virgem. Com freqüência, às tardes, ia visitar a imagem.
"Plinio Corrêa de Oliveira, um contemplativo"
Fernando Antunez
Íntegra: http://www.catolicismo.com.br/materia/materia.cfm?IDmat=AF2E9D9F-D73A-08A3-AEF527AA8FCD09DA&mes=Outubro2005
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