Por John Thavis | Tradução: Fratres in Unum.com - Um jornalista proeminente nascido muçulmano e batizado pelo Papa Bento XVI, Magdi Allam, acaba de anunciar que está abandonando a Igreja porque ela é muito “fraca com o Islã”.
Allam, escrevendo em seu sítio na Internet, disse que a “euforia sobre o Papa Francisco” e a maneira rápida como o Papa Bento foi deixado de lado foi “a última gota d’água” a convencê-lo a abandonar a sua conversão ao cristianismo.
Bento batizou Allam em 2008 durante a cerimônia da vigília de Páscoa no Vaticano, dizendo que ele queria inspirar outros ex-muçulmanos a praticarem o cristianismo abertamente. Naquele momento, alguns dos parceiros do diálogo com os muçulmanos do Vaticano disseram que a grande repercussão dada à conversão era uma provocação deliberada.
Allam disse que o que o motivou a deixar a Igreja foi, sobretudo, o “relativismo religioso, particularmente a legitimação do Islã como uma religião verdadeira, de Allah como Deus verdadeiro, Maomé como profeta verdadeiro, o Alcorão como um texto sagrado e mesquitas como locais de culto.”
Ele disse que foi uma “verdadeira tolice” Bento ter rezado em uma mesquita em Istambul, e que o Papa Francisco, em um de seus primeiros discursos, disse que os muçulmanos “adoram o Deus único, vivo e misericordioso.”
Allam disse que ele considera o Islã uma “ideologia intrinsecamente violenta.”
Sua saída pública da Igreja deve ser um constrangimento para o Arcebispo Rino Fisichella, que acompanhou Allam pessoalmente em seu caminho para o cristianismo. Mais tarde, Fisichella foi nomeado chefe do Conselho Pontifício para a Nova Evangelização – supostamente o conselho está usando um modelo mais produtivo de evangelização do que as “conversões” altamente politizadas de outras religiões.
Nota: São sempre apropriadas as palavras de Nosso Senhor àqueles que deveriam zelar pelos pequeninos, no caso, um neo-converso: "Mas, se alguém fizer cair em pecado um destes pequenos que crêem em mim, melhor fora que lhe atassem ao pescoço a mó de um moinho e o lançassem no fundo do mar. Ai do mundo por causa dos escândalos! Eles são inevitáveis, mas ai do homem que os causa!" (Mt. 18, 6-7).
Magdi Cristiano Allam, apesar da sua frustração com a Igreja, afirmou: "Continuarei a crer em Jesus, sempre amei e orgulhosamente me identifiquei com o cristianismo enquanto civilização que, mais do que qualquer outra, aproxima o homem do Deus que decidiu se tornar homem".
Allam disse que ele considera o Islã uma “ideologia intrinsecamente violenta.”
Sua saída pública da Igreja deve ser um constrangimento para o Arcebispo Rino Fisichella, que acompanhou Allam pessoalmente em seu caminho para o cristianismo. Mais tarde, Fisichella foi nomeado chefe do Conselho Pontifício para a Nova Evangelização – supostamente o conselho está usando um modelo mais produtivo de evangelização do que as “conversões” altamente politizadas de outras religiões.
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Nota: São sempre apropriadas as palavras de Nosso Senhor àqueles que deveriam zelar pelos pequeninos, no caso, um neo-converso: "Mas, se alguém fizer cair em pecado um destes pequenos que crêem em mim, melhor fora que lhe atassem ao pescoço a mó de um moinho e o lançassem no fundo do mar. Ai do mundo por causa dos escândalos! Eles são inevitáveis, mas ai do homem que os causa!" (Mt. 18, 6-7).
Magdi Cristiano Allam, apesar da sua frustração com a Igreja, afirmou: "Continuarei a crer em Jesus, sempre amei e orgulhosamente me identifiquei com o cristianismo enquanto civilização que, mais do que qualquer outra, aproxima o homem do Deus que decidiu se tornar homem".
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