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sexta-feira, 1 de março de 2013

Dr. Joseph Berger: "Do ponto de vista científico, não existem "transgêneros"

Fonte: LifeSiteNews
Tradução: O Homossexualismo (adaptado para o Português falado no Brasil)

Dr. Joseph Berger
Um proeminente psiquiatra canadense criticou as suposições que servem de base para o que foi classificado pelos críticos como o "Projeto do Banheiro" do governo federal canadense - Bill C-279. Esta lei irá conferir aos assim conhecidos homens e mulheres "transgêneros" proteção especial. O Dr. Joseph Berger emitiu uma declaração afirmando que, do ponto de vista médico e científico, não existe uma pessoa "transgênero", e que os termos tais como "expressão de gênero" e "identidade de gênero" usadas na lei são, no mínimo, ambíguas, para além de serem mais apelos emocionais do que fatos e declarações científicas.

Berger, que é um psiquiatra consultor em Toronto e cujas credenciais estabelecem-no como um perito na disciplina das doenças mentais, declarou que pessoas que se identificam como "transgêneros" são psicóticas ou simplesmente infelizes, e que a cirurgia acompanhada de terapia hormonal não são tratamentos apropriados para a psicose ou para a infelicidade. "Do ponto de vista científico, deixem-me esclarecer o que 'transgênero' significa," afirmou o Dr. Berger. Ele acrescentou ainda:

"Estou a falar duma perspectiva científica - e não duma posição lobista que pode ser proposta por qualquer grupo, médico ou não-médico. "Transgêneros" são pessoas que alegam que são, ou gostariam de ser, membros do sexo que se encontra oposto àquele dentro do qual eles nasceram, ou àquele que o seu alinhamento cromossômico atesta. Por vezes, algumas destas pessoas alegam que são "mulheres presas num corpo de homem" ou, alternativamente, "um homem preso num corpo de mulher".

O tratamento médico para os delírios, as psicoses ou infelicidade emocional não é a cirurgia.

Por outro lado, se perguntarmos a estas pessoas para esclarecerem exatamente o que é que elas acreditam, isto é, se alguma das proposições listadas em cima se aplica a elas, e elas disseram que não se aplica, e que eles sabem que tal proposição não é verdadeira, mas que eles "sentem" que é, então cientificamente o que estamos a falar é de uma infelicidade acompanhada por um desejo.

Estas duas coisas levam a que algumas pessoas comecem a tomar hormônios que são predominantes no outro sexo, chegando mesmo a enveredar pela cirurgia cosmética como forma de os fazer "parecer" pessoas do sexo oposto."


Berger explicou que a cirurgia cosmética não altera os cromossomas do ser humano, e que isso não transformará um homem numa mulher - com a capacidade de menstruar, ovular e gerar crianças no seu útero - nem transformará uma mulher num homem - com a capacidade de gerar esperma que se pode unir ao óvulo da mulher e fertilizá-lo de modo a produzir um bebê humano.
Para além disso, o Dr. Berger declarou que os argumentos usados por aqueles que defendem o estabelecimento de direitos especiais para as pessoas confusas em relação ao seu gênero não possuem qualquer valor científico, sendo subjetivos e apelos emocionais sem qualquer base científica.

Já li o depoimento daqueles que querem conferir estes direitos especiais e não vi nada de valor científico por lá. São usadas palavras, tais como "espaço interior", que não têm qualquer base científica objetiva.

Todas estas coisas são fatos científicos. Não parecem existir motivos médicos ou científicos para conferir direitos ou considerações especiais a pessoas que se encontram infelizes com o seu sexo, ou pessoas que que têm o desejo de vestir roupas do sexo oposto. A assim conhecida "confusão" em torno da sua sexualidade que o adolescente ou o adulto têm é meramente psicológico. Como psiquiatra, não vejo motivos para que as pessoas que se identificam desta forma tenham qualquer tipo de direito que o resto das pessoas do Canadá não têm.

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