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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Por que Nossa Senhora chora? Cristianofobia

Salve Maria!


Um pequeno resumo, de alguns dos diversos casos em que se mostram cada vez mais frequentes os sinais da perseguição à Santa Igreja, que se aproxima, total, pública...


Seguem partes de notícias onde vemos diversas Catedrais sendo alvos de ataques feministas e promovidos por militantes homossexuais que faziam propaganda de abominações como aborto, pedofilia, prática homossexual, dentre tantos outros absurdos, e ainda promoveram ataques a católicos que pacificamente, porém entusiasticamente defendiam sua fé.

Rezemos à Santíssima Virgem que suscite nos jovens e fiéis católicos este senso de defesa da Fé. Para que nos tempos que se aproximam, de perseguição à Santa Igreja, os católicos tenham coragem de ir as ruas e defender sua Fé, contra os inimigos da Igreja.

In Domina
Allysson Vidal Vasconcelos
cruzinabalavel@hotmail.com

Católicos defendem Catedral de Lima contra provocação homossexual

Agência ACI – centenas de católicos peruanos organizaram-se em frente à Catedral de Lima para rezar o rosário, em resposta ao “Beijo contra Homofobia”, organizado por um pequeno grupo de homossexuais e lésbicas a alguns metros da igreja, no dia 19/02/11.

É a segunda vez que os ativistas homossexuais promovem tal afronta, depois que seu primeiro protesto terminou com a polícia os forçando a se retirarem dos degraus da catedral no último dia 12/02.

Apesar de uma campanha massiva da mídia para promover o “beijo” de 19/02, apenas oito pessoas estiveram presentes nessa manifestação na praça central de Lima.

Em resposta à tal acinte, por volta de 200 católicos se reuniu às 15:30h e formou uma barreira humana. O grupo passou três horas rezando pacificamente o Rosário e cantando hinos. Veja o vídeo abaixo:

 

Daniel Torres Cox, que participou do rosário disse à ACI: “Estamos aqui para defender nossa fé de alguma maneira”. Ele chamou o protesto homossexual de “um ataque ao que acreditamos, e é por isso que estamos aqui, simplesmente para proteger isso”.

Parabéns aos católicos. Defenderam sua Fé e não deram pretexto ao movimento homossexual de criar os “casos” que gostariam para depois explorar na mídia!


Fonte: http://www.ipco.org.br/home/noticias/catolicos-defendem-catedral-de-lima-contra-provocacao-homossexual

Um teste para o Leitor


Leo Daniele



Que pensar do texto abaixo?

“O Evangelho recomenda o desapego dos bens da Terra. Assim, uma sociedade verdadeiramente cristã deve condenar o uso de tudo quanto seja supérfluo para a subsistência. Jóias, rendas, sedas e veludos caríssimos, habitações desnecessariamente espaçosas e cheias de adornos, comida rebuscada, vinhos preciosos, vida social cerimoniosa e complicada, tudo isto é oposto à simplicidade evangélica. Jesus Cristo desejou para seus fiéis um teor de existência simples e igualitário”.
Irretocável! – dirá alguém. Muito cristão! – exclamará outra pessoa. “Esquisito” – dirá um terceiro. ”Falso” – pensará um derradeiro.
Na realidade, a proposição acima é errada. Ela consta de um livro em que a exposição das idéias se faz colocando lado a lado, primeiro as teses erradas, depois as corretas. Esta tese é uma das erradas.

Esse livro chama-se “Reforma Agrária – Questão de Consciência”, escrito por Dr. Plinio em colaboração com um Arcebispo, um Bispo e um economista católico brasileiro.

Ao lado está a proposição correta, que se opõe à precedente:

“O Evangelho recomenda o desapego dos bens da Terra. Esse desapego não significa que o homem deve evitar o uso deles, mas apenas que os deve usar com superioridade e força de alma, bem como com temperança cristã, em lugar de se deixar escravizar por eles.
“Quando o homem não procede assim, e faz mau uso desses bens, o mal não está nos bens, mas nele. Assim, por exemplo, o mal do ébrio está em si mesmo e não no vinho precioso com que se embriaga. Tanto é, que muitos são os que bebem vinhos da melhor qualidade e deles não abusam. O mesmo se pode dizer dos outros bens.

A música, por exemplo, tem sofrido muitas deformações abomináveis nas épocas de decadência. Não é o caso, por isso, de renunciar a ela sob pretexto de que corrompe. Cumpre fazer boa música, e da melhor, e usá-la para o bem.

E o autor conclui:

“Uma das vantagens duma harmoniosa desigualdade de bens está precisamente em permitir nas classes mais altas um florescimento particularmente esplêndido das artes, da cultura, da cortesia, etc., que delas promana depois para todo o corpo social”
_________________________________________________________________________________
[1].[1] Cfr. “Reforma Agrária – Questão de Consciência”, p. 83 ss.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Uma carta esclarecedora



Comentário do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira

Em 24 de fevereiro realizou-se em São Paulo, na sede do Tribunal de Justiça, uma audiência pública para debater o capítulo sobre a vida do anteprojeto de Código Penal que está sendo elaborado por uma Comissão, presidida pelo Ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Dr. Gilson Dipp. O Instituto Plinio Corrêa de Oliveira esteve representado por vários de seus colaboradores, que apoiaram decididamente as manifestações anti-abortistas bem como o combate à impunidade.

O auditório foi praticamente tomado de assalto por feministas pró-descriminalização do aborto, que inclusive cantavam ali uma modinha previamente ensaiada defendendo o aborto, e vaiavam os oradores que não concordavam com elas. Ninguém soube explicar como elas ali se reuniram em grande número para exercer sua costumeira pressão, pouco condizente com o sentir da maioria dos brasileiros. Não só falaram acaloradamente em prol da descriminalização do aborto, como algumas chegaram a defender a não-penalização do infanticídio pós-parto e aplaudiram com força os pronunciamentos de ativistas do lobby pró-homossexualismo. Não deixa de ser sintomática essa ligação aborto-infanticídio-homossexualismo.
Algumas dessas ativistas chegaram a apresentar-se como “católicas”, na tentativa de tornar mais palatável sua posição pró-liberação do aborto, o que prova que o argumento religioso contra o aborto é o que mais incomoda os abortistas, por ir ao fundo da questão e ser naturalmente muito eficaz.

Houve também diversas manifestações contrárias ao aborto, que merecem todo nosso apoio, e que tiveram grande efeito no público não-comprometido, que os aplaudiu. Com isso os campos ficaram divididos, senão quanto ao número, certamente quanto ao efeito produzido.

Entre essas manifestações louváveis esteve a da jovem Lorena Leandro, que posteriormente difundiu a esclarecedora carta que abaixo transcrevemos na íntegra.

* * * 

O que vi da audiência pública sobre Crimes Contra a Vida

Estive na Audiência Pública que ocorreu em São Paulo para discussão das mudanças no Código Penal com relação aos Crimes Contra a Vida. Minha motivação foram as mudanças propostas sobre a penalização do aborto. Gostaria, aqui, de contar o que vi.

Vi desprezo pela verdadeira democracia, em uma evidente manipulação para que os movimentos pró-aborto dominassem a sessão. Afinal, quais seriam as chances estatísticas de todos, eu disse TODOS, os grupos feministas e abortistas terem se inscrito primeiro do que os outros grupos, como me foi alegado? Chances maiores são de que, ou foram avisados antes de todos sobre a audiência, ou eles mesmos se mexeram para que tal audiência acontecesse.

Vi, portanto, o triste espetáculo da velha ladainha sobre liberdade feminina. Não que as feministas não possam se superar. Houve indignação porque a mulher grávida é chamada de gestante. Uma mulher, com aparência claramente indígena, incluía-se no grupo “pobres e negras” e reclamava do preconceito. Teve mulher estrangeira dando pitaco na legislação. Houve proposta de criminalizar o preconceito contra as mulheres que abortam (trocando em miúdos: coloquem quem for contra o aborto na prisão). Teve até defesa do infanticídio, e tudo isso temperado pela tão famigerada comparação: se não podemos abortar, então não comamos ovo, que estamos a matar o filho da galinha!

Foram horas de insanidade até que a primeira voz se pronunciasse contra o aborto, já com o plenário completamente esvaziado. Aí sim, ainda que vindos de poucas bocas, argumentos bem fundamentados começaram a surgir. O primeiro a falar foi o historiador e jornalista Hermes Rodrigues Nery, o primeiro também a (finalmente) citar um detalhezinho esquecido pelas feministas: o feto. Nery presenteou o ministro Dipp, moderador da mesa, com um modelo em tamanho real de um feto de 12 semanas. A indignação abortista foi geral: chegaram a dizer, com o ódio típico de quem despreza a vida, que se era para sair por aí distribuindo “fetinhos”, elas teriam levado fotos de mulheres ensaguentadas por decorrência do aborto. Sim, foi esse o nível da “discussão”.

O deputado Paes de Lira, apresentado por Dipp simplesmente como “ex-coronel”, e cuja fala aguardei ansiosamente, disse a maior verdade de todas: aquela mulherada gosta mesmo é de ditadura. Também falou um advogado em defesa da vida, indo contra todos os outros ditos advogados e médicos que defenderam, em nome da bioética e do direito, que feto não é gente.

Somente no fim da tarde tive minha chance de falar, ou de, pelo menos, tentar. Assim que me levantei, ouvi “essa aí deve ser pastora”, porque, para essa corja, ter religião é xingamento. Fui a PRIMEIRA mulher, em horas de falatório, a defender a vida. Não só a vida, como também o direito da mulher de obter informações sobre as graves sequelas do aborto. Isso despertou a ira do grupo, que se levantou e, como uma torcida organizada de futebol, vociferou em minha direção. O moderador foi obrigado a intervir para que eu pudesse continuar. Apresentei dados de estudos sérios sobre a relação do aborto e do câncer de mama, dos nascimentos prematuros e do aumento de doenças psicológicas e de suicídio entre mulheres que abortam. Aliás, os defensores da vida foram os únicos a citarem as fontes de todos os dados que apresentaram, diferentemente das feministas, que jogaram na nossa cara números fictícios a tarde inteira.

Além de mim, somente outra mulher esteve lá para defender a vida, e num depoimento emocionado e bonito, disse que a filha de 3 anos, ao olhar a imagem de um feto, já sabe dizer o que ele é: um bebê. Também me surpreendeu um rapaz bastante jovem que, numa fala muito bem estudada, citou até Aristóteles. Vê-se bem que o tipo de discurso pró-vida é muito superior àquele que nos incita à dieta sem ovo.

Mas é preciso falar, também, do que não vi. Alguém pode me dizer onde estavam os movimentos de defesa da vida? Também os representantes religiosos, onde se esconderam? Especialmente os católicos, num ano em que o tema da Campanha da Fraternidade é a saúde pública! NENHUM esteve presente na audiência. O que justifica essa ausência maciça? Se foi uma estratégia, peço que seja mudada! Incomoda-me ver que o mal sempre é mais organizado e articulado que o bem. Incomoda-me ver que os poucos defensores da vida presentes estavam decepcionados pela falta de liderança. Incomoda-me parecer que as mulheres brasileiras são representadas por aquela corja, aquela falsa maioria que certamente será noticiada na imprensa como sendo a grande defensora dos direitos da mulher.

Por isso mesmo fiz questão de estar lá, para provar que elas NÃO me representam. E tenho certeza, não representam a verdadeira sociedade brasileira. Foi um tapa na minha cara ver que poucos fizeram o mesmo. Mas também foi um tapa na cara das feministas ver que, lá mesmo, esses poucos começaram a se unir.

Lorena Leandro 
25/02/2012
Fonte: http://www.ipco.org.br/home/noticias/uma-carta-esclarecedora

Foto "Cruzado do Século XX" - e XXI -


Homenagem a Plinio Corrêa de Oliveira, fundador da TFP. 

Atualizações na página "Repostagens"

Uma carta esclarecedora

Em 24 de fevereiro realizou-se em São Paulo, na sede do Tribunal de Justiça, uma audiência pública para debater o capítulo sobre a vida do anteprojeto de Código Penal que está sendo elaborado por uma Comissão, presidida pelo Ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Dr. Gilson Dipp.
[...]
O auditório foi praticamente tomado de assalto por feministas pró-descriminalização do aborto, que inclusive cantavam ali uma modinha previamente ensaiada defendendo o aborto, e vaiavam os oradores que não concordavam com elas. Ninguém soube explicar como elas ali se reuniram em grande número para exercer sua costumeira pressão, pouco condizente com o sentir da maioria dos brasileiros. Não só falaram acaloradamente em prol da descriminalização do aborto, como algumas chegaram a defender a não-penalização do infanticídio pós-parto e aplaudiram com força os pronunciamentos de ativistas do lobby pró-homossexualismo. Não deixa de ser sintomática essa ligação aborto-infanticídio-homossexualismo.
[...]
Houve também diversas manifestações contrárias ao aborto, que merecem todo nosso apoio, e que tiveram grande efeito no público não-comprometido, que os aplaudiu. Com isso os campos ficaram divididos, senão quanto ao número, certamente quanto ao efeito produzido.

Íntegra:  http://cruzinabalavel.blogspot.com/p/repostagens.html

Uma nobre e real Cruzada


Dom Bertrand de Orleans e Bragança, Príncipe Imperial do Brasil, distribui folhetos contra o aborto na Marcha pela Vida de 2012, que reuniu, no mês passado, cerca de 400 mil pessoas pelas ruas de Washington D.C. (EUA).

Ver foto (rolar a página)

In Domina
Allysson Vidal Vasconcelos
cruzinabalavel@hotmail.com / allyssonvv@terra.com.br

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Foto da semana (26/02/2012)




Uma nobre e real Cruzada: Dom Bertrand de Orleans e Bragança, Príncipe Imperial do Brasil, distribui folhetos contra o aborto na Marcha pela Vida de 2012, que reuniu, no mês passado, cerca de 400 mil pessoas pelas ruas de Washington D.C. (EUA).
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Allysson Vidal Vasconcelos
fevereiro 26, 2012 às 4:58 pm


Salve Maria!
Parabenizo o post do "Fratres in Unum"!
S.A.I.R Dom Bertrand fazia campanha com a TFP Americana, que participa da March for Life desde sua primeira edição. No Brasil, as campanhas contra o aborto e a agenda homossexual também são promovidas pelo Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, – A TFP Americana é uma associação co-irmã – com a divulgação de dois opúsculos do Pe. David Francisquini.
Notícias, fotos e vídeos sobre a Cruzada pela Família: http://www.ipco.org.br/home/?s=Cruzada+pela+familia
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Fonte: http://fratresinunum.com/2012/02/26/foto-da-semana-84/

sábado, 25 de fevereiro de 2012

A necessidade do espírito épico nos tempos modernos

Ponto por ponto:

O "senhor do engenho"

No início, os "senhores do engenho" eram austeros, desbravadores, aguerridos. Alguns já com certa idade, partiam em busca de novas terras, e para isto enfrentavam todos os perigos. Exemplos de varões! Por isto, eram admirados por todos que os cercavam, inclusive pelos escravos. 

Com o passar das gerações, a vida dos filhos e netos daqueles desbravadores de outrora,  ia se tornando cada vez mais fácil. 
O engenho e o sistema de colheita e produção estavam funcionando perfeitamente, a casa estava construída, etc. Tudo estava pronto. Com isto, e aos poucos foi se perdendo o espírito empreendedor e, aquele que outrora era exemplo de desbravador e varão começou a se tornar o contrário, acomodado, preguiçoso. 
Um fato interessante, e que pode servir para denominar este novo "senhor do engenho" é que os escravos e pessoas que cercavam o senhor do engenho, austero, desbravador, corajoso, o chamavam senhor ou "sinhô". Quando este gerou prole, passaram a chama-la "nho" e por aí ia. 
Como os filhos e netos do "senhor do engenho" nasceram e foram criados acostumados com "vida boa", prestígio e bajulação por parte dos que o cercavam, terminaram perdendo o espírito empreendedor e relacionando este fato com o apelido que receberam dos que o cercavam, surgiu o termo "nho-nhô".

Este novo personagem acostumado com estabilidade social, bem-estar, bajulação, prestígio perdeu a intransigência e espírito de luta e aguerrimento de outrora e começou a idolatrar esta nova vida, resumida em uma expressão do famoso dito popular "sombra e água fresca". Com isto ele ficava quase que indefeso contra os inimigos ideológicos de sua época, e tinha uma visão medíocre do mal. 

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Pio X, modelo de energia

Plinio Corrêa de Oliveira

Na beatificação de Pio X, é intenção da Igreja afirmar que este Papa praticou, em vida, em grau heróico, as virtudes teologais de Fé, Esperança e Caridade, as virtudes cardeais de Justiça, Prudência, Fortaleza e Temperança, pelo que está gozando no Céu a glória correspondente. Em conseqüência, permite a Igreja que lhe seja prestado culto público em certos lugares.
Este pronunciamento tem por objetivo próximo e explícito a própria pessoa do Papa Pio X. Implicitamente, porém, envolve de certo modo uma apreciação sobre seu modo de governar a Igreja. Pois, se o Papa foi heróico nas virtudes cardeais, é que no gerir os mais altos interesses espirituais da Cristandade, não se mostrou nem injusto, nem imprudente, nem fraco, nem intemperante. Antes pelo contrário, foi exímio na prática destas virtudes, não só enquanto homem privado mas ainda enquanto Papa. E suas ações, não só enquanto homem como enquanto Papa nos podem e devem ser propostas como modelo digno de imitação.
Vem pois muito a propósito analisar a conduta do santo Pontífice num episódio absolutamente memorável da vida da Igreja em nosso século, tirando daí preciosos ensinamentos para nossa santificação.


UMA QUESTÃO CANDENTE

A Igreja se encontra, hoje, em uma das fases mais dramáticas de sua História. Jamais foram tão poderosos, tão radicais, tão militantes os seus inimigos. Lembremos antes de tudo o mundo soviético, que vai da Indochina até a Alemanha, constituindo pois um Império maior do que o de Alexandre ou Carlos Magno. É inútil fechar os olhos à realidade: esse "mundo" forma o maior quisto de ateísmo jamais existente sobre a face da terra. Dentro dos limites circunscritos pela cortina de ferro, agonizam nos cárceres, nos campos de concentração, em outras prisões talvez mais disfarçadas porém não menos cruéis, Cardeais, Arcebispos, Sacerdotes, Missionários, Religiosas, e simples fiéis. É uma oitava parte da população católica do globo que está sujeita assim a um governo direta e oficialmente ateu, que tem por intenção oficial e declarada extinguir a Religião. E este imenso quisto comunista não constitui senão a cabeça do polvo. Seus tentáculos se estendem pelas regiões vizinhas, a Indonésia, Índia, a Pérsia, a desditosa Áustria, a Alemanha Ocidental, e se dividem em ramificações ativas que envolvem como em uma rede toda a Europa Ocidental, a América do Norte e do Sul, e grande parte da África. Nas Universidades, nos Parlamentos, na imprensa, no cinema, no rádio, nos sindicatos, os filamentos desta rede se multiplicam a todo momento. O inimigo não está "ante portas". Está instalado em nossas próprias entranhas.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Convertidos do Século XX - Thomas Merton Cap. 01


Convertidos do Século XX

Salve Maria!

Revendo alguns arquivos pessoais, encontrei uma série de áudios que tinha recebido do saudoso Pe. Pedro dos Santos, meu pai e diretor espiritual. além de um grande amigo, sobre diversos testemunhos de grandes personalidades que se converteram à Santa Igreja Católica no decorrer do século XX.
Gostaria de compartilhar, com os leitores do blog, semanalmente nesta página às terças-feiras, novos capítulos da vida destes que foram exemplos de conversão.

Os áudios são do programa Mensagem de Fé¹, e foram gravados com as vozes de Pe. Pedro dos Santos, Alessandra, e Mirna.



Thomas Merton (1915 - 1968)



“Devemos procurar a Deus em todas as coisas. Não procuramos, todavia, como se procura um objeto perdido, uma ‘coisa’. Ele está presente em nosso coração, na nossa subjetividade pessoal. Procurá-lo é reconhecer esse fato.”





Capítulo 01 (14/02/2012) 



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In Domina
Voc. Allysson Vidal Vasconcelos
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¹ - Todos os direitos reservados à rádio gravadora da coleção. A publicação neste blog têm o intuito apenas de divulgação das histórias de vida destes que foram exemplos de conversão no decorrer do século XX.










domingo, 12 de fevereiro de 2012

Oração da Restauração


Há momentos, minha Mãe, em que minha alma se sente, no que tem de mais fundo, tocada por uma saudade indizível. Tenho saudades da época em que eu Vos amava, e Vós me amáveis, na atmosfera primaveril de minha vida espiritual. Tenho saudades de Vós, Senhora, e do paraíso que punha em mim a grande comunicação que tinha convosco.

Não tendes também Vós, Senhora, saudades desse tempo? Não tendes saudades da bondade que havia naquele filho que eu fui?

Vinde, pois, ó melhor de todas as mães, e por amor ao que desabrochava em mim, restaurai-me: recomponde em mim o amor a Vós, e fazei de mim a plena realização daquele filho sem mancha que eu teria sido, se não fosse tanta miséria.

Dai-me, ó Mãe, um coração arrependido e humilhado, e fazei luzir novamente aos meus olhos aquilo que, pelo esplendor de vossa graça, eu começara a amar tanto e tanto!...

Lembrai-Vos, senhora, deste David e de toda doçura que nele púnheis. Assim seja!

(Autoria do Prof. Plinio Corrêa de Oliveira - 1968)

"Haverá um castigo jamais visto!" - Carnaval 2012

Salve Maria!

Este ano, os "maiorais" do carnaval do Rio de Janeiro estão planejando um insulto público a Imagem Sagrada de Nosso Senhor. Uma escola de samba resolveu homenagear o carnavalesco "Joãosinho 30", falecido ano passado, colocando em seu desfile de imoralidades uma alegoria onde o Cristo Redentor é motivo de chacota - é intitulado "Cristo Mendigo" - e o insulto é óbvio: Imagens santas não devem estar e nem ser expostas em eventos imorais. Um detalhe: Na época do desfile, em 1989 tentaram usar esta alegoria, mas graças a reação pública ela foi proibida de ser usada. Ocorrerá o mesmo este ano, ou o Cristo será insultado com a aceitação geral - pois como diz o ditado "Quem cala consente!"?

Em 1989, mesmo com a proibição, "Joãosinho 30" resolveu levar a alegoria à "Avenida da imoralidade", porém com uma lona preta.  O carnaval (festa da carne) é uma verdadeira lástima, pois enquanto o Brasil se afunda em crises das mais diversas, só se pensa em festejar, "sambar", e pecar. Deus como que é tirado da sociedade - ou devo dizer o que sobrou d'Ele, pois infelizmente Ele já não ocupa o centro, primeiro lugar, na vida das pessoas. -                                              

Festa desgraçada, de imoralidade, orgias, e pecados atrás de pecados - e depois, esses desgraçados ainda tem a "cara de pau" de perguntar porque aconteceu este ou aquele desastre natural que não foi explicado...
Deus é infinitamente Amor e Misericórdia, porém, também é infinitamente Justiça!  


A cada ano crescem as profanações, insultos e pecados cometidos contra Deus Nosso Senhor.   


quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Marcha pela vida 2012

Salve Maria!

Compartilhando um vídeo:

TFP Student Action
http://www.tfpstudentaction.org/



Comentário de Plinio Corrêa de Oliveira (fundador da TFP) acerca do aborto:


15 de maio de 1991


Declaração sobre o aborto


"No atual debate acerca da ampliação do número de casos em que a lei permite o aborto, minha posição jamais variou: sempre fui e sou contrário a qualquer forma de aborto.
Com efeito, imagine-se um projeto de lei dotando os pais do direito de matar seus filhos nas primeiras 24 horas de vida deste. O projeto naufragaria em meio a um clamor geral de indignação. Falar-se-ia da matança dos inocentes etc., e a justo título.
Que crime cometeu o nascituro para que se lhe possa tirar o direito à vida até o momento em que tenha nascido, tratando-o em certos casos, como um delinqüente, de maneira que, só depois de nascer é cercado do carinho geral, aclamado como um bebê encantador e amparado pela proteção legal, em todo e qualquer caso?"

Livros em defesa da família, contra o aborto e a ditadura homossexual. Uma iniciativa do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira.

Recomendo vivamente estes dois livros de autoria do Pe. David Francisquini : 


Homem e mulher Deus os criou  (contra a ditadura homossexual)

Catecismo contra o Aborto - Poque devo defender a vida humana  (contra o aborto)


In Domina
Allysson Vidal Vasconcelos
allyssonvv@terra.com.br / cruzinabalavel@hotmail.com

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Cruzada pela Família

Salve Maria!

Durante todo o mês de janeiro, em todo o blog haviam avisos sobre uma caravana da qual eu participei, em defesa da família, e por este motivo o blog ficaria desatualizado. Bem, já estou de volta e nada mais justo que escrever um artigo com um resumo da caravana.

Não é nada fácil, pois, por experiência própria afirmo: O tempo de caravana é um tempo onde muitas graças são concedidas pela Santíssima Virgem, muito abençoado e também de muita luta. Acontecem tantas coisas, que todo o espaço deste blog seria pequeno para descrever tudo, mas relato o mais importante.

Primeiro, a caravana Cruzada pela Família é promovida todos os anos pelo Instituto Plinio Corrêa de Oliveira (fundador da TFP) e percorre o território nacional indo aos centros das cidades, e de casa em casa para defender seus ideais. Que ideais são estes? Defender os princípios básicos da civilização cristã: Família, sem família não há sociedade, pois esta é a base. A Tradição do povo Brasileiro, que é uma tradição cristã, e o princípio da propriedade particular. Estas três coisas são as bases da civilização cristã.

Cristofobia: Militantes homossexuais tumultuam Cruzada pela Família

Salve Maria!

Um pequeno resumo sobre a "confusão" de Divinópolis.
Abaixo o vídeo:



Fazíamos a campanha normalmente. Em minha opinião a melhor campanha da caravana.
As pessoas muito abertas à campanha, contrárias a prática homossexual e ao aborto, etc.

Assim que colocamos a imagem de Nossa Senhora e durante os 10 minutos que se sucederam, houve um aumento repentino no número de pessoas que se aproximaram e aos poucos formaram um aglomerado de fiéis rezando, tirando fotos, etc. De modo semelhante e também repentinamente todo aquele aglomerado se desfez, e ficou um número ínfimo de pessoas ali.

E a campanha continuava.

Pouco tempo depois, do outro lado da rua começou a se formar outro aglomerado: O de militantes homossexuais - os quais se não eram homossexuais apoiavam totalmente o movimento homossexual - e a meu ver eram estudantes.   A princípio achei estranho (eu fazia campanha na esquina ao lado da que eles estavam) pois faziam muitas piadas, tiravam fotos, etc, mas para estudantes, nada fora do comum.

Quando me dei conta, os brados de agressão já haviam sido dados: Após agressões verbais, dois tipos atravessaram a rua e foram para frente da imagem e simularam gestos homossexuais, depois voltaram para o outro lado da rua.



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