Em 24 de fevereiro realizou-se em São Paulo, na sede do Tribunal de Justiça, uma audiência pública para debater o capítulo sobre a vida do anteprojeto de Código Penal que está sendo elaborado por uma Comissão, presidida pelo Ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Dr. Gilson Dipp.
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O auditório foi praticamente tomado de assalto por feministas pró-descriminalização do aborto, que inclusive cantavam ali uma modinha previamente ensaiada defendendo o aborto, e vaiavam os oradores que não concordavam com elas. Ninguém soube explicar como elas ali se reuniram em grande número para exercer sua costumeira pressão, pouco condizente com o sentir da maioria dos brasileiros. Não só falaram acaloradamente em prol da descriminalização do aborto, como algumas chegaram a defender a não-penalização do infanticídio pós-parto e aplaudiram com força os pronunciamentos de ativistas do lobby pró-homossexualismo. Não deixa de ser sintomática essa ligação aborto-infanticídio-homossexualismo.
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Houve também diversas manifestações contrárias ao aborto, que merecem todo nosso apoio, e que tiveram grande efeito no público não-comprometido, que os aplaudiu. Com isso os campos ficaram divididos, senão quanto ao número, certamente quanto ao efeito produzido.
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O auditório foi praticamente tomado de assalto por feministas pró-descriminalização do aborto, que inclusive cantavam ali uma modinha previamente ensaiada defendendo o aborto, e vaiavam os oradores que não concordavam com elas. Ninguém soube explicar como elas ali se reuniram em grande número para exercer sua costumeira pressão, pouco condizente com o sentir da maioria dos brasileiros. Não só falaram acaloradamente em prol da descriminalização do aborto, como algumas chegaram a defender a não-penalização do infanticídio pós-parto e aplaudiram com força os pronunciamentos de ativistas do lobby pró-homossexualismo. Não deixa de ser sintomática essa ligação aborto-infanticídio-homossexualismo.
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Houve também diversas manifestações contrárias ao aborto, que merecem todo nosso apoio, e que tiveram grande efeito no público não-comprometido, que os aplaudiu. Com isso os campos ficaram divididos, senão quanto ao número, certamente quanto ao efeito produzido.
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Uma nobre e real Cruzada
Dom Bertrand de Orleans e Bragança, Príncipe Imperial do Brasil, distribui folhetos contra o aborto na Marcha pela Vida de 2012, que reuniu, no mês passado, cerca de 400 mil pessoas pelas ruas de Washington D.C. (EUA).
Uma nobre e real Cruzada
Dom Bertrand de Orleans e Bragança, Príncipe Imperial do Brasil, distribui folhetos contra o aborto na Marcha pela Vida de 2012, que reuniu, no mês passado, cerca de 400 mil pessoas pelas ruas de Washington D.C. (EUA).
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In Domina
Allysson Vidal Vasconcelos
cruzinabalavel@hotmail.com / allyssonvv@terra.com.br
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