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sábado, 16 de agosto de 2014

Aldeões defendem a Cruz em luta desigual contra a policia socialista

A bem informada agência AsiaNewsnoticiou que centenas de cristãos de uma cidade perto de Wenzhou lutaram durante horas contra policiais que queriam arrancar o símbolo da Redenção do alto da igreja.

Alguns fieis foram socados, receberam pontapés e porretadas. 

Após horas de confronto, a polícia desistiu. Mas voltou num horário tardio da noite para tomar conta da igreja e tirar a Cruz pela força.

O Partido Comunista da região de Zhejiang lançou a campanha “Três revisões e uma demolição”.

O objetivo seria corrigir os prédios construídos fora do Plano Diretor da cidade.

Mas, de fato, a campanha visa destruir em grande escala as igrejas cristãs que florescem por toda parte na província, apelidada de ‘Jerusalém do Oriente’.

A agência AsiaNews elaborou uma lista com fotos de 64 igrejas destruídas ou com as cruzes arrancadas por essa campanha persecutória que se está estendendo a outras províncias da imensa China.
No povoado de Guangtou (Beibaixiang, Yueqing, Wenzhou), em 11 de junho (2014), a comunidade cristã local foi notificada que a grande Cruz sobre sua igreja seria removida pelas autoridades. 

Os fiéis intuíram a hipocrisia e guardaram a igreja dia e noite. Naquele dia funcionários e policiais de choque chegaram à Igreja às 5 horas da manhã para completar seu diabólico plano. 

Os fiéis presentes deram o sinal de alerta e em pouco tempo pelos menos 200 aldeões se concentraram na praça da igreja e cortaram a energia elétrica, inviabilizando assim o uso dos equipamentos de demolição ou motosserras.

Os fieis também interpuseram seus corpos diante dos policiais, recebendo toda espécie de golpes. Vários resultaram feridos e ficaram sangrando no chão.
Porém, a resistência foi tão forte que a polícia abandonou o local. 
Os temores dos cristãos se confirmaram quando as tropas voltaram mais fortes e agressivas para completar a ordem da ditadura anticristã.

A igreja foi construída em 2006 com todas as aprovações e licenças das autoridades.

Mas o governo socialista de Zhejiang tergiversa, dizendo que as igrejas demolidas são prédios ilegais.

Mas, segundo a opinião generalizada em Whenzou, na China e no exterior, o Partidão está preocupado com a grande expansão do cristianismo na região. 

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