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quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Caravanas IPCO - Faça parte também desta luta!

Caros leitores,

recebemos o email abaixo, e por solidariedade e total apoio à luta travada por estes jovens, reproduzimos o texto na íntegra: 



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Caro amigo, 

Com quanta tristeza lhe escrevo! 

O País atravessa momentos de turbulência político-social, inéditos e perplexitantes. Tensões, boa parte delas induzidas, marcam o dia a dia do noticiário. A população tem assistido, estupefata, à realização de greves em serviços essenciais, muitas delas declaradas abusivas pela própria Justiça, que impõem graves inconvenientes e perturbações aos brasileiros ordeiros, que trabalham e produzem nos grandes centros urbanos; tais greves têm gerado insegurança, que se traduz em depredações de bens públicos e privados e até em saques. 

  Veja o vídeo de nossa última caravana:

Grupos de chamados "sem-teto", altamente treinados e organizados, inclusive com a presença de estrangeiros, invadem terrenos e prédios urbanos, sendo recebidos, após seus atos ilegais, por autoridades das mais altas, tornando assim o poder público e a sociedade refém de seus desígnios ideológicos. É neste contexto tumultuado que surge um gravíssimo ataque às instituições e à ordem constitucional vigente, perpetrado através do Decreto presidencial nº 8.243, cuja efetivação poderia ser qualificada com uma tentativa de golpe de Estado incruento. (Clique aqui para ler o Comunicado do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira)

Assistimos assustados à destruição da família, às torrentes de blasfêmias e ultrajes à nossa Fé, à perdição moral da juventude, aos países que, movidos por ideologias anticatólicas, espalham seus erros pelo mundo, às dezenas de católicos que são mortos das formas mais atrozes possíveis na Ásia e na África - pelo único e "absurdo crime" de serem católicos -, e isso tudo para não falar da decadência religiosa!

Por estes e outros motivos, o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira promove campanhas em todo território nacional em defesa da família natural, baseada no casamento monogâmico e indissolúvel entre um homem e uma mulher, contra o aborto, e alertando ao povo brasileiro sobre o perigo de uma legislação socialista que, sob pretexto de defender a natureza, visa apenas coibir a propriedade privada e a livre iniciativa, pilares de uma ordem verdadeiramente Cristã.

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segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Massacre de católicos em terras de maioria islâmica


Nesses últimos dias, horrorizados temos acompanhado a dramática situação de nossos irmãos católicos perseguidos, sendo trucidados em diversas nações muçulmanas, principalmente no Iraque. Em Mossul (norte do Iraque) muitos cristãos recebem um ultimato do ISIS (sigla em inglês de Estado Islâmico do Iraque e do Levante): “Convertam-se ao Islã ou deixem suas casas sem levar seus bens, ou morte”. Em raros casos, permitem que algumas famílias fiquem na cidade desde que lhes paguem o “imposto dos infiéis” (a jizya) de aproximadamente 500 dólares mensais. Há muitos relatos de mulheres que foram violadas pelos militantes do ISIS.  

No dia 6 último, Qaraqosh (cidade localizada a 50 Km de Mossul, na qual viviam 40 mil cristãos) foi ocupada durante a noite pelos milicianos do ISIS. Quase toda população tinha fugido quando se soube da aproximação dos islamitas. Há falta de informação sobre a situação atual de milhares desses cristãos, mas, segundo a AINA (agência internacional de notícias da Assíria) eles fugiram para cidades do Curdisdão.

Causa-nos perplexidade observar como certas autoridades (eclesiásticas e civis) permanecem num “silêncio ensurdecedor” diante desse martírio de católicos. Causa-nos também perplexidade observar tais autoridades, costumeiramente tão loquazes, apenas emitirem uma notinha de repúdio, quando necessário seria um brado de indignação, o levantamento de uma verdadeira Cruzada em defesa de nossos irmãos que estão sendo escorraçados de suas Igrejas, de suas casas e de suas cidades por agentes da religião islâmica. 

A fim de despertar a autêntica indignação contra tais atrocidades, transcrevo alguns trechos de um artigo, publicado no “O Estado de S. Paulo” de 24 de julho último, de autoria de Gilles Lapouge, correspondente muito bem informado no tema. 

MÁRTIRES CRISTÃOS NO IRAQUE

Gilles Lapouge

Edifício da Igreja Católica incendiado em Mossul
Há alguns dias, os cristãos da segunda maior cidade do Iraque, Mossul, tomada recentemente pelos jihadistas do Estado Islâmico no Iraque e no Levante (Isil, na sigla em inglês), ganharam o direito de escolher seu destino. Os novos donos de Mossul oferecem quatro opções: deixar o Iraque no prazo de 24 horas, converter-se ao islamismopagar um imposto especial para os não muçulmanos, tornando-se cidadãos de segunda categoria ou, finalmente, morrer pela espada.

Enquanto Saddam vivia, a comunidade [igrejas católicas do Oriente, rito caldeu, siríaco, armênio, grego ou latino] tinha mais de um milhão de fiéis. 

Era uma espécie de milagre. Fundada no século IV, essa corrente católica teve um papel preponderante naquele tempo. Foi ela que converteu ao cristianismo uma parte dos mongóis. Além disso, transmitiu aos árabes e posteriormente à Europa medieval toda a cultura da Grécia antiga.

Desde que os americanos mataram Saddam, os católicos foram escorraçados do Iraque ou perseguidos. Hoje, com a chegada dos jihadistas do Isil (mais obtusos e perversos do que os de Osama bin Laden e da rede Al-Qaeda), começa o tempo da agonia. Milhares de cristãos iraquianos teriam sido mortos e 600 mil já fugiram do país. 

Um pedaço da história, construído ao longo de 16 séculos, ameaça ser aniquilado, pelo menos se os fanáticos do Isil consolidarem sua vitória e conseguirem criar um califado que ignora as fronteiras políticas habituais e sonha implantar a sharia em grande parte da Síria e do Iraque, de Alepo a Bagdá. As perseguições tem ocorrido desde que, há um mês, foi proclamado o califado islâmico. 
Letra N (em árabe ن de Nazareno) que muçulmanos
estão pintando nas casas dos cristãos que devem
ser expulsos ou executados
Não conhecemos todos os detalhes e todas as indignidades. Contudo, sabe-se que centenas de iraquianos cristãos teriam sido mortos e mais de 600 mil tomaram o caminho do exílio. Em Mossul, as casas dos cristãos foram marcadas com a letra N (que significa Nassarah ou Nazareno, um pouco como as casas dos judeus eram emporcalhadas por Hitler).

Onde se refugiam esses cristãos expulsos de suas casas? Muitos se dirigem para Qaraqosh, 30 quilômetros a leste de Mossul, por ser uma cidade de maioria cristã. Além disso, a localidade é predominantemente curda. Os curdos opõem-se aos fanáticos do califado. Seus guerreiros, os peshmergas, são muito fortes. Eles lutam contra as tropas jihadistas e protegem os cristãos. Surpreende um pouco que esse fato não tenha provocado indignação nas capitais ocidentais. É claro que todas essas calamidades são tão numerosas e asquerosas que cada horror atua como um filtro para impedir que se percebam outros horrores: Síria, Faixa de Gaza, a Líbia à beira do abismo, Sudão, República Centro-Africana, Ucrânia, etc. O mundo hoje não passa de uma extensa decepção, um longo soluço. Mas, no caso dos cristãos de Mossul, estamos diante de uma das mais violentas crueldades.
Católicos do Iraque refugiados na Igreja de São José, em Erbil (norte do Iraque)
depois de fugirem de suas aldeias invadidas por guerrilheiros muçulmanos
PS: De outro boletim que recebi hoje da “ACI/EWTN Noticias”, de 8-8-14, informa que a situação se agrava drasticamente dia-a-dia. O Patriarca católico caldeu, Dom Louis Raphael Sako, exortou a comunidade internacional a tomar consciência do êxodo, da“via sacra que milhares de cristãos iraquianos estão sofrendo para escapar da violência dos extremistas muçulmanos do Estado Islâmico (ISIS)”, que nesta quinta-feira tomaram Qaraqosh. Ele descreveu essa tragédia “Cerca de 100 mil cristãos, horrorizados e em pânico, fugiram das suas aldeias e casas sem nada mais do que a roupa que tinham vestida [...]. É um êxodo, uma verdadeira Via Sacra, cristãos, incluindo doentes, idosos, crianças e grávidas, estão a caminhar a pé no calor ardente do verão iraquiano para se refugiarem nas cidades curdas de Erbil, Duhok e Soulaymiyia”.
Em outra notícia da mesma agência e do mesmo dia, a “ACI/EWTN Noticias”, transcreve uma declaração de Mark Arabo, líder da comunidade caldeia, à CNN denunciando que os jihadistas do Estado Islâmico (ISIS), estão decapitando crianças cristãs em Mosul, pendurando os seus pais e estuprando as mulheres, as quais são sequestradas e vendidas como escravas. “No parque (de Mossul) o Estado Islâmico decapita sistematicamente as crianças, colocando as suas cabeças em cima de paus e cada vez mais crianças estão sendo decapitadas. As suas mães são estupradas e assassinadas e estão pendurando os seus pais”. 

domingo, 17 de agosto de 2014

Em momentos extremos, orações extremas


Santa Tereza d´Avila
Uma freira, hoje, segundo a imagem mais atualizada, poderia ser uma agitadora, ensinando às crianças a execrável “teoria do gênero” e outras coisas abomináveis, mas ainda ontem sua possível imagem seria a de uma religiosa muito boazinha, porém fora de todos assuntos, inclusive, por vezes, dos interesses da Religião.
Se para o leitor uma freira seria uma pessoa assim, recomendo-lhe ler os escritos, todos de fogo, de uma religiosa santa: Santa Teresa d’Ávila (1515-1582). Para ela, as freiras deveriam ser combatentes, “homens”, no sentido espiritual, e não mulhericas.
Além de ser uma mística notável, ela se preocupava sobremaneira com a situação da Igreja de seus dias. E como! Nota-se em Santa Teresa, uma santa inconformidade com o que se passava em torno dela. Veja-se, por exemplo, esta sua oração, que prima pela santa ousadia:
“Padre santo, que estais nos Céus, não sois ingrato para que eu pense que deixareis de fazer o que Vos suplicamos para a honra de vosso Filho. O Padre Eterno! Vede que não se podem esquecer tantos açoites e injúrias, e tão gravíssimos tormentos, sofridos por vosso Filho. Pois, Criador meu, como entranhas tão amorosas como as vossas podem suportar que o que Ele fez com tão ardente amor, seja tido por tão pouco?”
Os termos são realmente ousados! Ela prossegue:
“O mundo está pegando fogo, querem tornar a sentenciar a Cristo. [...] Suplico-Vos, pois, Padre Eterno, que não suporteis mais, atalhai este fogo, Senhor, que se quereis, podeis; algum meio deve haver, Senhor meu; aplique-o Vossa Majestade. Não permitais ainda mais danos para a cristandade. Já, Senhor; já, Senhor, fazei que sossegue este mar, que não ande sempre em tanta tempestade esta nave da Igreja, e salvai-nos, Senhor meu, que perecemos”.(1)
Trata-se de uma oração muito forte, que poderíamos aplicar ao Iraque e à Nigéria nos dias atuais.
Guerrilheiros islamitas executando pessoas indefesas
Em Mossul (Iraque), “as casas dos cristãos foram marcados com um “N”, que significa Nassarah ou Nazareno, um pouco como as casas dos judeus eram emporcalhadas por Hitler”, comenta Gilles Lapouge.(2) Hoje! Hoje! Na parte cristã da Nigéria, dezenas, centenas de virgens foram sequestradas por terroristas maometanos, com finalidades políticas escusas. Na cidade de Maiduguri, militantes do grupo se passaram por religiosos e pediram à população que se reunisse para rezar. Depois, eles atiraram contra a multidão. Segundo moradores, 45 pessoas morreram no local. Estes são apenas alguns exemplos.
Não se diga que isso acontece muito longe, pois se são cristãos, são nossos irmãos; não há distância que nos separe. Trata-se de algo que é parte de nós mesmos.
São Luís Maria Grignion de Montfort
E a situação dolorosa em que se encontra a Santa Igreja em nossa época? Para dizer algo a respeito, utilizo-me das palavras tão veementes contidas na Oração Abrasada de São Luís Maria Grignion de Montfort:
“E nós, grande Deus! Embora haja tanta glória e tanto lucro, tanta doçura e vantagem em servir-vos, quase ninguém tomará vosso partido? Quase nenhum soldado se alistará em vossas fileiras? Quase nenhum São Miguel clamará, no meio de seus irmãos, cheio de zelo pela vossa glória: Quis ut Deus? Ah! permiti que brade por toda parte: Fogo! fogo! fogo! socorro! socorro! socorro! Fogo na casa de Deus! Fogo nas almas! Fogo até no santuário! Socorro, que assassinam nosso irmão! Socorro, que degolam nossos filhos! Socorro, que apunhalam nosso bom Pai!”
O santo ainda diz intrepidamente, na mesma oração: “Que Vos peço eu? O que podeis, e até ouso dizer, o que deveis conceder-me, como Deus verdadeiro que sois, a Quem todo poder foi dado no Céu e na Terra, e como o melhor dos filhos, que amais infinitamente vossa Mãe”?(3)
É difícil a esta altura não lembrar aquelas palavras da Escritura: Exsurge, Domine, quare obdormis ? Exsurge (Erguei-Vos, Senhor! Por que pareceis dormir?)(4). E aquelas outras, também da Bíblia:“Se contra Deus foste forte, quanto mais o serás contra os homens”.(5)
Termino com ensinamentos de Plinio Corrêa de Oliveira sobre a virtude da inconformidade, que é a virtude do momento.
“O brado das almas não inconformes é bastante forte para chegar até o Céu? Não. A oração é ouvida na medida em que a pessoa que pede deseja o que pede.
“Como se pode desejar um brado que percorra todos os espaços interestelares e chegue até o trono de Deus? Como se pode desejar algo, se alguém se conforma com o contrário desse algo e vive comodamente dentro do contrário desse algo? Não pode ser!
“É claro que o brado profético, a oração profética, a resistência profética que rompe, que dilacera esse manto de trevas existente em torno da Terra e que chega como um incenso de agradável odor aos pés de Nossa Senhora, tem que partir das almas inconformadas. É claro! Mas é claro.
“Deve-se dizer da virtude da inconformidade o que o Evangelho diz da Sabedoria: é como uma pérola preciosa que o mercador vende tudo quanto tem para poder comprar”.(6)
____________________
Notas:
  1. Santa Tereza de Ávila – Preces Pro Opportunitate Dicendae, Artpress, São Paulo, 1997, p.366.
  2. “O Estado de São Paulo” , 24-7-14.
  3. Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem, Vozes, Petrópolis,1985, p. 301 e ss.
  4. Sl 43, 24.
  5. Gênesis 32:28.
  6. Trecho da conferência pronunciada no encerramento de um Congresso anti-comunista no auditório da Bolsa de Mercadorias de São Paulo, em 5-7-71.

sábado, 16 de agosto de 2014

Aldeões defendem a Cruz em luta desigual contra a policia socialista

A bem informada agência AsiaNewsnoticiou que centenas de cristãos de uma cidade perto de Wenzhou lutaram durante horas contra policiais que queriam arrancar o símbolo da Redenção do alto da igreja.

Alguns fieis foram socados, receberam pontapés e porretadas. 

Após horas de confronto, a polícia desistiu. Mas voltou num horário tardio da noite para tomar conta da igreja e tirar a Cruz pela força.

O Partido Comunista da região de Zhejiang lançou a campanha “Três revisões e uma demolição”.

O objetivo seria corrigir os prédios construídos fora do Plano Diretor da cidade.

Mas, de fato, a campanha visa destruir em grande escala as igrejas cristãs que florescem por toda parte na província, apelidada de ‘Jerusalém do Oriente’.

A agência AsiaNews elaborou uma lista com fotos de 64 igrejas destruídas ou com as cruzes arrancadas por essa campanha persecutória que se está estendendo a outras províncias da imensa China.
No povoado de Guangtou (Beibaixiang, Yueqing, Wenzhou), em 11 de junho (2014), a comunidade cristã local foi notificada que a grande Cruz sobre sua igreja seria removida pelas autoridades. 

Os fiéis intuíram a hipocrisia e guardaram a igreja dia e noite. Naquele dia funcionários e policiais de choque chegaram à Igreja às 5 horas da manhã para completar seu diabólico plano. 

Os fiéis presentes deram o sinal de alerta e em pouco tempo pelos menos 200 aldeões se concentraram na praça da igreja e cortaram a energia elétrica, inviabilizando assim o uso dos equipamentos de demolição ou motosserras.

Os fieis também interpuseram seus corpos diante dos policiais, recebendo toda espécie de golpes. Vários resultaram feridos e ficaram sangrando no chão.
Porém, a resistência foi tão forte que a polícia abandonou o local. 
Os temores dos cristãos se confirmaram quando as tropas voltaram mais fortes e agressivas para completar a ordem da ditadura anticristã.

A igreja foi construída em 2006 com todas as aprovações e licenças das autoridades.

Mas o governo socialista de Zhejiang tergiversa, dizendo que as igrejas demolidas são prédios ilegais.

Mas, segundo a opinião generalizada em Whenzou, na China e no exterior, o Partidão está preocupado com a grande expansão do cristianismo na região. 

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