Data: 20/06/2013 Fonte: Folha de S. Paulo - C5
Membros do Movimento Passe Livre comemoraram redução do valor das passagens e fizeram reunião
Ao menos 90 cidades devem ter hoje protestos contra temas como violência, corrupção, saúde e educação
ANA KREPP
DE SÃO PAULO
Logo após o anúncio da redução de tarifa do transporte público em São Paulo, membros do MPL (Movimento Passe Livre) se reuniram em um bar próximo à Câmara Municipal, no centro da cidade, para comemorar.
Em clima de festa, cerca de 40 pessoas encheram o local, cantaram "A Internacional", hino socialista, e confirmaram que está mantido o ato de hoje(20/06), às 17h, na praça do Cilcista (avenida Paulista).
Os membros do MPL afirmaram que agora a reivindicação é a implementação da tarifa zero em São Paulo.
Os membros do MPL afirmaram que agora a reivindicação é a implementação da tarifa zero em São Paulo.
"O MPL agora é, de fato, Passe Livre", afirmou Pedro Bernardo, 28, um dos representantes do movimento.
Segundo Mayara Vivian, também do MPL, o grupo vai manter o ato de hoje e tem outras reivindicações.
Segundo Mayara Vivian, também do MPL, o grupo vai manter o ato de hoje e tem outras reivindicações.
"Nossos próximos objetivos são lutar pelas reformas agrária e urbana e contra o latifúndio urbano", disse Mayara, que ressaltou que o grupo vai "lutar para que nenhum manifestante [que tenha sido detido] responda a processo criminal".
Enquanto falava com a Folha, ela parou para atender o celular. "Oi, senador Suplicy, obrigada!", disse. "Agora a luta é pelo passe livre."
Em clima de descontração, os participantes não paravam de receber telefonemas.
"Cada um que compareceu a alguma das manifestações pode pegar uma pena e escrever seu nome na história", afirmou Bernardo.
Por volta das 19h30, alguns membros do MPL decidiram ir para a casa de um dos participantes, na região da avenida Paulista. Foram de metrô.
Lá, eles se reuniram para debater a pauta do protesto de hoje e os próximos passos do grupo, disseram os participantes do encontro.
Íntegra
Enquanto falava com a Folha, ela parou para atender o celular. "Oi, senador Suplicy, obrigada!", disse. "Agora a luta é pelo passe livre."
Em clima de descontração, os participantes não paravam de receber telefonemas.
"Cada um que compareceu a alguma das manifestações pode pegar uma pena e escrever seu nome na história", afirmou Bernardo.
Por volta das 19h30, alguns membros do MPL decidiram ir para a casa de um dos participantes, na região da avenida Paulista. Foram de metrô.
Lá, eles se reuniram para debater a pauta do protesto de hoje e os próximos passos do grupo, disseram os participantes do encontro.
Íntegra
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