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quinta-feira, 26 de julho de 2012

Jovem mãe italiana morreu de câncer para dar a luz o filho




“No sábado 16, na igreja de Santa Francisca Romana, da capital italiana, foi celebrado o funeral da jovem Chiara Petrillo, falecida (quarta-feira 13) depois de dois anos de sofrimento provocado por um tumor.

A cerimônia não teve nada de fúnebre: foi uma grande festa em que participaram cerca de mil pessoas, lotando a igreja, cantando e aplaudindo desde a entrada do caixão até a saída.

A extraordinária história de Chiara se difundiu pela internet com um vídeo no YouTube,que registrou mais de 500 visualizações em apenas um dia.

A luminosa jovem romana de 28 anos, com o sorriso sempre nos lábios, morreu porque escolher adiar o tratamento que podia salvá-la. Ela preferiu priorizar a gravidez de Francisco, um menino desejado desde o começo de seu casamento com Enrico.

Não era a primeira gravidez de Chiara. As duas anteriores acabaram com a morte dos bebês logo após cada parto, devido a graves malformações.

Sofrimentos, traumas, desânimo. Chiara e Enrico, porém, nunca se fecharam para a vida. Depois de algum tempo, chegou Francisco.

As ecografias agora confirmavam a boa saúde do menino, mas, no quinto mês, Chiara teve diagnosticada pelos médicos uma lesão na língua. Depois de uma primeira intervenção, confirmou-se a pior das hipóteses: era um carcinoma.

Começou uma nova série de lutas. Chiara e o marido não perderam a fé. Aliando-se a Deus, decidiram mais uma vez dizer sim à vida.

Chiara defendeu Francisco sem pensar duas vezes e, correndo um grave risco, adiou seu tratamento para levar a maternidade adiante. Só depois do parto é que a jovem pôde passar por uma nova intervenção cirúrgica, desta vez mais radical. Vieram os sucessivos ciclos de químio e radioterapia.

Petição contra o aborto

Convidamos nossos leitores a assinarem a petição contra o aborto organizada por Vanderlei de Lima que será encaminhada ao Ministro da Saúde e a Ministra-Chefe da Casa Civil pedindo:

1) A demissão imediata da Ministra Eleonora Menicucci, da Secretaria de Política Especial para Mulheres;

2) A demissão imediata do secretário de Atenção à Saúde, do Ministério da Saúde, Helvécio Magalhães;

3) O rompimento imediato dos convênios do Ministério da Saúde com o grupo de Estudos e Pesquisas sobre o Aborto no Brasil.

Leia a carta na íntegra e assine a petição através do link abaixo:

http://www.peticao24.com/vida_sim_aborto_nao

Governo falta com a palavra e promove o aborto, alertam pró-vidas de São Paulo

Em um texto aprovado em reunião extraordinária de 23 de junho o presidente da comissão em Defesa da Vida do Regional Sul 1, Dom Benedito Simão, bispo de Assis (SP), assinou um texto denunciando que, ao contrário das promessas feitas pela então candidata Dilma Rousseff de não promover o aborto no Brasil, o governo brasileiro vem aprovando medidas que poderiam resultar, na prática, na sua aprovação irrestrita.
Segundo recorda o texto da Comissão: “No dia 16 de outubro de 2010, a então candidata a Presidente da República, Dilma Rousseff, assinou uma carta de compromisso na qual afirmava: “Sou pessoalmente contra o aborto e defendo a manutenção da legislação atual sobre o assunto. Eleita Presidente da República, não tomarei a iniciativa de propor alterações de pontos que tratem da legislação do aborto e de outros temas concernentes à família”.

Quanto a este compromisso assinado pela Presidente Dilma, segue um vídeo com seu pronunciamento sobre o tema, a partir dos 1:24 minutos de vídeo.



Entretanto, no mesmo mês de outubro de 2010, o Diário Oficial da União publicava a prorrogação, até fevereiro de 2011, do termo de cooperação Nº 137/2009, assinado alguns dias antes pelo governo Lula, criando no Ministério da Saúde um grupo de “estudo e pesquisa para despenalizar o aborto no Brasil e fortalecer o SUS”. Um novo termo de cooperação Nº 217/2010 foi publicado no Diário Oficial do dia 23/12/10 para criar um “grupo de estudo e pesquisa para estudar o aborto no Brasil e fortalecer o SUS”. Do nome do grupo foi retirado o termo “despenalizar”, mas os demais nomes e detalhes são os mesmos que favorecem a agenda abortista.

Sonhar é desejar

Plinio Corrêa de Oliveira

Profeta Daniel, que um ajo chamou de "homem cheio de desejos"
- Aleijadinho
Ou se sonha, ou não se vive.

A grande atmosfera de sonho prepara a alma para a fé. Depois de a alma com fé receber esta preparação, ela voa de dentro da fé para a santidade.

Assim se procura o Absoluto. Assim não se é cego de Deus.

A opinião pública sadia não é sonhadora no sentido de fabricante de utopias nem de quimeras; mas porque aspira às realidades mais altas e subordina a estas as mais baixas, e as quer todas excelentes, verdadeiríssimas, magníficas, lindíssimas.

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Vídeo: IPCO enfrenta pela 4ª vez a intolerância de agitadores pró aborto e pró movimento homossexual

A caravana Cruzada Pela Família percorreu diversas cidades de Minas Gerais divulgando os livros do Pe. David Francisquini contra o aborto e a prática homossexual.

Em Diamantina, no dia 17 último, os jovens enfrentaram uma pequena e intolerante oposição que recorreu à violência verbal, como insultos, palavrões e termos chulos, para tentar atrapalhar a campanha ordeira e pacífica promovida pelo Instituto Plinio Corrêa de Oliveira.

E a obra continua...


Mesmo após ameaças, atentados, "estrondos publicitários", perseguição, provações, traição e revolta de parte significativa de seus membros, e atualmente resumida a um grupo bem menor ao que fora em seu apogeu, ainda sim, e apesar de tudo a obra iniciada por Plinio Corrêa de Oliveira, insigne líder Católico, consegue conquistar grandes avanços na defesa dos princípios básicos da Civilização Cristã....

Muitos afirmam: "um número reduzido de pessoas, não pode fazer nada!" De fato, sem o Auxílio da Graça, e de Nossa Senhora, nada disto seria possível. Com o auxílio destes, ainda que apenas um lute pela Causa Católica, é certa a Vitória Final...

Foi publicado já há algum tempo, no tal de "Blog do Zé" (Pertencente a José Dirceu) algo, ainda sim muito significativo.

Segue um texto que, apesar das máfias e algumas mentiras, mostra que apesar de todas as provações, a TFP continua sua luta em defesa da Civilização Cristã. Continua sua luta, sob o estandarte do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira.

Que está por trás dos movimentos anti-aborto?


Manifestantes que se apresentam como católicos e são contrários ao aborto retomaram a distribuição do famoso panfleto originalmente distribuído nas eleições de 2010 – e recolhido pela Polícia Federal em pleno segundo turno - no qual se recomenda que os brasileiros "deem seu voto somente a candidatos ou candidatas e partidos contrários à descriminalização do aborto". Claro, o folheto também critica o PT e Dilma Rousseff, à época, candidata à presidência.


-Os panfletos- tem entre os seus enfáticos apoiadores Dom Luiz Bergonzini, bispo emérito de Guarulhos, que recomendava a seus fiéis a não votar em candidatos pró-aborto.  A recomendação foi repetida pelo bispo, ontem (21/03/12), em uma manifestação com uma centena de pessoas em frente à catedral da Sé, em São Paulo.


Entre os fiéis que engrossavam o movimento, claro, constavam membros do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, que se inspira nos preceitos da entidade de extrema-direita Tradição, Família e Propriedade, a velha e conhecida TFP.


Quem financia esse movimento?


A propaganda anti-aborto é só um pretexto para a ex-TFP, uma organização fascista, ressurgir, agora, sob as asas e o patrocínio de setores reacionários da Igreja Católica. A pergunta que fica aqui é: quem a financia?


Vejamos. A quantia é expressiva. Estamos falando de cerca de um milhão de panfletos. A sua publicação foi, de fato, bancada pela regional sul da CNBB, pelo bispo de Guarulhos, pela ex-TFP?


( http://www.zedirceu.com.br/index.php?option=com_content&task=view&&id=14853&Itemid=2 )

domingo, 8 de julho de 2012

Nota

Bem, gostaria de avisar ao leitor que o Blog ficará sem postagens ou atualizações nas próximas semanas, em virtude de mais uma Caravana "Cruzada pela Família", em defesa da instituição familiar e da moralidade de nossos filhos.

A última Caravana demonstrou que, se soubermos defender nossos ideais com sólidos argumentos, coragem e dentro da legalidade, levantar-se-á um obstáculo consistente contra os que pretendem minar e destruir a instituição familiar em nossa Pátria, batizada como Terra de Santa Cruz.

Por este motivo peço orações pelo frutos desta verdadeira epopeia, e a visita do caro leitor ao site do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, onde poderá acompanhar a Caravana, e ajudar-nos na divulgação.

Pugnemos pro Domina,
Quis ut Virgo!

Allysson V. Vasconcelos

As Caravanas...


Na madrugada de 20 de junho de 1969, uma bomba terrorista explodia na sede do Secre­tariado Nacional da TFP, em São Pau­lo, à rua Martim Francisco, 669, bair­ro de Santa Cecília, destruindo parci­almente o prédio. Danificou também uma pequena imagem de Nossa Se­nhora da Conceição, a qual, desde então, passou a ser venerada no oratório erigido no local, em seu de­sagravo.

Três dias depois, a TFP saía às ruas em uma de suas mais célebres campanhas, envergando pela primei­ra vez suas capas vermelhas, ao lado dos já conhecidos estandartes rubros com o leão dourado.

Tratava-se da difusão de edição es­pecial de Catolicismo, a qual, com base em documentos divulgados ini­cialmente pelas revistas "Approaches", da Inglaterra, "Ecclesia", da Espanha, denunciava a ação de grupos proféti­cos ocultos, que tramavam a subver­são na Igreja.

Desenvolvida a sua atuação nas grandes cidades, a TFP organizou então caravanas de sócios e cooperadores que, nos meses seguin­tes, percorreram algumas regiões do interior brasileiro.

O resultado da atividade dessas ca­ravanas de voluntários
 sobre a opi­nião pública foi tão extraordinário, que
a experiência não podia ser relegada ao esquecimento.
 O resultado da atividade dessas ca­ravanas de voluntários sobre a opi­nião pública foi tão extraordinário, que a experiência não podia ser relegada ao esquecimento. Um desses voluntários, então jovem de 20 anos, recorda que em São Borja (RS), por exemplo, num só dia sua caravana chegou a vender quase 1.000 exem­plares do número especial de Catoli­cismo. É de notar que a caravana compunha-se de apenas nove elemen­tos, dos quais um ficava ao volante do veículo.

Ao partir, uma caravana pode dirigir-se, por exemplo, ao Sul do País, em pleno mês de julho, o que sig­nifica enfrentar gélidos ventos e, con­forme a região, até neve. Mas pode ser também o contrário: enfrentar os calores do Nordeste ou os mormaços da Amazônia.

Contudo, "vencer sem perigo é triunfar sem glória". Desta forma, enfrentar as adversidades de clima, más estradas, falta de alojamento, di­ficuldade de conseguir refeições gra­tuitas (pois em geral a simples ven­da de publicações nem sempre co­bre as despesas), tudo isso consti­tui para o caravanista a sua maior galhardia. Respirando o vento do heroísmo, ele vê nasadversidades que enfrenta uma ocasião a mais para defender com bravura os valo­res básicos da civilização cristã no Brasil. E prosseguir destemidamen­te nessa verdadeira epopéia.

As Caravanas continuam, agora sob o estandarte do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira.


"Respirando o vento do heroísmo, ele vê nas adversidades que enfrenta  uma ocasião a mais para defender com bravura os valo­res básicos da  civilização cristã no Brasil. E prosseguir destemidamen­te nessa  verdadeira epopéia."

sábado, 7 de julho de 2012

Repostagem - Sobre a nomeação do Bispo Gerhard Mueller como Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé

A Igreja sempre considerou ser uma de suas mais importantes tarefas manter fielmente o Depósito da Fé, que lhe foi confiado por Cristo e os Apóstolos, e defendê-lo contra erros para transmiti-lo intacto às gerações posteriores. E assim, o cargo de Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé é um dos mais altos da Igreja.

A FSSPX na Alemanha soube, com assombro, do fato de que o Bispo de Regensburgo, Gerhard Ludwig Mueller, fora nomeado para este cargo. A FSSPX pergunta que adequação para este cargo pode ser encontrada num homem que se colocou contra a doutrina católica inúmeras ocasiões, tanto em seus escritos quanto em seus discursos públicos.

Alguns exemplos devem ser mencionados:

1. O bispo Mueller nega em seu livro Die Messe: Quelle christlichen Lebens [A Missa: Fonte da Vida Cristã] a transformação real do pão e vinho em Corpo e Sangue de Cristo. Pão e vinho permanecem, segundo ele, o que são; contudo, eles se tornam instrumentos para a integração dos fiéis na vida em comunhão com o Pai e o Filho. Isso lembra o ensinamento calvinista, segundo o qual o pão e o vinho não se transformam, mas se tornam instrumentos da graça.[1]

2.Contrário à doutrina católica, segundo a qual a transformação dos dons ocorre ao se pronunciar as palavras da instituição, “Isto é o meu corpo... Isto é o cálice de meu sangue”[2], o bispo Mueller afirma que a questão do momento da transformação “não faz sentido.”[3]

3.O bispo Mueller nega, em seu livro Dogmatik [atualmente o texto padrão sobre Dogmática na Alemanha], o dogma da Virgindade de Maria no momento do nascimento de Jesus[4], e, portanto, o ensinamento de que Maria deu a luz a seu filho sem violar sua integridade física.[5]

terça-feira, 3 de julho de 2012

Você é indiferente às diferenças?

Leo Daniele 

Um casal distinto. Vê-se até pelo modo de fazer sinal para o taxi. O marido abre a porta para a senhora subir. É um casal de meia idade, da sociedade de São Paulo. Bem vestido, sem excessos. Mas para Josmair, o motorista, eram apenas dois passageiros comuns. “Contanto que paguem pela corrida, são todos iguais”. Banco da frente, banco de trás, dois mundos. Completamente indiferente às diferenças, Josmair tinha apenas certo receio de que eles fizessem exigências. Qual nada, apenas pediram para desligar o rádio, que vociferava uma música agitada e de mau gosto, o que Josmair fez com certa má vontade. Fora disto, a corrida transcorreu e terminou normalmente.

Passou-se uma par de horas, de volta para casa o marido faz novamente sinal para outro taxi. O motorista era Raimundo, um brasileiro expansivo que percebeu logo tratar-se de um casal distinto. Preocupou-se em que estivessem bem cômodos, em que o ar condicionado estivesse bem para eles. Desligou o rádio espontaneamente, pois sentira um pouco de temor reverencial diante do refinamento daquele par. Transmitia, em suas palavras, a simpatia que sentia, e a simpatia era recíproca. O terço preso no espelho do carro completava o episódio.

Nem ele nem o casal eram indiferentes às diferenças: os passageiros eram distintos e amáveis, ele era atencioso e serviçal. E quando terminou a corrida, Raimundo, em mau português, disse: “A zorde, patroa”. Enquanto dava a partida, disse para seus botões, em termos também muito populares: “Gente fina é outra coisa!”

Duas atitudes típicas, a de Raimundo e a de Josmair. Muito diversas em termos de sensibilidade. Josmair era indiferente às diferenças, o que não acontecia com Raimundo.

Como é óbvio, esse problema da indiferença diante das diferenças não existe apenas entre os motoristas de taxis e os passageiros… Os exemplos dados mostram episódios minúsculos, mas não esqueçamos de que a vida é feita quase toda de pequenos episódios.

Às vezes um povo inteiro pode não ser indiferente às diferenças. Por exemplo, os ingleses ao rebatizar a famosíssima Torre do Big-Ben, às margens do Tâmisa, com o nome de Elizabeth Tower, por ocasião das bodas de diamante da coroação da atual rainha da Inglaterra. Isto foi há dias.

Temos então duas atitudes possíveis: a admiração de quem é sensível às diferenças e o fechamento do egoísta. Por exemplo, uma pessoa vai caminhando por uma rua de Ouro Preto, e se depara com uma linda igreja colonial, ou com uma obra do Aleijadinho. Ou a aprecia e admira, ou a vê como se fosse uma banalidade, e não desperta nela nenhuma reação. É tanta a indiferença, que pode até escrever seu nome com um canivete no pedestal da obra de arte. Vale tudo para um indiferente.

Dr. Plinio põe nos lábios de uma pessoa que seja assim as seguintes palavras: “eu entro na minha ‘vidinha’, meu trabalhinho, meu estudinho, meu probleminha, minha carreirinha, meu dinheirinho”[1], mas não penso nas coisas maiores, para as quais nasci e que devo analisar, devo admirar ou rejeitar. Este se entrega à “vidinha”.

Pode ser o pensamento de alguém que deseja ser “indiferente às diferenças”. Ou a atitude de alguém diante das desigualdades que vê nos outros. Pois essa indiferença é uma atitude prática: podemos afundar tranquilamente em nosso egoísmo, sem precisar julgar a fundo coisa alguma, nem muito menos fazer um elogio, ou enunciar uma crítica. Ora, as diferenças existem para as considerarmos sem indiferença, com elevação e nobreza de alma.

[1] Conferência em 1966.

Música da semana...

Performance do Sr. Philip Calder - TFP Norte-Americana

                           
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